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História Nightmares in the Hospital - Interativa - Irmãzinha


Escrita por: BillInstDead

Notas do Autor


Segundo prólogo.
Não posso iniciar a história antes de receber pelo menos dez fichas, mas, para não ficar apenas publicando o mesmo prólogo e fazer com que vocês que já enviaram suas fichas desistam de participar, resolvi escrever mais um prólogo, mencionando uma personagem que eu aceitei (ainda não avaliei as fichas, só dei uma olhada por cima e escolhi esta daqui para aparecer de acordo com a área médica). Talvez, se eu não conseguir todas as fichas ainda, eu faça mais um prólogo desses, mencionando outro personagem, mas eu realmente espero não precisar adiar mais ainda o início da história.
De qualquer forma, ENJOY!

Capítulo 3 - Irmãzinha


Refeitório — Dez horas e doze minutos (A.M).
            (Localização: A cidade realmente importa?)

  × Odette (Colegial | Visitante) ×

      — Essa noite, quando o relógio estiver dando suas últimas badaladas, minha irmã será morta. —  disse devagar, levando a xícara de café até minha boca, provando daquele gosto tão amargo e irritante que sempre me enjoou.

    Eu odeio café. Por que eu preciso beber isso para me manter acordada? Ainda é muito cedo, eu não queria estar aqui. O tic-tac do relógio me incomoda demais, sinto que minha cabeça irá explodir a qualquer momento. E, além disso, o olhar repugnante do homem a minha frente está me deixando extremamente estressada. 

    — Odette, é de sua irmã que estamos falando. Se você continuar a falar coisas assim, eu irei supor que você está fazendo ameaças.  — Seu olhar parecia me devorar por dentro e por fora, como se eu estivesse prestes a me atacar. 

    Eu odeio esse cara também. Por que ele continua a falar comigo mesmo que eu deixe claro que não quero vê-lo? Sua voz excessivamente calma, tentando sempre passar tranquilidade, me incomoda muito, assim como seu olhar sempre tão cheio de brilho. Eu realmente gostaria que ele desaparecesse desse mundo, ou simplesmente deixasse eu viver minha vida em paz. 

    Depois do que ele fez com meu professor há um mês, não consigo mais olhar para seu rosto diretamente. Ele sempre tenta me explicar que, por culpa dele, minha irmã adoeceu, mas eu não consigo acreditar nisso. Se a culpa é do professor, por que eu me sinto culpada pela depressão de Olive, afinal? Não faz sentido, senhor policial. Sua história é falsa. 

   — Eu não estou ameaçando ninguém, senhor. Olive que em contou isso. — Sorri de canto, esperando que ele se assustasse com minha afirmação. 

  — Não acredito em você, sinto muito. — afirmou, fechando seu bloco de notas. — Isabela, a enfermeira que está tomando conta de sua irmã, comentou comigo que, apesar do recente recesso no tratamento, Olive está melhorando muito dos últimos dias para cá, falando sobre seus sonhos e até pensando em seu futuro depois de sair do hospital. 

— Olive é uma mentirosa! — Elevei o tom. — Ela contou para mim que odeia a vida fora daqui, que não quer sair nunca! 

— Por favor, querida, não fale assim de sua irmã... — A mulher atrás de mim colocou suas mãos em meus ombros, tentando me confortar. 

Velha nojenta, eu a odeio. Por que ela continua sendo tão gentil comigo? Eu só quero que o professor volte para a escola, sinto falta de suas aulas... Por favor, acabem com isso logo! Eu...

  - – — ×— – -

"E u  n ã o  t e n h o  p o d e r  d i a n t e  d o  d e s e j o  d e  D e u s."

 


Notas Finais


Se quiserem divulgar para os amigos ou fazer outras fichas, fiquem a vontade, viu?! :)))


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