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História Ninguém vê (INCESTO) - A despedida


Escrita por: ABCrazy

Notas do Autor


Me desculpem, eu não escrevi tão bem neste capitulo, eu queria poder ter escrito melhor! Me perdoem, no proximo eu capricho mais.

Capítulo 32 - A despedida


Fanfic / Fanfiction Ninguém vê (INCESTO) - A despedida

Sua boca quentinha domando furiosamente a minha, todo o desespero dese afastar e não poder me dar esses beijos quentes formam uma explosão de tesão, quando ela senta em cima de mim colocando seu sexo molhado sobre o meu pulsante. Suas mãos tocam meu rosto e eu suspiro em deleite a minha princesa.

Ela coloca sua língua dentro da minha boca, explorando cada canto como se estivesse em casa, puxo seu cabelo. Mordo levemente seu lábio inferior e quando vou um pouco para trás um fio de baba continua nos unindo.

Gemo jogando a cabeça para trás quando sinto ela rebolando no meu colo, com aquela carinha cheira de luxúria, transpirando a sexo selvagem.

- Cachorra! - Puxo-a de novo e a beijo, dominando nesta vez o ritmo torturante enquanto ela rebola em cima do meu pau duro. Sua boca pequena e quente me recebem com fervor, porem recebem um balde de água fria quando eu a beijo lentamente fazendo carinho em seu pescoço com as minhas mãos.

Beija-la é muito mais que só sentir prazer, é retribuir prazer e conexão. Me sinto conectado a esse corpinho aqui! Como jamais senti com outro.

Isabela se joga para trás sentando nas minhas coxas e eu murmuro com falta da fricção gostosa que ela me proporcionava. Ela sorri de lado passando suas mãos em seu pescoço descendo para os peitos logo os apertando por cima do sutiã coberto pela cor branca do vestido,se remexe, deve estar exitada, suas mãozinhas vão para sua barriga e descem até a barra do vestido de uma menina bela, recatada e do lar! Bem irônico!

- Deixa que eu ajudo. - Digo levando minhas mãos até as dela, mas Isabela bate nelas e faz "shh" para mim.

- Deixa comigo.- Sem comemorações ela tira seu vestido, deixando amostra seu sutiã branco de renda sem bojo, magnífico. Duas bocas,um amor, sem blusas, não a blusas, tirei a minha agora e não vejo para onde a joguei.

- Vá em frente garotinha. - Sussurro brincalhão gostando de como ela se sente perigosa comigo.

- Eu quero suas mãos em mim. - Me beijar e morde meu maxilar fazendo eu rosnar baixinho todo esse corpinho se arrepia com isso. - Ou sua boca. - Sussurra no meu ouvido.

Empurro esse corpo até cair deitada de costas para a cama e a beijo erguendo seu corpo para tirar seu sutiã dando de frente com seus peitos branquinhos redondos e medianos com pequenas linhas brancas,lindos! Não aquento só ficar olhando para eles, eu acho que não devem nos colocar sozinhos, tudo bem dividir oxigênio com ela, mas isso é muito para mim.

Minha boca saliva por isso e minhas mãos ficam felizes por estar massageando e acariciando esse par de peitos, só queria poder gritar que ela é minha só isso e mais nada, me inclino um pouco e literalmente caiu de boca, beijando e chupando sua pele sensível.Meus cabelos são puxados furiosamente e isso me exita ainda mais,isso é possível?

- hm... Por favor – Escuto uma voz doce que mais sai como um miado e levanto meu rosto. - Me deixa.

- O que?

- Te chupar. - Suas bochechas ficam vermelhar e imagino que as minhas também.

- Se fizer isso, nunca vou conseguir te esquecer, sei que vai ser bom e ninguém vai te superar. - Digo dando-lhe selinhos e beliscando seus mamilos rosados.

- Minha boca envolta do seu ... - A beijo, não deixando que ela acabe a frase, ouvir ela falando coisas sujas agora não vai me ajudar a pensar. - Quero seu pau na minha boca, por favorzinho. -Grr, foda-se.

Sempre imaginei seus lábios rosados e carnudos envolta do meu pau inchado, seus olhos lacrimejados, suas mãos na base, pois não conseguiria colocar tudo na boca. Isso sempre o torturou, de madrugada acordava e se masturbava imaginando ela ajoelhada implorando para que goza-se em sua cara, seu peito.

Todas as madrugadas se torturando, gemendo alto. Estava preste a virar realidade.

- Ajoelhe-se. - Mandei, olha olhou para mim com sorrisinho no rosto.- Agora!

Piscou várias vezes e me obedeceu.

Fiquei de frente para ela ajoelhada, Isabela não perdeu seu tempo colocando sua mão na barra da minha cueca box preta e abaixou a mesma. Meu pai soltou livre e bateu contra minha barriga, antes de encostar na bochecha grande e vermelha da Isa.

Suas mãos seguraram a base do meu sexo bombiando lentamente causando-me arrepios na espinha. Sem hesitação ela deixou um beijo molhado na glande rosa e inchada do mais velho, um gemido quase me escapou se eu não tivesse mordido meu lábio.

Lambidas preguiçosas estavam sendo destribadas antes dela colocar um pouco menos que a metade na boca, chupou indo e voltando. Uma mecha de seu cabelo louro caiu na frente de seu rosto e eu como um cavalheiro que sou peguei as minhas duas mãos e segurei seu cabelo numa espécie de rabo de cavalo.

- Ooh Isa, você é tão boa. - Digo quando ela passa sua língua na glande.

- Delicioso.

- Sua safada! - Puxo seu rosto fazendo ela engolir até a metade,estudo ela engasgas e acaricio seu rosto. - Não é isso que você queria? Hum?

Ela acena positivamente com o rosto e o retira da boca, pegando na base dando leves batidinhas na sua própria língua, ela com certeza não é uma santa de burca e eu não sei como não ficar feliz e exitado com isso.

- Goza para mim, por mim. - Diz. - Na minha língua!

E isso é o meu fim,o meus joelhos parecem que vão me deixar na mão a qualquer momento, meu líquido branco mancha sua língua sinto a vontade de tirar a foto disso. Ela engole e me dá selinhos. Sento-mena cama puxando ela para ficar ao meu lado.

- Você foi... Foi. - Fecho meus olhos, mas não encontro nenhum apalavra criativa para o que ela foi. - Realmente boa.

-Sentiu meus dentes? - Gargalho fraco com a pergunta que me pegou de surpresa.

- Não, quer dizer, é não senti não. - Viro-me de lado e observo seus olhos brilhantes e cheios de preguiça.

- Então ver aqueles vídeos, fez valer a pena. - Gargalhamos juntos.

- Durma Isa. - Beijo sua bochecha. - Mas saiba que quando acordar não estarei mais aqui.

- Então não quero dormir! - Com uma voz triste, mandona e fofa ela faz um bico que me faria ficar aqui o resto do dia com ela, mas não posso, eu tive uma ideia.

- Você vai por que estou mandando e eu tenho que resolver um problema, conversar com a minha mãe. - Me levanto da cama e procuro minhas roupas que estão espalhadas pelo chão, vejo minha calça eme pergunto em que momento eu a tirei?!

- Vou dormir, mas não por que você "mandou" – Resmunga.

 

 - Eu ouvi isso! - Digo antes de fechar a porta do seu quarto, vou até o banheiro da casa. Tenho que tomar um banho, urgente!


Notas Finais


Beijinhos, comente se gostou ou não, se querem que eu pare com algo ou que aumente alguma coisa... Enfim, não sei e é por isso que preciso da ajuda de tus. Favoritem amores !!


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