História Ninfomaníacos - Capítulo 01

 — Arriba! — todos colocaram os copos para o alto. — Abajo! — abaixaram os mesmos. — Al centro! — brindaram. — A dentro! — chuparam o sal da mão e viraram o copo de tequila, chupando o limão logo em seguida, enquanto as pessoas ao redor gritavam e batiam palmas.

Brincou mais um pouco com os shots de tequila até sentir seu corpo já alterado, e quando notou, saiu do meio daquelas pessoas e foi até a pista de dança, olhando ao redor, procurando por seu 'filezinho' do dia.

Dançando sensualmente entre as pessoas da festa, sentiu duas mãos fortes agarrem sua cintura, fazendo seu corpo dar um pulo pelo susto e enrijecer. Porém, em menos de um segundo, o mesmo já estava dançando novamente; O homem que estava atrás seguia seu ritmo, seus quadris já se moviam de maneira sincronizada e, em um movimento ágil, o desconhecido girou a menina fazendo com que seus corpos ficassem um de frente para o outro.

Pelo susto de tal ato, as mãos da garota pararam no peitoral do homem, que sorriu cafajeste e, mesmo não tendo visto o rosto da garota, investiu em um beijo urgente e ela não pensou nem duas vezes para ceder a passagem da língua do outro.

Suas línguas batalhavam entre si, exploravam cada canto de cada boca e ambos só se separaram do beijo quando a falta de ar falava mais forte. Sem mais e nem menos, além de estar “às cegas”, a menina puxou o garoto pela mão o guiando até um quarto da boate.

Assim que entraram, jogou-o na cama de uma vez e se sentou sobre ele, colocando uma perna de cada lado de sua cintura, e tirou sua blusa, beijando-o ferozmente. O outro apertava fortemente suas nádegas, fazendo a mulher gemer entre o beijo. As mãos dele subiram pelas costas e em um movimento rápido, tirou o sutiã dela.

As mãos da mulher adentraram a blusa e ela arranhou seu abdômen, e em seguida tirou sua camisa, cravou as unhas em seu ombro. O homem tentou se sentar para pegar impulso e trocar de posição, porém, a menina foi mais rápida e o empurrou para deitar novamente.

— Então quer dizer que você gosta de estar no controle? — perguntou divertida.

— Si...

— Shi... — o calou, pressionando seu dedo indicador contra os lábios. Debruçou-se e sussurrou rente a sua orelha trazendo arrepios a ele. — Pois quem está no comando hoje sou eu, e a única coisa que eu quero escutar saindo da sua boca são gemidos e nada mais, entendido?

— Si...

— Shi! Já disse, só gemidos. — murmurou e rebolou no membro dele, que já ganhava vida.

— Ah... — a menina sorriu satisfeita com o gemido que ouvira e logo ficou de pé na cama e retirou o short, e depois tirando o jeans do rapaz, junto de sua cueca box.

Se sentou sobre o membro petrificado e rebolou e, com um minúsculo pedaço de pano separando as intimidade, o homem ficava louco a cada instante. Por impulso, trocou de posições e arrancou a calcinha da moça, a penetrando sem preliminar alguma. Surpresa com a ação, a mulher soltou um gritinho de espanto e logo em seguida um gemido alto.

— Você não sabe brincar... — falou indignada e inverteu as posições, logo em seguida começou a cavalgar sobre o membro dele. Quicando rapidamente, seus seios iam para cima e para baixo; Ela mesmo os apertou e tombou a cabeça para trás, gemendo abafado. O garoto apertava sua bunda e com a outra mão estimulava o clitóris da menina, levando-a à loucura — Awn... Isso!

Em pouco tempo, ela gozou, sendo seguida por ele, mas antes que o menino pudesse descansar, ficou na posição 69 e começou a bater uma para ele. Beijou a cabecinha, fazendo-o arfar. Ele abocanhou a boceta da garota e chupou, fazendo a jovem gemer entredentes e engolir todo o pau do garoto. Fazendo movimentos rápidos de vai e vem, intercalando com lambidas e mordicadas enquanto estimulava suas bolas com uma mão e batia uma punheta no que não cabia na boca com a outra.

O homem apertava sua bunda, estimulava seu clitóris e chupava seus lábios maiores, arrancando arfadas altas, assim como os gemidos. Ele não aguentou, logo gozou na boca da mulher, que fez questão de engolir tudo e lamber toda a extensão, sem deixar vestígios do gozo do rapaz. Sem chegar em seu ápice, saiu da boca do homem e se sentou novamente no colo dele e lambeu todo seu tronco até chegar em seu pescoço, onde deixou um forte chupão que provavelmente ficaria a marca e atacou seus lábios, o fazendo provar seu próprio gosto.

Se sentou novamente no pau e quicou freneticamente, quando o homem tomou controle novamente, cedeu. O garoto fazia brutas, fortes e decididas estocadas. Fazendo com que ambos gemessem altamente. E quando atingiu o ponto G dela, ela se desfez e ele caiu ao seu lado, ambos fitaram a escuridão. Quando a menina recuperou a respiração ofegante, se levantou e catou suas roupas.

— Foi bom transar com você, meu bem, espero te encontrar mais por aí. — foi a última coisa que disse antes de sair pela porta. Ela não tinha ideia de como o homem era, já ele, pela luz do luar, conseguiu ver duas coisas antes que a garota saísse.

Seus cabelos castanhos e seus olhos gélidos.

“Eu tenho que reencontrá-la”