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História Ninfomaníaca - Arkham


Escrita por: jokerlilmonster

Notas do Autor


P E R S O N A G E N S

Sahar Luna como Luna Marie Wayne

Jared Leto como The Joker/Coringa

Kelsey Calemine como Kelsey Calemine

Daniel Sharman como Charlie (o guarda de Arkham)

Jaxon Howden como Jaxon Howden (psiquiatra da Luna )

Holland Roden como Pamela Isley/ Ivy Poison/ Hera Venenosa

Ben Affleck como Bruce Wayne/Batman

*Caso mais algum personagem surja eu editarei esse capítulo ou colocarei a foto na capa do capitulo com aviso *


AVISO : A Fanfic não terá data concreta de atualização e vai depender das visualizações, comentários. Críticas CONSTRUTIVAS serão sempre bem vindas, obrigada.

Capítulo 1 - Arkham


LUNA POV ON *

É engraçado pensar o quão bom o destino pode ser com você e o quão cruel a vida se torna após a chance ter batido em sua porta e proporcionado oportunidades incríveis. Atualmente eu poderia estar em um orfanato de Gotham ou pelas ruas implorando por algumas migalhas de pão quaisquer que fossem, ou me prostituindo e devendo até a alma pro meu cafetão pra que eu mesma pudesse comprar as migalhas e sobreviver a selva de pedra, mas não. Até meus cinco anos, eu vivi o inferno.

Vivia em uma casa caindo aos pedaços junto a minha mãe a qual vivia revoltada e desiludida do sonho de ser modelo e julgava eu ser a culpa de sua carreira não ter dado certo, pai alcoólatra, irmão e primos mais velhos viciados em drogas nos quais eram os agressores das surras e violência sexual aos quais sofri dos 3 anos e meio até os cinco anos, o que acabou quando passei a ajudar minha mãe no emprego novo na casa dos Wayne e Acacia, mãe de primeira viagem de um pequeno garotinho de 1 ano, a bondade em pessoa, junto ao seu marido Albert decidirem parar de fazer vista grossa ao constante estado depressivo e hematomas que acabavam aparecendo quando minha família descontava a raiva em mim.

No começo, as coisas eram maravilhosas, durante os primeiros três meses eu sentia que estava em um parque de diversões com todos os brinquedos de graça, todos os doces, todo o carinho e amor que eu pudesse receber destinados a mim, mas não foi o suficiente por muito tempo, afinal, eu não estaria sendo levada até um quarto do Arkham se minha história fosse feliz.

Após algum tempo, comecei a agir de maneira estranha, ouvia algumas vozes ordenando fazer coisas as quais Acacia me ensinou serem erradas, mas as vozes disseram que era divertido, então eu apenas fazia. Matei todos os bichinhos de estimação que presenteavam a mim e Jake, meu novo irmãozinho. Agredia com mordidas, cortes com lâminas de apontador e tesoura as colegas de escola até ser expulsa e ser educada em casa, dentre outras merdas que eu fiz até meus 10 anos e que o tratamento que meus pais preocupados pagaram desde os 6 não funcionou tão bem como eles esperavam e eu decidi tornar da vida deles um inferno.

Aos 12, voltei a estudar e comecei no sétimo ano, conheci algumas pessoas e me tornei uma adolescente precoce, passei a fumar, beber, parar de tomar os remédios e espancar qualquer garota ou até mesmo garoto que me olhasse torto, falasse algo sobre mim e as vadias e boyzinhos que eu andava junto no colégio,os quais me rendiam boas transas e desenvolveram meu vicio á exploração da sexualidade, todos eles me proporcionavam boas transas, claro, até eu acabar matando duas daquelas prostitutas em construção por decidirem que eu estava indo longe demais com aquelas paradas e ser expulsa da escola, claro, Albert subornou e abafou tudo, e agora eu estou aqui, trancada nessa cela escura e mofada, a ultima esperança de ser curada com os tratamentos mais intensivos e aplicados do Dr. Arkham.

O destino pode mudar. Nossa natureza jamais.

Eu receberia acompanhamento psicológico durante toda a estadia aqui, cinco vezes na semana, poderia freqüentar as poucas áreas de laser que o Asylum oferecia para não ser chamada de prisão e sim uma casa de repouso pra psicopatas, como por exemplo, jardim, ginásio de esportes, piscina e a sala de TV.

Olhei para os lados, não sabia a quanto tempo estava ali exatamente, poderia ser um segundo, uma hora, um dia ou um mês ? Não sei, esse lugar te faz perder noção do tempo, te deixa desesperado até você se acostumar a viver isolado e preso, o que é irônico quando se trata de um lar que trata justamente para melhorar problemas psicológicos, acho que com o tempo as coisas somente pioram.

            - Luna – a voz grossa de um dos guardas me chamou atenção quando ecoou pelos quatro cantos do meu quartinho escuro, me levantei e caminhei lentamente até as grades e as segurei enquanto esperava que ele continuasse e dissesse o que queria – Jantar, se afaste das grades.

            - Ah, eu não estou com fome – indaguei balançando a cabeça negativamente enquanto sorria em direção ao rapaz moreno e alto a minha frente – Porque você não entra ? Você parece faminto, tenho uma coisa que você vai gostar... – comecei a rir baixo o vendo sorrir malicioso em minha direção, olhou pelos lados parecendo verificar se alguém nos observava, quando constou que não, abriu a cela e entrou, nos deixando trancados – Mas olhe só, o que temos aqui... – me aproximei e deslizei minhas mãos por seus braços sorrindo maliciosa – Depois que a gente se divertir, vai me deixar dar uma volta, não vai ? – pedi em tom baixo e doce, deslizando as mãos de seus braços até suas pernas, parando em seu membro aonde enfiei a mão por dentro da calça da farda, o massageando lentamente vendo o otário fechar os olhos e confirmar com a cabeça enquanto gemia baixinho – Ótimo, agora vem, é falta de educação convidar e não servir nada, certo ? – perguntei já sabendo a resposta e o empurrei até o canto mais escuro da cela, eu iria me divertir e muito aqui...

(...)

Sim, eu havia transado com o guarda lá e até mesmo consegui uma cópia da chave da minha cela, ele disse que quando eu quisesse dar uma volta podia, e se quisesse ir vê-lo seria melhor, claro, se eu não arrumasse ninguém melhor pra foder ele seria meu ultimo recurso.

Eu cantarolava All the things she said (T.a.T.u) enquanto caminhava lentamente pelos corredores escuros de Arkham, chovia muito lá fora o que tornava tudo ainda mais fácil pra mim, as luzes estavam fracas e os guardas ficariam longe por tomar conta da hora de laser dos detentos nível 4 – ala de segurança máxima.  E por falar em segurança máxima... Um homem baixinho apareceu no final do corredor e caminhou no lado oposto em que eu estava, mas diminuiu o passo quando notou minha presença. Ótimo, só o que me faltava, quase enfartei quando vi seu rosto, Pingüim fazia jus ao nome, ele era o cúmulo da bizarrice.

            - Boa noite, menina. O que faz aqui a essa hora, sozinha ? Você é novata, está prestando qual estágio ? – cruzou os braços atrás das costas largas e redondas, eu ainda estava impressionada por sua aparência então demorei um pouco a responder.

            - Credo – sussurrei a mim mesma, ele era mesmo repugnante – É... sou detenta, como você – dei de ombros e voltei a andar na direção em que ele havia saído, eu queria ver quem era o pessoal do nível 4 então vagaria por aí até dar merda e alguém me levar pra cela novamente.

O deixei falando com as paredes e apertei o passo, até achar a sala de TV. Observei pelas pequenas janelas atenta, havia apenas um homem encolhido ali numa poltrona do fundo, uma ruiva sentada no sofá e o guarda que deveria estar de plantão, dormindo. Era a oportunidade perfeita pra uma infiltração ou assassinato. Entrei como se o horário também fosse meu e me sentei no sofá ao lado da ruiva, encarei a mesma de cima a baixo e dei um sorriso quando ela retribuiu o olhar, seguida de uma carranca logo em seguida.

Desviei até a Tv e um clipe passava na MTV, me parecia cômico, mas eu dei graças ao doutor Arkham por permitir que tivéssemos miseras informações sobre o mundo lá fora.  Voltei a olhar para a ruiva a minha frente e a mesma encarava a TV séria, sua pele era esverdeada de maneira singela, os cabelos eram em tom médio, ficaria loira facilmente, seios fartos e cintura fina, a primeira da minha lista durante a estadia no Arkham.

            - Luna Marie – estendi a mão em sua direção enquanto a menina me olhava duvidosa – e você, ruivinha deve ser Ivy, certo ? – perguntei a encarando de cima a baixo descaradamente mais uma vez, ela notou mas não pareceu se incomodar, até sorriu de canto enquanto se preparava pra minha resposta.

            - Sim e isso é tudo o que precisa saber, pirralha – me respondeu rude, sorri largo enquanto mordia o lábio.

            - Gosto quando vocês complicam o jogo – dei de ombros e me estiquei no sofá, ficando largada sob o mesmo. Ivy riu e voltou a atenção a TV, fingindo que eu não existia até um guarda vir a buscar e ignorar minha presença ali – Ei, porque ela tem que sair ? – que saco, eu pretendia levar um papo e arrastar pra minha cela hoje mesmo.

            - Digamos que quando ela e o Coringa estão juntos no mesmo local, não dá certo, por isso ficam em horários separados e eu recomendo que a senhorita use a pouca sanidade que tem e não demore aqui, ele não é muito amigável – respondeu-me sincero, Ivy já estava longe e o rapaz da poltrona no fundo correu pra fora da sala.

Agora mesmo que eu não sairia dali, quantas vezes eu poderia ter essa chance ? Decidi que serão várias porque eu tenho a cópia da chave da minha cela e vou passear bastante até o ponto de ter o Arkham mapeado na cabeça. Joker entrou com toda sua peculiaridade e palidez, sentou no sofá ao meu lado e me observou por dois minutos sem dizer nada, pegou o controle e mudou para o noticiário.

Continuei o observando descaradamente até perder o interesse, cadê a graça nesse homem ? Achei que ele chegaria aqui e diria que iria arrancar meu fígado.  Eu estava quase dormindo até ele começar a me encarar e eu claro, encarei de volta.

            - Então o caos em pessoa é silencioso – afirmei ainda olhando em seu rosto, Coringa sorriu satisfeito e me olhou com desdém.

            - Então a bastarda dos Wayne não é a patricinha mimada que eu soube, já até fez troca de favores por alguns privilégios – indagou com toda arrogância e ignorância possível, ri com sua resposta e o sorriso em seu rosto cresceu. O que ele disse não era nada além da verdade – Qual sua idade, criança ?


Notas Finais


Vejo vocês no próximo, se a fanfic der certo haha :)


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