História Ninguem está sozinho - Passado revelado ( parte 3 ) : Sanji

???- não esperava ver você na direção, muito menos em uma escola, Mugiwara.

Luffy- você...

Cap'Luffy

Luffy- oque faz aqui?

???- mudei de escola, agora vim para ca.

Luffy- mesmo você sendo quem é? não achei que você estudava.

???- para ser chefe de uma máfia, tem que saber ser inteligente, mas oque você faz aqui?

Luffy- sai dessa vida, agora sou honesto.

???- ahahahaahah, você Mugiwara, ahahahaahhaha, que engraçado, você pode ate ter saido, mas a sociedade sempre vai te ver do mesmo jeito, vejo que você foi baleado, você provavelmente estava protegendo alguem não é?

Luffy- olha a esperteza da pessoa.

???- olha só, você dando uma de herói, só se ferra.

Luffy- não sou herói.

???- você e seus amigos sempre dizem a mesma coisa, mas isso não interessa.

Luffy- mas iai, só você vai vim? cadê o resto?

???- olha que empolgação, uma vez eu e minha máfia quase matamos você, e agora você já esta amigo de todos, você é muito bom para fazer amigos, olha Mugiwara quando você for chamado lá pra dentro eu vou com você.

Luffy- mi chama de Luffy, você tá careca de saber meu nome, e por que você quer ir comigo?

???- tá eu te chamo de Luffy, quero ir com você para te proteger, você é um fraco, então pracisa da minha ajuda.

Luffy- você tá já me conhece em combate, derrotei seus dois capamgas mais fortes.

???- mas nunca conseguiu me derrotar.

Luffy- nunca lutei contra você, e tambem nunca precisei...

Enquanto estava conversando, fui chamado para entrar na sala do diretor:

Smoker- você aqui?

Luffy- é, eu aqui, senta ali e só assiti e não atrapalha.

???- tá, que estresse.

Me sentei na cadeira de frente para o diretor:

Smoker- olha só, chegou o relatório do hospital onde o Charloss foi levado.

Luffy- hospital? achei que ele tinha ido a infermaria.

Smoker- olha só oque aconteceu com o simples soco que você deu nele, ele quebrou todos os ossos do corpo, e ainda coitado, ficou paraplégico.

Luffy- que exagero.

Smoker- eu não duvido, conheço a tempos oque sua força pode fazer Mugiwara, antes de trabalhar aqui eu era policial.

Luffy- você é o cara com o charuto, vejo que ainda fuma...

Smoker- cala boca seu bandido de merda, vou te expulsar dessa escola, e vou dar um jeito de você não estudar nunca mais, seu bandido, bem que eu achei, uma vez bandido sempre bandido, só hoje dois garoto foram mandados para o hospital por causa de vocês bandidos.

Cap'Dark Luffy

!!!- escuta aqui seu fumacento bastardo.

Smoker- quem você pensa que é bandido.

???- Luffy...

!!!- Não, Dark Luffy.

???- essa não.

Smoker- que merda e essa?

Dark Luffy- acha que eu sinto pena daquele verme que eu mandei pro hospital, não sei nem oque eu to fazendo nessa escola, mas eu vou só dizer uma coisa, se não quiser que seu casamento e sua vida acabe, é melhor começar a me tratar bem nessa escola.

Smoker- você não me dá ordens muleque.

Dark Luffy- cala boca, que eu não terminei, quer mi tratar como bandido, pode crê seu verme, vou ser o pior que você já viu, ahahaha, ouvir dizer que você se casou, seria lamentável se algo ruim acontecer com sua esposa, ou deveria dizer Hina, em, imagina você chegar em casa e... que pena, acho melhor me tratar bem, pois eu não acharia ruim de me aproveitar da vadia da sua esposa e depois matar ela.

Smoker- seu verme maldito vá a merda.

Ele se levantou da sua mesa, eu me levantei também e o peguei pelo pescoço:

Dark Luffy- só pra registrar, não to nem ai de ser chamado de assassino pela sociedade, então matar você não significa nada, não me incomodo de te matar.

Larguei ele:

Dark Luffy- vamos embora daqui Hancock anda logo.

Pisquei meus olhos e o outro voltou...

Cap'Luffy

Eu e Hancock saimos da sala do diretor e fomos descobrir de que sala ela seria, por acaso ela seria da mesma sala que a minha, peguei a mochila dela e nós dois fomos para sala, chegamos a sala, entramos, o lugar de Nami estava sem ninguem pois ela havia trocado, ela se sentou perto do Law então eu disse para Hancock se sentar no lugar da Nami, a aula se segui normal, então acabou, Robin me chamou para ir embora com ela, então o sinal bateu, e deu a hora de ir embora, eu peguei minha mochila e fomos, pelo caminho andando, ela começou:

Robin- Luffy precisamos conversar.

Luffy- sei disso.

Robin- quem é aquela garota?

Luffy- ela é a Hancock, somos velhos amigos, e aquele cara, pareceu que vocês se conheciam?

Robin- o nome dele e Charloss, minha mãe é amiga do pai dele, quando eu era pequena e minha mãe ia viajar ela me deixava lá, e eles me obrigavam a trabalhar de empregada, e eles me ameaçavam, diziam que iam me bater se eu contace, então aquele é sua outra personalidade?

Luffy- sim, ele se chama de Dark Luffy.

Robin- oque você sente, quando esta com ele?

Luffy- não sei, eu esqueço tudo, é como se eu estivesse dormindo, ai ele faz as coisas, e eu nunca sei, sempro esqueço, tudo que ele vê com os olhos dele eu não vejo, e a mesma coisa.

Robin- e oque faz ele aparecer?

Luffy- alguem falar no passado, mas quando aquele cara te bateu ele apareceu, não sei por que, mas acho que devia te proteger.

Robin- eu quero continuar a namorar com você, desde que eu te conheci, eu gosto de você Luffy, mas eu pensava, como um garoto tão popular ia olhar pra mim...

Luffy- eu não vejo graça alguma em patricinha, eu com uma patricinha não tem chance alguma, sou mais você minha dama...

Robin- eu te amo Luffy, meu vagabundo.

Luffy- também te amo.

Coloquei uma música no meu celular, então eu e Robin seguimos caminho:

Ele chegou da pista, viu a cama e foi cochilar
Ela acordou, abriu a janela, e viu o sol nascendo no mar
Ele abriu a geladeira, de novo pão com mortadela
Ela comeu croissant, com ovomaltine e nutella

Ela fazendo dieta
Ele larica no posto
Ele nas roda de freestyle
Ela na novela das oito
Ele catando a roupa do cesto pra poder sair
Ela no Victoria's Secret morango com chantily

Ela era da Absolut
Ele era da cachaça
Ela era geração saúde
E ele geração fumaça
Ele se arruma em um minuto
E ela horas no espelho
Ele com os olhos avermelhados
Ela com as unhas de vermelho

Ela no carro da amiga
Ele dentro do buzão
Ela indo pro circo
E ele pra fundição
Ele bebendo cerveja parado em frente ao podrão
Ela passa com um copo de gelo e de Redbull na mão

Ele se apresentou
Ela sorriu
Ele chego juntinho no ouvido
Ela caiu
Ele ratinho de desenrolo
Ela beleza indescritível
E começa a história
De um amor impossível

Ela quer conhecer a vida, e ele conhecer o mundo
A dama e o vagabundo
Ela presa no condomínio, e ele solto pelo mundo
A dama e o vagabundo
Ela co'a agenda apertada, ele vivendo cada segundo
A dama e o vagabundo
Afinal, todas as dama se amarra num vagabundo

"Circo ou fundição? Pra onde vamos agora?" (ela)
Lugar nenhum, tá tranquilo, vamo fica aqui fora
Agora que tô contigo, a parada é a seguinte
Tem um depósito aqui perto, que a cerva é um e vinte

E passaram em frente a uma festa e decidiram ir pra lá
Tinha showzin do oriente e era 10 conto pra entrar
Ele meteu a mão no bolso pros seus trocados contar
Ela falou "não precisa deixa que eu vou pagar"

Curtiram uma noite punk, logo se identificaram
Chegaram agarradinhos e assim juntos ficaram
Ela arrepio na nuca, ele com as costas arranhadas
Voltaram juntos pra Nikit vendo o sol nascer na barca

Chegaram no terminal, a noite ia acabar
Era difícil despedir, mais ela deu o celular
No dia seguinte, ele acorda com uma vontade de ligar
Ela recebe a chamada, da claro é claro a cobrar

Marcaram uma praiana, ele foi de camelo
Ela levou barraca, canga, e cremin pro cabelo
Ele chego tranquilão, sem fazer nem um esforço
Fora a bermuda e a lupa, só tinha um conto no bolso

Se curtiram mais do que antes, foi tipo um dia perfeito
Ela deitou pra pegar sol, e ele foi cair de peito
O mar tava grande, e ela queria mergulhar
Ele esticou a mão pra ela pra ajudar ela a entrar

Ela só pensando nele, fantasiando as novela
Ele na altinha tonteando por que só pensava nela
Combinaram de almoçar, ele falou padaria
Ela falou que não ia, que um restaurante servia

Aí ela apresentou ele ao famoso Outback
Pagou o almoço todo, com o seu talão de cheques
Ele penso em italiano, e em suquin de caju
Ela na coca infinita, e costelinha com barbecue

Ele chegando em casa celular toca é quem?
Ela ligando pra ver se ele tinha chegado bem
Ela lidava com fatos, ele lidava com a sorte
E o amor impossível só foi ficando mais forte...

Eu deixei Robin em casa, e fui para minha, cheguei em casa em coloquei comida pra mim e fui para o sofá, e adivinha quem eu encontro no sofá:

Luffy- se tá mi tirano ná fi, não trabalha mais não é, quem vai pô comida na mesa.

Ace- cala boca bêbezão, eu mudei de trabalho, agora eu virei lutador.

Luffy- lutador, que da hora, vê se não vai perder em.

Ace- um amigo meu me indico, ele trabalha lá também.

Luffy- pode crê.

Comecei a comer, e passei a tarde assim...

Cap'Sanji ( 19:00 )

Minha vez,

Eu acabei de chegar do meu trabalho, eu sou chef de cozinha, disse a Violet para vir para cá, então ela chegou e nos sentamos no sofá e começamos a conversar:

Sanji- hoje eu vô conta minha historia, aquele dia você me chamou de bandido, agora eu vo conta, por que sou chamado assim.

Violet- tá.

flashback on:

Sanji 6 anos:

Desde que eu era pequeno quando eu tinha 6 anos, eu era maltratado pelo meu pai, ele me batia, fazia um monte de coisas comigo, não gosto nem de lembrar, minha mãe não fazia nada pois ela estava doente, e quando eu não estava apanhando eu passava o dia tentando animar ela, meu pai me obrigava a usar uma mascára de ferro, eu só poderia tirar ela para comer, um dia eu tentei animar minha mãe, cozinhando um prato de comida, porem havia ficado horrível, mas mesmo assim eu entreguei a ela, ela comeu tudo e disse que estava um delícia, então desde esse dia eu comecei a estudar culinária, então comecei a cozinhar para ela todos os dias, com o passar fui ficando bom na cozinha, uns anos passaram e eu já estava com 11 anos, meu pai continuava a me bater, um dia meu pai, não, nunca vou chamar aquele homem de pai, Jajji, um dia Jajji chegou nervoso em casa, foi ao quarto da minha mãe e me viu, e então começou a me bater, minha disse para ele parar então ele deu um tapa nela, eu fiquei nervoso, e peguei uma faca, fui pra cima dele e furei seu braço, ele me deu um soco na cara, ai a máscara desmontou, eu aproveitei e consegui fugir, fui para rua, fiquei andando sem rumo, 2 meses depois fiquei sabendo que minha mãe havia morrido, eu não pude nem ir no enterro, mais um tempo se passou, e eu me envolvi com uma garota que morava na rua também, eu esqueci o nome dela, foi apartir dela que eu conheci as drogas, com o passar do tempo fui evoluindo, até terminar no crack, os dias foram passando, eu ia ficando mais viciado, fiquei magrinho, passei fome, mas ai um dia, conheci um homem Donquixote Rosinante, ele me ajudou a sair dessa vida, abandonei essa vida, fiquei morando com ele um tempo, um dia eu sai para dar uma volta, entrei em um restaurante , e nesse dia o restaurante foi assaltado, a polícia previu o assalto, sem pensar eles invadiram o restaurante e sairam matando todos, todos ali morreram menos eu e o líder dos assaltantes, o nome dele é Zeff, então agente ficou escondido, depois conversamos, ele disse que queria ser cozinheiro, então o ajudei, montamos o restaurante que eu trabalho hoje, esse Zeff foi como um pai pra mim, e ainda me ensinou a lutar, então esqueci meu passado e me foquei no futuro, depois conheci o pessoal, nos metemos em autas tretas, mas deu tudo certo no fim...

flashback off:

Sanji- essa é minha historia...

Violet- você não contou tudo, não é?

Sanji- tem coisa do meu passado que eu quero que ninguém saiba...

Violet- tudo bem não vou insisti...