Quando criança, sempre quis ser astronauta.
Sonhava em fazer astrofísica e congelar o sol, conhecer a lua, viajar a Plutão. Tudo coisa impossível para o homem. Eu me sentia como uma vilãzinha de "Meninas Superpoderosas" desejando enlouquecidamente congelar o Sol, não tudo, mas metade dele. Também já quis muito viajar em um cometa e ver o que há dentro de um buraco negro. Quando somos crianças, coisas como essas são fáceis de mais e parecem estar a centímetros de nossos dedos. Mas então, BUM, crescemos! É impossível não nos questionarmos: por que devemos deixar de sonhar com coisas impossíveis?
Pois, dizem-nos a vida é como um grande buraco negro, nos sugando insacavelmente para dentro dele, nos fazendo acreditar que nada devemos fazer a não ser se render. Então, se assim como o eu lirico pudermos encontrar nosso próprio cosmo, conseguiremos sobreviver e sobrelevar essa escuridão. Juntamente a loucura, afinal, como poderíamos enfrentar tantas coisas se não nos fosse possível ter um grau de loucura para encarar toda a realidade? Esse conflito descrito está aqui, diariamente, insinuando-se sob nossos olhos. E um exemplo esmagador disso é o famoso "Razão e coração". A prudência nos mantém presos a realidade, enquanto o coração cede à completa tentação de se entregar à loucura do sentimento, cujo qual nos faz entrar nesse conflito implícito e, sem nos darmos conta, soltar a mão da razão.
E para questionarmos a existência basta somente existir.
Ai, meu Céus! Nem sei se você conseguiu compreender o que eu quis dizer, então eu me desculpo se ficou parecendo louco demais, sem sentido em demasia. É que não sei me expressar quanto fico com esse sentimento de profunda absorção. Estou justamente me perguntando como algo, aparentemente, tão simples e pequeno pode nos colocar nesse estado tão eufórico e reflexivo.
Eu sempre digo: Palavras possuem poder. E eu estou aqui, sendo alvo de um poder tão único e mágico como esse.
Obrigada por nos proporcionar tamanho prazer. ♥
Sonhava em fazer astrofísica e congelar o sol, conhecer a lua, viajar a Plutão. Tudo coisa impossível para o homem. Eu me sentia como uma vilãzinha de "Meninas Superpoderosas" desejando enlouquecidamente congelar o Sol, não tudo, mas metade dele. Também já quis muito viajar em um cometa e ver o que há dentro de um buraco negro. Quando somos crianças, coisas como essas são fáceis de mais e parecem estar a centímetros de nossos dedos. Mas então, BUM, crescemos! É impossível não nos questionarmos: por que devemos deixar de sonhar com coisas impossíveis?
Pois, dizem-nos a vida é como um grande buraco negro, nos sugando insacavelmente para dentro dele, nos fazendo acreditar que nada devemos fazer a não ser se render. Então, se assim como o eu lirico pudermos encontrar nosso próprio cosmo, conseguiremos sobreviver e sobrelevar essa escuridão. Juntamente a loucura, afinal, como poderíamos enfrentar tantas coisas se não nos fosse possível ter um grau de loucura para encarar toda a realidade? Esse conflito descrito está aqui, diariamente, insinuando-se sob nossos olhos. E um exemplo esmagador disso é o famoso "Razão e coração". A prudência nos mantém presos a realidade, enquanto o coração cede à completa tentação de se entregar à loucura do sentimento, cujo qual nos faz entrar nesse conflito implícito e, sem nos darmos conta, soltar a mão da razão.
E para questionarmos a existência basta somente existir.
Ai, meu Céus! Nem sei se você conseguiu compreender o que eu quis dizer, então eu me desculpo se ficou parecendo louco demais, sem sentido em demasia. É que não sei me expressar quanto fico com esse sentimento de profunda absorção. Estou justamente me perguntando como algo, aparentemente, tão simples e pequeno pode nos colocar nesse estado tão eufórico e reflexivo.
Eu sempre digo: Palavras possuem poder. E eu estou aqui, sendo alvo de um poder tão único e mágico como esse.
Obrigada por nos proporcionar tamanho prazer. ♥