História Night With She - Capítulo Único

"Era sexta a noite, mesmo depois do dia cansativo de ler e assinar documentos, Dinah ainda conseguiu me arrastar pra balada, mas no fundo eu realmente estava precisando remexer meu corpo, que mais parecia o de uma idosa de 90 anos.
Primeira coisa que você faz quando chega na balada é correr na direção do bar, pelo menos eu, se vai ter que aguentar aquele monte de gente se esbarrando em ti que seja bebada.
Mas eu já tinha passado dessa etapa, primeiro porque eu já estava na balada há horas, segundo porque se eu bebesse muito, iria ficar com uma puta ressaca e um mau humor do caralho e eu tinha prometido a Sofia que passaria o dia de amanhã inteirinho com ela.
Tava dançando ao som de Work from Home bem livre, leve e solta quando sem querer, juro que foi sem querer, meus olhos se esbarraram em duas orbes verdes.
Puta que pariu!! Verde agora é minha cor preferida! Tô indo lá na casa de tintas pra comprar uma pra me pintar.
Aqueles olhos eram simplesmente divinos e tinham um brilho estranho, na verdade, encantador que eu jamais tinha visto em outros olhos, na real, eu nunca tinha reparado tanto em outros olhos. Mas aí os olhos se desviaram dos meus e a gente perdeu aquela conexão maravilhosa que durou apenas alguns segundos. O lado bom foi que eu tive uma bela visão da dona dos olhos verdes. Sim, era uma mulher. Não, não era uma mulher... era A mulher!!
Ela estava sentada atrás do balcão, quer dizer, ela não estava atendendo, ela simplesmente estava lá sentada e com um copo de bebida na mão enquanto os olhos varriam o local, com certeza procurando por uma pessoa, mas eu achei um desperdicio de tempo não me aproximar.
- Onde cê vai mulher? - eu ia saindo quando Dinah me puxou de volta.
Resmunguei coisas sem sentido enquanto olhava pra ela com cara feia.
- Vou no bar.
- Você não deveria beber mais. - ela praticamente gritou por causa daquela música que fazia até mesmo o chão tremer.
- Não vou beber. - devolvi e pisquei pra ela.
Dinah me lançu um sorriso malicioso e me deixou ir.
Andei lentamente até o balcão. Só pra não parecer desesperada, mas na verdade eu estava. A morena de olhos verdes me notou ainda entre a multidão de corpos dançantes. Ela soltou um sorriso de dentes brancos e certos, porém abaixou o olhar pro copo que segurava. Líquido branco, certamente vodka, mas me deixou surpresa pela grande quantidade. Me sentei na banqueta de frente pra ela.
- Hey. - chamei por ela.
Ainda por entre as madeixas negras caidas por seu rosto, eu a observei sorrir.
- Oi.
- Você está servido?
- Não. - ela respondeu levantando a cabeça.
Ela ajeitou o cabelo e eu fiquei de boca aberta, ela era extramente sexy.
- Está sentada atrás do balcão...?
- Essa casa é da minha melhor amiga. - a morena respondeu desviando os olhos dos meus. - Ela acha que quando eu fico aqui, eu atraio mais pessoas. - ela segurou uma risada me lançando um olhar significativo.
- É. - concordei rindo. - Ela está completamente certa.
A morena cerrou os olhos, me olhando por debaixo dos cilios.
- Você é descarada.
- Você sabe que é bonita. - dei de ombros enquanto chamava um barmen. - Uma tequila.
Ele assentiu e foi buscar, me deixando sozinha com a garota de novo.
- Ao menos elogia. - ela resmungou antes de tomar um grande gole da bebida, que eu acreditei ser vodka.
- Eu tenho meus principios.
Ela riu.
- Bom saber, senhorita...?
- Cabello.
- Cabello. - ela disse meu nome lentamente, como se o saboreasse.
Foi mais que impossível não imaginá-la na cama gemendo meu sobrenome. Isso foi o suficiente pra eu sentir meu corpo esquentar. Sem conseguir me conter, mordi o lábio inferior na esperança de acalmar todo aquele fogo que ela me acendeu.
- Eu sou Michelle.
- Karla.
- É Karla mesmo? - ela perguntou sem esconder a desconfiança.
Deixei minha cabeça pender pra trás enquanto uma gargalhada escandalosa escapava pelos meus lábios.
- Só somos desconfiados quando mentimos. - retruquei assim que voltei a olhar nos olhos olhos dela.
Um sorriso maldoso moldou seus lábios.
- Acho que sim, Cabello.
- Então você mentiu pra mim? - arqueei as sobrancelhas.
- Só vai saber se me contar o seu verdadeiro nome. - ela disse desafiadora.
O barman apareceu com a minha bebida. A tal Michelle o agradeceu e disse que depois resolveria com a mulher, Vero, acho que foi isso que ela disse.
- Camila. - resmunguei contra minha vontade. - Karla Camila.
- Eu sabia. - a Michelle respondeu me fazendo ficar de boca aberta.
- Como?!
- Avá né, Cabello. - ela me olhou como se aquilo fosse óbvio. - Não é como se a sua família fosse a mais desconhecida de Miami, além disso, eu fui contratada para fotografar as instalações da nova filial em Los Angeles.
- Lauren? Lauren Jauregui? - perguntei sem conseguir controlar.
Dinah tinha me falado dela, mesmo que ela tivesse ficado mais de uma hora falando sobre os atributos da Jauregui não chegava nem aos pés do que aquela deusa realmente era.
Lauren sorriu.
- Finalmente, Cabello.
- Você mentiu pra mim, Jauregui.
- Na verdade não. - ela resmungou contornando a boca do copo com os dedos. - Meu nome é Lauren Michelle Jauregui.
- Dois nomes? - perguntei surpresa.
- É, mas poucas pessoas sabem disso.
- Deve me sentir especial? - perguntei antes de tomar um gole da minha bebida.
Ela sorriu.
- Pode se sentir, Karla.
- Estou lisojeada. - disse brincando.
- Não fique, latina.
- Como sabe que sou latina?
- Eu costumo pesquisar sobre meus futuros parceiros principalmente quando são bonitos.
- Me acha bonita, Jauregui?
- Com certeza, Cabello. - ela piscou pra mim.
Foi impossível segurar a risada.
- Pena que não goste do que eu tenho a te oferecer. - joguei um verde pra ela.
Lauren percebeu porque me lançou um olhar significativo.
- Quem te disse que eu não gosto?
- Ahhh é...? - perguntei me curvando sobre o balcão. - Gosta de buceta?
- Senhorita Cabello. - ela me avaliou de cima em baixo, pelo menos até onde seu olhar conseguia. - A senhorita é muito sem vergonha. Não acha?
Voltei a me sentar normalmente.
- Acho que sim.
- Eu também. - ela disse sorrindo. - Merece uns bons tapas.
- Eu prefiro dar os tapas. - devolvi o flerte a altura.
- Ativa?
- Talvez. - mordi o lábio inferior de novo. - E você?
- Depende. - ela disse antes de terminar de beber o conteúdo de seu copo. - Garotos são mais possessivos. Garotas já são mais relex com esses negócios de dar prazer ou receber.
Assenti, concordando com ela.
- É verdade.
- Mas sou boa em dar prazer. - ela me lançou outro olhar daqueles.
Senti minha intimidade babar. Aquela mulher era o inferno na terra. Eu precisava dela urgentemente. Esfreguei minhas coxas procurando manter meu fogo baixo, mas aqueles sorrisos minimos de lado e aqueles olhares estavam me levando pra beira do buraco, eu sabia que se continuasse ali, eu iria cair, mas aquilo era o que eu mais queria. Cair no buraco do prazer junto do Lauren Jauregui.
- Você se acha muito.
- Eu sou. - ela resmungou indignada.
- Tem que provar.
Ela sorriu de novo.
- Posso te provar. Vamos no banheiro comigo? - ela perguntou já se levantando.
- Banheiro não. - resmunguei fazendo careta. - Vamos pro meu apartamento. Não é muito longe daqui. Mas só te digo uma coisa garota... cuidado com as promessas que faz. Talvez eu não te deixa encostar no meu corpo.
Ela me olhou sobre os ombros.
- Se você for boa em chupar eu nem vou me importar.
Segurei outra risada. Aquela mulher era hilariante. Ela saiu para dar a volta no balcão. E eu quase babei no corpo da Jauregui, ela era realmente muito gostosa. O mais curiso. Ela estava de short jeans preto, uma blusa branca simples, de jaqueta de couro e coturnos. Uma completa mistura que a deixava ainda mais gostosa aos meus olhos.
Ela conversou algumas coisas com uma das atendentes e logo depois veio na minha direção com um sorriso gigante.
- Vamos, Cabello?
- Você veio de carro? - perguntei um pouco receosa.
- Não. Vim com minha amiga.
- Okay. - pude respirar um pouco mais aliviada.
Eu não queria ficar longe daquela mulher. Eu queria carregar ela comigo. Até porque eu tinha uma ideia bem legal pra aprontar com ela no carro. Seguimos pro lado de fora da balada. Mandei uma mensagem rapida pra Dinah e entramos no carro. Lauren estava falante.
- Você já namorou? - perguntei ligando o carro.
- Uma única vez na minha longa vida de 24 anos.
- Você é mais velha que eu? - perguntei de queixo caido.
- Quantos anos você tem?
- 23.
- Então, sim. Eu sou mais velha que você. - Lauren riu. - E você já namorou?
- Não. Já tive alguns rolos.
- Isso sempre. - ela respondeu se ajeitando.
O short dela subiu um pouco. Deixando aquelas coxas branquinhas quase toda expostas pra mim. Um sorriso malicioso surgiu nos meus lábios assim que a ideia anterior retomou meus pensamentos. Deixei minha mão direita escorregar pra coxa dela.
- Camila. - ela disse lentamente. - Não faz isso.
Dei de ombros, fingindo não ouvir nada do que ela dizia. Apertei a coxa dela com bastante força. Lauren soltou um pequeno grunhido de dor. Um sorriso se formou quase que instanteamente na minha cara. Era o primeiro gemido que eu tinha arrancado dela e com certeza iria me lembrar dele por muito e muito tempo.
- Lauren, só cala a boca e aproveita.
- Mas Camila você está dirigin... ahhh... - ela gemeu um pouco mais alto quando meus dedos escorregaram até sua intimidade coberta pelo short.
- Caladinha. - ordenei sem parar de dirigir. - Ou vai ser castigada.
Ela me olhou com os olhos arregalados. Outro sorriso brotou do nada. Voltei minha atenção pro transito enquanto continuava a massagear o sexo dela por cima da roupa, mas não demorou muito pra mim abrir o botão do short dela que era de pressão e deslizar meus dedos pra dentro.
- Tão molhadinha... - minha voz soou quase como um gemido.
- Humm... ahhh... - Lauren gemeu deliciosamente com a massagem lenta que eu fazia em seu sexo sobre o tecido fino da calcinha. - E-enrola nãoo...
Resolvi acatar o pedido dela. Driblei a calcinha sentindo meus dedos escorregar facilmente pelas dobras molhadas. Meu próprio sexo estava quase tão molhado quanto apenas escutando a mesma gemendo. Desci dois de meus dedos até sua entrada.
- Quetinha... - murmurei baixinho desligando o carro. - Vamos sair agora, okay?
Ela me olhou brava.
- Termina o que começou, Cabello. - ela disse me ordenando.
- E o que você vai fazer se eu não o fizer? - perguntei parando de deslizar meus dedos pela buceta quente e enxarcada.
Lauren pegou meu pulso com certa brutalidade e o puxou, fazendo minha mão sair de dentro do seu short e calcinha. Meus dedos estavam todos melados. Aproveitei pra chupá-los e sentir o gosto que ela tinha e que por acaso era divino, assim como tudo naquela mulher. Fiquei de boca aberta ao ver que ela tinha enfiado a própria mão no short e pelos movimentos que ela fazia e pelos sons gruturais, ela estava se masturbando.
Ela me olhou com um sorriso malicioso.
As bochechas brancas coradas devido a excitação e ao calor.
- Gosta de me ver mastubar? - ela perguntou jogando a cabeça pra trás e gemendo logamente. - Ohh... iss-sso é tão boommm...
Eu estava vidrada em seus dedos movimentando sob a roupa.
- Deixa eu fazer pra você? - perguntei fazendo carinha de bebê foca.
- Você v-vaii terminar...? - ela questionou mordendo o lábio inferior enquanto continuava se masturbando.
Assenti rapidamente.
Ela me olhou com os olhos cerrados, mas ainda sim, tirou a mão de dentro do short e ficou me encarando e esperando pela minha reação.
Não perdi tempo. Infiltrei minha mão em seu short acariciando suas dobras molhadas lentamente, quase que torturando ela e sentindo prazer com aquilo. Ela mordia o lábio inferior com uma força extraordinaria enquanto soltava alguns sons gruturais que faziam minha buceta se fechar contra o nada. Dessa vez, não fui delicada. Enfiei dois dedos dentro dela sem ao menos dizer nada. Ela praticamente gritou com aquilo, mas logo voltou a se acalmar, na medida do possível.
- Camz... - ela gemeu longamente após eu meter com força dentro dela.
- Oi Lauren? - perguntei pigando a falsa inocencia.
Vi um sorriso sugir no canto de seus lábios. Eu continuei empurrando meus dedos pra dentro dela enquanto a mesma empurrava seus quadris contra minha mão.
- Aperta seus seios. - ordenei pra ela.
Ela obedeceu mais rapido do que eu esperava. Ela apertou os dois seios de uma só vez enquanto eu afundava meus dedos dentro dela. E assim ficamos pelos próximos minutos. As vezes eu simplesmente parava de foder ela pra ficar brincando com seu centro nervoso inchado e um pouco molhado por causa do líquido que saia livremente da sua buceta.
- Ahh... eu vou... ahhhh...
Enfiei meus dedos com brutalidade. Ela soltou um gemido cansado e apertou os seios com bastante força. Mais uma estocada bruta e ela se desmanchou nos meus dedos.
Sorri animada com aquilo.
Passei minha mão por todo sexo melacado pouco me fudendo em estar sujando toda a minha mão. Tirei minha mão de dentro do short dela, lambi uma boa parte da minha mão melecada com o gozo dela enquanto esperava pela mesma acalmar o corpo depois do orgasmo.
- Vamos? - ela chamou já levando a mão pra abrir o carro.
Lhe lancei um sorriso malicioso antes de pular pra fora do carro. Fechamos a porta quase no mesmo instante. Tranquei o carro e corremos pro elevador. O único motivo de eu não agarrá-la ali mesmo foi o casal de idosos que subiam com a gente e que eram muito gente boa, não mereciam safadezas. Eles saíram antes da gente e assim que as portas do elevador fechou Lauren me olhou maliciosa e se aproximou de mim.
- Aqui tem camera? - ela perguntou olhando pra cima.
- Tem, mas são micro.
Mal fechei a boca e ela agarrou minha cintura. Soltei um pequeno gemido com a brutalidade, mas não reclamei. Puxei sua nuca pra mim. Nossos lábios se encontraram com precisão. Aprofundei o beijo assim que tive a oportunidade. Deixei que a língua dela atravessasse meus lábios, mas apenas para em seguida chupar a língua dela de um jeito um tanto quanto erótico. Ela desceu as mãos pra minha bunda e apertou. Gemi contra a boca dela. E senti ela colar ainda mais os nossos corpos.
O barulhinho do elevador nos fez afastar surpresas. Estávamos no andar desejado, no caso, o último. Atravessei as portas do elevador dando de cara com o hall de entrada da minha casa. A porta de madeira estava trancada e ao lado dela o pequeno painel de segurança. Digitei a senha na maior velocidade e em seguida fiz reconhecimento de digitais. A porta finalmente foi destrancada. Eu entrei já puxando Lauren.
- Calminha. - ela me jogou no sofá. - Tem alguém em casa?
Ela  perguntou já engatinhando pra ficar em cima de mim.
- Eu moro sozinha.
- Ótimo. - ela sorriu maliciosa antes de cobrir meus lábios com os seus.
Ela deixou o corpo descansar sobre o meu, sem cortar nosso beijo cheio de luxúria e desejo. Seus seios pressionavam os meus, causando uma ficção gostosa. Quando o ar nos faltou. Ela se separou de mim.
- Fica de pé. - ela mandou se sentando.
Fiz o que ela mandou.
- Mais o que, vossa majestade?
- Tira sua roupa. - ela pediu como se fosse uma coisa completamente normal. - E depois senta na minha cara. Porque eu quero te chupar.
Senti minha buceta molhar ainda mais. Fiquei um pouco envergonhada. Ela nem ao menos havia me tocado e eu já estava a ponto de gozar. Tirei meu vestido e joguei em um canto qualquer. Vi um sorriso cafajeste surgir no rosto dela no momento em que percebeu que eu não usava sutiã. Tirei mimha calcinha lentamente. Era uma espécie de tortura pra nós duas, mas eu estava sendo mais afetada que ela.
Lauren se deitou no sofá de forma que ficasse confortavel tanto pra mim quanto pra ela.
Mesmo que sem jeito. Me aproximei dela. Subi em seu colo e arrastei sobre ela. Até chegar em seu rosto, para então sentar de uma forma quase bruta em sua boca. Gemi assim que senti sua língua quente tocar o meu clitóris inchado.
Lauren realmente cumpria com a propaganda.
Eu via estrelas com a língua dela descendo e subindo pela minha intimidade. Ela sabia exatamente o que estava fazendo e me deixava louca com os movimentos tão precisos. Rebolei contra seu rosto, querendo um pouco mais. Escutei a risadinha maliciosa dela antes de sentir sua língua endurecer e ela colocar na minha entrada que ficava cada vez mais molhada.
Lauren era o inferno na terra.
Me agarrei mais ainda ao sofá enquanto firmava minhas pernas ao redor da cabeça e sentia minha barriga se contrair enviando uma sensação de queimação para todo meu corpo.
- L-lauren... eu vou g-gozar. - falei falhando devido a minha falta de ar.
- Vem pra mim, linda, vem. - ela desencostou os lábios da minha buceta.
Soltei alguns resmungos, mais uma risadinha dela e aqueles lábios e língua deliciosos foram postos novamente ao trabalho. Seus lábios acariciavam meus lábios menores enquanto a língua ávida fazia desenhos imaginarios em cima do meu clitóris.
Novamente ela endureceu a língua e colocou dentro de mim, o que realmente foi minha perdição. Soltei um gemido bem alto enquanto tentava sem forças me agarrar a alguma coisa. A unica coisa que me impediu de cair foi as mãos de Lauren na minha cintura, me firmando em cima dela.
Liberei meu gozo, mas ela continuou me chupando, prolongando ainda mais aquele orgasmo avassalador.
- Isso chupa sua mulher. - gemi quase como uma ordem para Lauren. Sem nem me importar com as palavras que usava, só me lembrando da língua dela passeando pela minha buceta quente. - Chupa tudinho o vai apanhar por fazer trabalho mal feito.
Parece que aquilo estava dando gás a ela porque ela voltou a me chupar ainda mais avidamente que antes.
- Okay, chega. - falei tirando minhas pernas um pouco tremulas do redor da cabeça dela.
Um bico quase infantil surgiu em seus lábios enquanto ela encarava firmemente meus olhos.
- Mas Camz...
- Nada de mas. - falei um tanto severa. - Mas... - ela soltou uma risadinha e ficou me olhando, e esperando pelo complemento - Esse apelido foi mega fofo.
Ela fez careta.
- Não foi minha intenção. - ela disse num tom de desculpas.
- Que pena. - falei usando todas as benditas aulas de teatro que eu fui obrigada a fazer no ensino medio.
Ela arregalou os olhos, sacudindo a cabeça rapidamente.
- Desculpa, Camz. É que... que eu...
- É sexo casual. - eu dei de ombros. - Você pode me chamar de apelidos escrotamente fofos.
- Você fala demais. - ela reclamou se emburrando.
- Não faz essa carinha. - resmunguei me curvando sobre ela para acariciar seu rosto. - Eu vou me apaixonar.
Ela soltou uma risada pelo nariz.
- Eu sei que eu sou incrivelmente apaixonante
 - E humilde. - completei sarcastica deixando meu olhar descer pelo corpo completamente coberto e esparramado no meu sofá, estalei a língua enquanto balançava meu dedo fazendo um não. - Você está vestida demais. Eu quero beijar seus lábios.
- Minha boca está aqui. - ela pegou meu rosto e virou na direção do rosto dela, apontando em seguida para sua boca.
Levei minha mão na cabeceira do sofá e apoiei meu corpo, me reclinei sobre ela até ficar pertinho do rosto dela.
- Eu quero esses lábios aqui. - apertei a intimidade por cima do short jeans.
Ela gemeu surpresa.
- Eu achei que eu fosse sem vergonha.
- Talvez, docinho. - exibi um enorme sorriso e depois fiz careta. - Esse apelido é escroto.
Ela riu.
- É mesmo.
- Tenho que arrumar um apelido pra ti. Camz é mega fofo.
- Obrigada. - ela sorriu mexendo os quadris de forma que minha mão passeasse por sua buceta quente.
Fixei meu olhar contra o dela e deixei minha mão acariciar ela de forma lenta e demorada. Lauren me encarava com o cenho franzido e uma expressão quase brava.
- Camz... - ela resmungou apertando minha mão contra a intimidade dela.
- Tudo bem. - me dei por vencida. Sai de cima dela e puxei a mesma pra ficar de pé. - Some com essa roupa antes que eu rasgue ela todinha. - Lauren soltou uma risadinha, mas já estava com as mãos na barra da blusa.
Encarei sem nenhum pudor cada pedaço de pele que ela expunha. Ela realmente tinha um corpo bem bonitos com curvas claramente latinas. Assim que ela deixou a calcinha aos seus pés, me joguei em cima dela, fazendo ambas cairmos no sofá, comigo por cima.
Comecei o meu caminho ao paraíso nos lábios da hispânica quente. Ela beijava de uma forma possessiva e única. Sua boca tinha um gosto meio estranho, mas completamente gostoso e viciante, e pela primeira vez, eu notei a falta do gosto do alcool. Vodka não tinha um gosto mais forte, mas eu era cacheira, eu sabia o gosto de qualquer bebida e Lauren não tinha o gosto de nenhuma bebida. Seja o que for que ela estava tomando, não era alcool.
Separamos nossos lábios quase no mesmo instante enquanto procurávamos avidamente por oxigênio. Respirei algumas vezes antes de voltar a atacar ela, mas dessa vez tendo como alvo a pele do seu maxilar até seu pescoço.
Pressionei meu corpo contra o dela sentindo algumas partes intimas se tocarem. Beijei seu pescoço várias vezes, deixando uma espécie de trilha de babas pelo mesmo e, antes de dar adeus aquela parte, levei minha boca no ponto pulso e suguei com força, escutando ela soltar um grunhido de dor. Afastei minha boca e sorri satisfeita ao ver o vermelho subir na pele clara quase que instantanemente.
Voltei com minha trilha de beijos, passando no vale dos seios, fiquei com a boca seca para prová-los, mas eu preferia fazer de uma outra forma. Desci para barriga, rodeei o umbigo dela com a língua e deixei outro chupão naquela area. Um pouco mais pra baixo, fiquei um bom tempo só beijando a virilha de Lauren que me pareceu irritada com aquilo, empurrando minha cabeça pra baixo sem nenhum pingo de delicadeza e praticamente esfregando meu rosto em sua buceta quente e molhada, me fazendo sentir uma fisgada no meu próprio centro.
Não fiz o que ela queria, apenas passei meu nariz lentamente pelas dobras molhadas, sentindo o cheiro feminino que ela exalava. Depois de me sentir satisfeita, coloquei a língua pra fora e lambi desde a entrada até o nervo inchado, usando minhas mãos para afastar os grandes lábios.
Definitivamente eu estava no céu com aquele gosto divino daquela mulher.
Soltei os grandes lábios, mas apenas para sugá-los pra dentro da minha boca, sentindo a intimidade dela pulsar contra a minha língua, a medida que a mesma serpenteava por ela. Quase soltei um gemido. Era totalmente erótico. Principalmente por causa daqueles gemidos contidos que ela soltava apenas pra mim.
Eu até poderia estar no céu, mas com certeza ela era o meu inferno particular.
- Camz... ahhhhhh.... ohh - ela gemeu longamente enquanto gozava na minha língua, me melecando completamente. Fiz questão de chupar todo aquele líquido que ela soltava pra mim. - Camzii...
Ela praticamente gritou quando introduzi dois dedos em sua entrada prolongando a sensação arrebatadora do orgamo, que modestia a parte, eu sabia conceder a uma mulher.
Me levantei e encarei ela com os olhos cerrados.
- Espero que aguente mais algumas rodadas, Jauregui.
- Meça as suas palavras, Cabello. Quem pode não aguentar é você. - ela me lançou um sorrisinho desafiador.
Soltei algumas coisas sem sentido antes de desabar sobre ela e sentir os lábios da mesma no meu pescoço, me desafiando a mais uma rodada que foi prontamente aceita."
- E essa foi a historia de como eu conheci a mom de vocês, meus anjos. - terminei a historia, que eu logicamente escondi as partes indecentes, de dormir dos meus filhos.
- Ahhh mama. - Helena resmungou fazendo beicinho. - Eu não 'tá com sono. - e um enorme bocejo veio logo em seguida, contrariando a frase da minha pequena.
- É mama, conta mais uma. - Henry implorou fazendo cara de cachorrinho abandonado.
- Nada disso crianças. - Lauren entrou no quarto dizendo com tom firme enquanto segurava um Heitor adormecido nos braços. - Amanhã todos temos um longo dia pela frente.
- Ahhh mom. - Helena e Henry resmungaram juntos.
Apesar de quatro anos depois, eu ainda ficava de boca aberta com a beleza dos meus babies, eles eram gemeos e a cara de Lauren, mesmo que tivessemos feito compartilhação de material genetico, eles se pareciam com ela e unicamente com ela.
- Boa noite, amores. - ela passou por mim, se sentando com cuidado na grande cama de casal que os gemeos dividiam e em seguida, beijando a testa de um por um.
Me aproximei de Lolo, eu finalmente tinha encontrado um apelido descente pra ela depois do nosso terceiro ou quarto encontro, e peguei Heitor do colo dela. Ela me lançou um olhar agradecido. Sorri de volta. Coloquei nosso caçula no berço, mas antes beijei-lhe a testa. Voltei-me para meus outros amores que continuavam sentados na cama conversando baixinho.
- Então... - me aproximei deles com expectativa.
- Nós vamos dormir. - Lauren disse fingindo um bocejo, sei que era fingido porque seus olhos verdes estavam brilhando num tom mais escuro.
Senti meus pelos se arrepiarem, eu sabia que iria sobrar pra mim, sempre era assim. Lolo ficava menstruada e a libido pra sexo aumentava em 1000%, no dia seguinte quem estava morta e nem queria ir trabalhar era eu, mas nem podia reclamar, afinal ela fodia e chupava tão bem que meu bom humor ficava lá nas alturas durante dias.
Aproximei dos meus pequenos, me reclinei sobre a cama para beijar a testa de cada um deles.
- Boa noite. - Lolo murmurou com uma voz doce antes de acender o abajur na beirada da cama.
Levantamos, eu passei por último pela porta, então fiquei encarregada de apagar a luz, olhar pela última vez nossas crianças e fechar a porta.
Mal fechei a porta e fui prensada na mesma. Lauren me encarava como uma leoa sedenta. Por alguns instantes, eu pude temer pela minha vida, mas depois não consegui pensar mais nada além dos lábios dela se movimentando com brutalidade sobre os meus. E eu disse... minha esposa estava com uma libido extremamente alta. Mais uma longa noite de sexo sendo passiva da minha hispânica quente.