História Night Changes - Norminah - Sétimo Capítulo

DINAH POINT OF VIEW

Era manhã de domingo e a noite passada tinha sido um tanto quanto intensa, pelo que me lembro. A Mani me fez lembrar um dos bons motivos pelo qual ela me deixa louca por ela. Ainda de olhos fechados, me vem flashes de lembranças na minha mente..

Bom, melhor abrir meus olhos e acordar de vez, né?

- Onde ela foi parar? – Me assustei ao ver que a Normani não estava do meu lado.

Levantei, coloquei meu roupão de seda e fui procura-la pelo apartamento. Pra minha infelicidade, não a encontrei. Mas havia um bilhete na mesa que dizia:
“Baby, obrigada pela noite maravilhosa mas tive que ir embora. Eu tinha umas coisas pra resolver... Beijos. – Normani.”

Confesso que logo de cara, não achei nada bom essa atitude. Depois de tudo que aconteceu, logo quando resolvo tentar de novo ela faz isso? Ah não. Mas não vou me chatear por isso. Afinal, se tem uma coisa que sou boa, é fingir que nada aconteceu.

Fui fazer minha higiene matinal, tomar meu banho e me deitei mais um pouco. Mais tarde eu tenho que agilizar umas coisas da empresa pra reunião de amanhã.

NORMANI POINT OF VIEW

Sei que a Dinah pode estar me odiando nesse momento, mas eu tive que fazer isso. Não é que eu não queira que as coisas voltem a dar certo, porque eu quero muito. Mas eu me preocupo em o que pode acontecer se descobrirem sobre a gente.

Amanhã tenho que encarar ela no trabalho, então aproveito e converso com ela sobre isso...

[...]

- Oooh shit! – Dei um pulo da cama quando vi que já estava atrasada pro trabalho.

Corri e fiz minha higiene matinal o mais rápido possível, tomei um banho e peguei a primeira roupa que vi no closet. Peguei meu carro e dirigi o mais rápido que pude.

- Então, a Devonne By Demi está com uma linha nova de batons e... – Dinah interrompeu sua fala quando eu abri a porta da sala de reuniões.

- Licença, Sra. Hansen, eu tive um problema e... – Ela me interrompeu.

- Entre depressa. – Ela me olhou com um olhar forte e raivoso e eu então entrei.

Camila e Ally estavam sentadas perto da Dinah e me olhando com uma cara confusa, assim como todos na mesa.
A Sra. Lovato estava lá pra apresentar seu produto novo que faria parceria com nossa empresa em um comercial.

Assim que acabou a reunião, Ally veio até mim.

- Por que demorou pra chegar? A Dinah hoje está com os nervos a flor da pele! – Disse ela com um tom meio baixo, pra ninguém ouvir.

- Perdi a hora. Não tive culpa. – Me justifiquei.

- Espero que isso não tenha te prejudicado. – Disse minha baixinha preocupada. Ela se despediu e foi pra sua mesa.

Merda! Preciso falar com a Dinah.

DINAH POINT OF VIEW

Ouvi uma batida na minha porta e logo rezei para que não fosse que eu estava pensando...

- Posso entrar? – Que ótimo. A Normani veio me tirar mais do sério ainda.

- Entre. – Respondi com tom de autoridade.

- Bom, eu preciso falar com você. Preciso que entenda que... – Interrompi sua fala.

- Eu não preciso entender nada, senhorita Kordei. Se não tiver nada de importante pra dizer, pode se retirar. – Virei meus calcanhares fiquei de costas olhando pra janela, mas de repente, senti um corpo quente se aproximar. Ela pressionou seu corpo no meu, me puxando pela cintura.

- Eu quero que você entenda que eu ainda te quero e que custe o que custar, eu vou ter você pra mim. – Ela sussurrou no meu ouvido e por Deus, eu me arrepiei toda e fiquei sem forças. Aquela mulher mexe demais comigo.

- Normani, eu... – Perdi minha fala quando ela beijou meu pescoço e me virou selando nossos lábios.

Ela não perdeu tempo e sua língua veio pedindo passagem. Não hesitei e deixei que ela entrasse. O beijo era calmo e intenso ao mesmo tempo. Nossas línguas iam travando uma luta entre elas e sem que eu pudesse controlar, meu corpo já estava quente demais e o dela também.

- Para, a gente não pode. Não devíamos estar aqui assim. – Com uma certa dificuldade, interrompi nosso beijo.

- Dinah, você não vê o quanto eu quero e preciso de você? – Ela disse segurando meu rosto e me olhando com aquele olhar que me tira as estruturas.

- Você realmente me quer? Então por que me deixou sozinha no dia seguinte?

- Eu tive medo. Ao me ver tão feliz eu fiquei com medo de algo acontecesse de novo e alguém quisesse te atingir por minha causa. Me desculpa. Eu fui burra. – Ela bufou e abaixou a cabeça.

Eu não aguentei ver ela daquele jeito. Ela estava realmente sendo sincera comigo.

- Eu quero muito você pra mim de novo. – Levantei seu rosto e olhei em seus olhos. Ela olhos pra mim e mordeu seu lábio inferior ao encarar minha boca. Não demorou e ela me beijou

Foi ficando intenso. Sem perceber já estávamos deitadas no sofá da minha sala. Ela veio beijando o lóbulo da minha orelha, me causando arrepios, e foi descendo pro meu pescoço. Minhas mãos apertavam sua bunda com força a cada beijo que ela dava.
Como de costume, ela estava de saia e MEU DEUS, como resistir a tanta gostosura? Não dá pra resistir. Logo subi sua sai e comecei acariciar seu sexo bem de leve...

- D-Dinah... – Ela soltou um suspiro de prazer. Eu logo fiquei por cima dela e comecei a beijar seu pescoço, fazendo uma trilha de chupões ate seus lindos seios.

- Só não faz barulho. – Eu disse a ela enquanto abaixava sua calcinha.

Fui descendo até chegar aonde era um paraíso pra mim. Eu estava com uma puta vontade de foder aquela delicia.

Com calma, fui beijando suas coxas e já podia sentir ela se contorcer. Logo usei dois dedos para abrir seus grandes lábios, olhei pra ela com um olhar safado e passei de leve minha língua no seu clitóris. Ela estava tão molhada que lubrifiquei meus dedos lá mesmo e fui longo fazendo ela me sentir dentro dela.

Estava um pouco difícil pra ela não fazer barulho, então ela logo coloco uma almofada na boca pra abafar seus gemidos.

Fui chupando seu sexo ao mesmo tempo que fazia meus dedos entrarem e saírem de dentro dela. Continuei por alguns instantes e comecei a sentir seu corpo tremer e seu sexo contrair e seu corpo quase fazendo uma ponte do tanto que o prazer tinha tomado conta dela. E foi ai que ouvir alguém bater na porta.

- Mas que caralho! – Gritei frustrada

- Não pode ser... – Normani falou ofegante e sem acreditar naquilo.

Porra! Não tinha hora pior pra alguém bater na porta?!