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História Ninguem está sozinho - O começo de um fim


Escrita por: Lucas145

Notas do Autor


vc leitor q le isso aqui, eu aconselho vc a ler essas notas, ai o cap d hj ficou bem esquisito, mas vai fazer sentido em breve, não me odem pelo cap ruim ta, comentem la embaixo oq acharam eu sei vai tar péssimo, mas não é sempre que agente acerta, e o titulo foi o melhor que veio na minha cabeça,espero q gostem do cap meus amores, eu tava com saudade, i eu estava sem ideias quando fiz esse cap, enóis... <3

Capítulo 33 - O começo de um fim


Fanfic / Fanfiction Ninguem está sozinho - O começo de um fim

Cap'Luffy

Algumas semanas se passaram e hoje é dia 23, hoje é a luta final de Ace, estou preocupado com ele, mas ele é forte vai ganhar, eu estou em casa hoje vou junto com Ace e encontro os meus amigos lá...
Estou sentado na sala esperando Ace terminar de se arrumar ele parece nervoso esta andando de um lado pro outro:

Luffy- ae Ace relaxa cara.

Ace- eu to nervoso Luffy, hoje é a última luta, eu sou o primeiro estreiante a chegar na final.

Luffy- é claro é o mais forte.

Ele se sentou no sofá do meu lado:

Ace- o mundo é tão fácil na sua mente.

Luffy- o mundo é fácil, as pessoas que complicam as coisas.

Ace- hum... só você mesmo Luffy.

Começamos a conversar de outras coisas também e ficaamos assim até chegar a hora.

Cap'Robin

Hoje fiquei sem oque fazer então resolvi procurar saber de uma coisa, desde minha tarde que eu passei com DarkLuffy que eu estou curiosa, eu não entendi oque ele disse então pedi ajuda a Hancock e fomos a procura do Raylegh, Hancok me levou até uma casa, uma casa meio velha, e tipo aquelas antigas, entramos pelo portão, por que já estava aberto, quando nós entramos uma faca foi lançada em nós, Hancock me tirou do caminho da faca, e em seguida, um homem velho veio atacando gritando " fora invasores ", Hancock o interrompeu e ele pareceu reconhecer ela, ele jogou fora o pedaço de pau que ele estava segurando e chamou agente para entrar, nós entramos e ele nos levou até a sala, ele ofereceu chá, suco, eu aceitei um café:

Raylegh- então moças oque desejam desse humilde velho?

Robin- você conhece o Luffy senhor?

Raylegh- Luffy, esse nome é familiar, mas acho que não.

Robin- então desculpe incomodar...

Hancock- essa é a namorada dele Raylegh.

Raylegh- que?????????, o Luffy ta namorando?

Hancock- chega de show Raylegh, ela quer saber sobre aquele assunto.

Raylegh- ahahahaha, claro, a quanto tempo esta com o Luffy garota?

Robin- seis meses mais ou menos.

Raylegh- então você deve conhecer o outro lado do Luffy?

Robin- sim, e por isso que vim aqui, o DarkLuffy me pediu para vir aqui.

Raylegh- espera você conversou com ele?

Robin- sim, ele ficou no corpo do Luffy por um dia.

Raylegh- isso é mal.

Robin- por que?

Raylegh- essa historia e bem longa, vou começar. Luffy era bem jovem, ai seu mundo foi virado de cabeça para baixo, por que ele soube como a mãe morreu, dai seu pai o abandonou, seu avô foi embora, então sua vó lhe contou tudo, ele ficou com raiva, era muita raiva para um garoto da idade dele, ele saiu pela rua transtornado, e por acidente ele foi atropelado, ele teve um grande impacto na cabeça, ai sua raiva foi embora, você já percebeu que Luffy não sente raiva?

Robin- não? mas ele sente sim.

Raylegh- quando ele sente raiva é quando ele vai deixar o Dark tomar o controle, DarkLuffy é um espirito maligno.

Robin- como assim?

RayLegh- eu sou medium, posso ver espiritos, todos nós temos um bom e um mal, o bo é oque controla agente, e oque esta sempre conosco, mas Luffy não é assim, no acidente em que ele foi atropelado, ele teve sua raiva tirada dele, e o Dark se aproveitou disso, por que se ele tivesse uma emoção do corpo de Luffy ele podia ter um pouco de controle também.

Robin- então Luffy pode usar os dois seres, tanto o mal quanto o bem?

Raylegh- sim, mas tem um problema, a emoção da raiva é uma emoção muito forte, se ele usar muito o Dark, ele pode perder o espito bom, e sendo assim, o Luffy que você e todos nós conhecemos, não vai existir mais.

Robin- mais isso é...

Raylegh- não, é possível sim, por que acha que em alguns casos as pessoas perdem a memória e nunca mais se lembram de quem é?

Robin- tá e o resto da historia?

Raylegh- bom, Luffy começou a perder muito o controle, e seu tio Shanks o trouxe até mim, eu o ajudei a controlar as emoções, mas se Luffy ficar deixando o Dark entrar, o único a existir vai ser o Dark, pois é como se um ser usasse um poder que não pudesse controlar, então rápidamente o poder vai controlar o ser.

Robin- eu não sei oque dizer.

Raylegh- quando Luffy chegou aqui, eu vi um ser de escuridão planando sobre ele, uma sobra negra, então eu a perguntei oque queria, ele disse que queria a vida de seu salvador.

Robin- ele quer que o Luffy morra?

Raylegh- não, eu não entendi no momento, mas agora entendi.

Robin- eu não entendi nada.

Raylegh- ele quer a sua vida.

Robin- que?????

Hancock- conversa estranha a de vocês em, isso aqui nem parece uma historia de amor, ae vamo nos lembrar né, isso é uma historia de amor, romance, não um historia de espirito.

Raylegh- ta ficando bem estranho isso mesmo, mas vamos continuar.

Robin- é.

Raylegh- volta o personagem ai Robin.

Robin- ta bom, que?????????????????? como assim ele quer minha vida??????????

Raylegh- dêmonios só pensam em almas, não se importam com nada.

Robin- mas ele não me atacou, quando ele passou o dia comigo.

Raylagh- então Luffy deve ter controlado ele, mas isso é ruim, ele já esta conseguindo ficar quanto tempo quiser no corpo do Luffy.

Robin- estou sem reação.

Raylegh- é pense no assunto, agora que tal um divertimento.

Hancock- ahahahaha, isso já funcionou com alguma mulher Raylegh?

Raylegh- não. :'(

Robin- acho melhor agente ir.

Hancock- é, tchau vovô.

Raylegh- ahahahahahahahahahahah, vovô, ei Robin, fica tranquila, é brincadeira, Luffy que é meio doido mesmo, tem pessoas que tem isso, mas isso é so um problema de personalidade, DarkLuffy, é o Luffy, é dificil de explicar, ahahahah.

Entramos no carro de Hancock e partimos dali, fomos direto para luta do Ace, chegamos no estacionamento e Hancock parou o carro:

Hancock- você parece tensa, aconteceu algo?

Robin- como você queria que eu estivesse, eu recebo a notícia de que tem um dêmonio no corpo do meu namorado e como quer que eu fique?

Hancock- relaxa Robin, Raylegh é meio exagerado, isso é um romance, não um filme de espírito.

Robin- é, mas e agora, agora eu descubro que ele quer minha vida, iai?

Hancock- é né? i agora? então resolve mulher, mate o dêmonio, se livra dele.

Robin- eu não vou matar ningém.

Hancock- tá, deixe o Luffy vivo e com o outro ser, vai na frente que eu preciso conversar com a Nami, e ela esta logo ali.

Robin- tchau.

Hancock- ei Robin, ahahahahhahahahahahahahah. você acreditou mesmo no velho?

Robin- acreditei, tenho medo disso, ele me enganou?

Hancock- claro, ahahahahahahah, Raylegh gosta de brincar tá, isso é só um problema, uma doença, como Raylegh disse no final.

Robin- agora eu não sei oque pensar, tchau.

Eu sai do carro e fui para dentro do ginásio, fui até uma parte afastada do ginásio e fiquei pensando, caramba, que conversa doida eu acabei de ter, uma pessoa caminha pra perto de mim e eu nem percebo, até que ela me chama e me tira do meu transe, eu tomo um baita susto, era Cavendish:

Cavendish- oi Robin, por que esta aqui sozinha?

Robin- quero ficar sozinha para poder pensar.

Cavendish- tá, se importa se eu ficar aqui?

Robin- não.

Ele se sentou do meu lado, e começou a puxar conversa, mas eu só respondia com poucas palavras, nem estava prestando atenção, até que ele me faz uma pergunta que me tira de meus pensamentos:

Cavendish- onde esta seu namorado?

Robin- esta por ai.

Cavendish- ela não liga de te deixar aqui, sozinha?

Robin- Luffy confia em mim.

Cavendish- será que ele se importa se eu fizer isso.

Ele me pegou em um beijo, não tive nem reação, ele aprofundou o beijo, um beijo calmo, ele gostava de mim, mas eu não sentia o mesmo, então nos separamos, mas ele não se deu por satisfeito, deu outro beijo em mim, minha mente estava confusa, não conseguia pensar, nada me passava pela cabeça, até que nos separamos, eu desvio o olhar para frente e vejo Luffy, a não, estava ele e Sanji, ele tinha lágrimas nos olhos, ele disse alguma coisa pro Sanji e saiu andando, ou melhor correndo, eu fui atrás dele sem pensar duas vezes, quando cheguei lá fora ele estava em cima de sua moto e saiu acelerado, não, então sem pensar corri até o carro de Hancock, mas fiquei surpresa com oque vi no carro dela, ela estava no banco de trás com Nami, as duas estavam sem a parte de baixo da roupa, ela estava com os dedos na Nami e a mesma não parava de gemer:

Nami- vai Hancock... Han... Han... vai... vai... vai gostosa... me faz gozar... mete a boca... an,an,an,an,an, vai gostosa... eu vou gozar... quero gozar... na sua boca... aiiiiiiiiiii... to gozando...

Hancock- vai Nami... goza na boca da sua dona... vai deixa eu sentir... me de seu mel...

Eu estava surpresa, jamais esperaria isso delas, elas inverteram as posições e agora Nami masturbava Hancock, eu vi tudo até o fim, mas elas não repararam em mim, e quando terminaram eu fingi que cheguei lá e pedi ajuda a elas, contei oque havia acontecido exceto a parte que eu vi elas, então fomos em busca do Luffy, ficamos rodando a cidade e nada do Luffy, ficamos procurando por 3 horas, mas nada da gente achar, e continuamos a procurar, logo paramos, eu resolvi esperar ele aparecer, mas eu resolvi falar com Sanji, fomos até onde vi ele pela última vez, que foi onde eu e Cavendish estavamos, cheguei lá e ele não estava mais, lá a única coisa que estava lá era o corpo do Caven todo ensanguentado no chão, fui até ele e eu o encostei e ele acordou:

Robin- Caven, quem fez isso?

Cavendish- o loiro, o amigo do seu namorado...

Deixamos ele lá no chão e fomos atrás do Sanji, ele estava com Violet sentado na primeira fila da arquibancada, cheguei até ele:

Robin- Sanji, por que fez aquilo com o Caven?

Sanji- por que o Luffy me pediu, e também você já devia saber né, o Luffy não mereceu aquilo Robin.

Robin- mas eu não beijei ele.

Sanji- mas não fez nada para sair do beijo também, olha só, você tem que falar com o Luffy, eu bati naquele cara por que o Luffy pediu, pronto.

Violet- você agrediu alguém?

Sanji- mais ou menos, o cara tava me provocando.

Violet- mais isso não e motivo para brigar, por que não resolveu conversando?

Sanji- aquela garota ali tava dando em cima de mim ?

Violet- quem é a morta?

Sanji- tá vendo, resolve conversando.

Violet- é diferente.

Sanji- ta meu amor, você ganhou.

Violet- eu sempre ganho. :), espera, não pense que vai fugir do nosso assunto com essa frase.

Deixei eles discutindo e fui me sentar com as meninas, onde está Luffy...

Cap'Luffy

Me joguei na cama de um lado, e do outro lado esta um mulher, que era, uma nova amiga, e provavelmente um colega de sala esse ano, Sadie, mas antes de contar o agora vamos voltar antes disso tudo...

( 4 horas antes )

Cheguei ao ginásio e avistei Sanji, eu chamei ele para procurar Robin comigo, ele aceitou e nós fomos, eu vi ela em um canto afastado, e quando me aproximei tive uma decepição, vi ela aos beijos com Cavendish, ela então me viu, eu disse então para Sanji dar um surra nele, e sai correndo de lá, fui para fora e peguei minha moto, fui para casa de uma amiga bati na porta e uma mulher de cabelos laranjas atendeu:

Sadie- olá Luffy, posso ajudar?

Eu dei um abraço nela, pois ela já havia estudado comigo, e como eu sabia que ela estava sozinha em casa, eu resolvi me aproveitar:

Sadie- você está bem Luffy?

Luffy- melhor agora, amiga.

Sadie- aconteceu algo?

Luffy- Robin me traiu.

Sadie-oque????????? nossa, nunca esperaria isso dela, ela parecia uma menina correta.

Nós entramos para casa e fomos para sala, e nos sentamos, conversamos sobre varias coisas:

Luffy- você fez oque nas férias?

Sadie- nada não, meu pai me deixou de castigo, e tipo eu não ia poder nem ta recebando você aqui.

Luffy- eu acho que eu tenho o dever como seu amigo de... a não esquece... eu não devo...

Sadie- deve oque Luffy? você sabe algo?

Luffy- seu pai ta peegando a mãe do cara que ele pegou você junto, an? espero que tenha entendido.

Sadie-meu pai é um cara direito, ele não faria isso.

Peguei meu telefone e mostrei um video de ele transando com outra mulher, e Sadie começou a ficar nervosa:

Sadie- mas que filho da puta, desgraçado.

Eu confesso que nunca vi ninguém falar tanto palavrão na minha vida:

Sadie- como ele pode me dar esse castigo se ele ta ficando com a mãe do cara que eu to pegando.

Luffy- quer dar o troco nele?

Sadie- quero, concerteza quero, mas com quem?

Eu dei um beijo nela, então a peguei com meus braços e deitei no sofá, ela se entregou a mim, começou a tirar a roupa, eu tirei seu shorte e sua calcinha, comecei a chupar ela com muita força, ela começou a gemer alto, então ela tirou a camisa dela, eu tirei minha roupa e comecei a chupar os seios dela com força, estavamos fazendo saxo com muita violência, eu nunca havia feito daquele jeito, mas minha emoções tomaram conta de mim, comecei a passar minha boca por todo seu corpo, então ela começou a fazer um boquete em mim, ela chupava muito forte, tava quase rancando meu pênis fora:

Luffy- onde é o seu quarto? quero te fuder lá.

Sadie- ali no corredor, segunda porta a esquerda.

Peguei ela no colo e a levei até o quarto, joguei ela na cama e voltamos a fazer sexo, era bem excitante daquele jeito, o jeito que eu estava falando, nós dois estavamos irreconheciveis, meu pênis já estava duro, eu nem me preocupei com camisinha, pois ela tomava rémedio, então meti de uma vez só, ela deu um grito, e eu nem me importei, eu comecei a me mexer, movimentar, rápido, com força, bem acelerado não estava me importando com nada mais, a cama tremia, eu até pensei que a cama iria quebrar, ela estava gemendo alto, muito alto, até os vizinhos estava ouvindo, eu acho:

Sadie- VAI... VAI... MAIS... FORTE... ME FODE... COM FORÇA... VAI... LUFFY... GOSTOSO... FODE SUA AMIGA... VAI... DESCONTA AQUELAS VEZES QUE EU.... NÃO DEIXEI VOCÊ DORMIR.... NA BIBLIOTECA... VAI... METE...

Luffy- CALA BOCA... VOCÊ ME OBEDECEE HOJE... AGUENTA ISSO AQUI...

Sadie- VOCÊ É MUITO MAIOR... O MAIOR QUE EU JÁ TIVE...

Eu não pensava em nada, só pensava em fazer aquilo, fui ficando sem emoções, não sabia oque sentir, continuamos com aquilo por 4 horas, fizemos a maior bagunça, fui bem excitante...

( presente )

Depois de terminar tudo na casa de sDIE eu fui para luta, cheguei no vestiario e Ace ainda estava lá, fui perto dele e comecei a conversar com ele:

Luffy- ei.

Ace- até que enfim você chegou, achei que não ia vim.

Luffy- vamos logo Ace, acaba logo com isso.

Ace- oque aconteceu com você?

Luffy- nada, vamos.

Ace- ta...

Cap'Ace

Eu me vesti, e fui andando até o octogono, coloquei fones de ouvido e fui caminhando, com uma música na cabeça:

Eu não acreditava que eu podia ser alguém
Nas sombras do meu pai eu não era ninguém
Mas a força de vontade me fez seguir em frente
E como luz e chamas, amigos como presentes
Firmamos a promessa de seguir os nosso sonhos
Mantendo a nossa amizade ardendo como fogo
Ainda muito novo sonhando em ser o mais forte
E o sonho só acaba no dia da minha morte
Não de sangue, mas sou irmão de Luffy
Fogo nos meus punhos mera mera no mi
Honra, lealdade e nunca desistir
Se isso é uma luta eu não vou fugir
Eu sigo em frente
E acredito em mim
Com punhos de fogo o meu sonho sem fim
Eu sigo em frente
E acredito em mim
Com punhos de fogo no meu sonho
Até brilhar como o SOL
Como o SOL
Até brilhar como o SOL
Como o SOL
Ace of spade, com meu nome eu fiz história
Fama ascendente, vitória após vitória
Surpreendi o mundo inteiro e provei o meu valor
Busque a recompensa, se puder, caçador
Portgas D. Ace emperador da chamas
Aceito como filho do lendário barba branca
Marcado em minhas costa o simbolo da bandeira
Capitão da segunda divisão ou chame como queira
Contra ganância, egoísmo e avareza
por justiça fui atás, na luta com barba negra
Honra, lealdade e nunca desistir
Se isso é uma luta, eu não vou fugir
Eu sigo em frente
E acredito em mim
Com punhos de fogo o meu sonho e sem fim
Eu sigo em frente
E acredito em mim
Com punhos de fogo no meu sonho
Até brilhar como o SOL
Como o SOL
Até brilhar como o SOL
Como o SOL

Firmamos a promessa de seguir os nosso sonhos
Mantendo a nossa amizade ardendo como fogo
Ainda muito novo sonhando em ser o mais forte
E o sonho só acaba no dia da minha morte...


Subi no octogono, e tirei meus fones, coloquei as luvas e pronto, eu estava pronto.
O apresentador começou a falar:

Apresentador- bem vindo senhoras e senhores, hoje estamos no final do campeonato anual de luta, hoje quem será que vencera, Marshall D. Teach, o Barba Negra como todos o conhecem, ou Portgas D. Ace, o novato que está sendo chamado pelo povo de Ace of Spade, façam sua torcida, Teach ou Ace, vamos começar.

O arbitro chamou agente e começou a falar:

Arbitro- quero uma luta justa, honesta, e se alguém trapacear perde, toquem as luvas.

Tocamos as luvas e voltamos um para cada posição e ai a luta começou...


Notas Finais


oeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, cap ruim né, podem comentar oq acharam não vou achar ruim criticas, valeu até o próximo cap, e prometo cap melhores, tchau bjssss....


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