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História No Memories, No More - Bonus - Michi


Escrita por: LostParkMih

Notas do Autor


Esse é um bônus "extra" por assim dizer... Eu fiz esse mais para Bia, Val e Rafa. Que me pediram bastante sobre a Michi um pouco :D
Eu estou abrindo um "projeto" paralelo sobre Memories, então se alguém quiser algum bônus me avise... Se ninguém comentar querendo algo, próximo capitulo estará finalizado.

Espero que gostem do nosso penúltimo capitulo, oficial, de No Memories, No more.

Capítulo 26 - Bonus - Michi


Bonus 3 – A pele do lobo

 

Michi kom Wolferkru era uma jovem quase normal. Com seus dezoito anos a jovem era uma guerreira experiente. Infelizmente a guerra faz com seus jovens tenham visto mais que muitos adultos de gerações anteriores e futuras. Ela estava cansada de batalhas, mas entendia que aquilo era necessário para se viver. Ela preferia caçar, ela amava caçar. Amava o silencio da floresta e os sons dar arvores durante o vento.

A guerreira era uma moça franzina de corpo, miúda e não muito alta. Na verdade, Michi era considerada uma pessoa de formas e altura medianas. Os cabelos castanhos batiam na altura dos ombros e estavam bem amarados em um coque alto. Ela estava vestindo sua armadura completa e carregava uma mochila pesada.

Ela estava em uma missão tranquila, dada por sua mãe Helena que também era a líder do clã dos lobos. Ela deveria apenas entregar algumas ervas para alguns curadores do clã dos barcos, algo simples. Ela seguia andando calmamente pelos mercados de Polis. Estava quente, como todos os dias daquele longo verão, ela estava suando em sua armadura. O quadro leve da guerreira estava coberto por uma fina camada de suor, o ar quente e pesado do dia fazia a morena se sentir cansada, mas ela se concentrou em sua missão. Logo poderia ir para seu quarto na casa cedida por Heda para seu clã.

“Olá guerreira lobo.” Uma voz gentil soou para a morena, ela rapidamente focou os olhos na mulher que havia falado com ela e ela se sentiu engasgar na sua própria saliva. Ela era uma moça, quase da idade de Michi, um pouco mais alta que a guerreira morena, talvez cerca de duas polegadas mais alta. Os cabelos eram um castanho muito claro, quase loiro, os olhos azuis brilhavam intensamente em curiosidade. Ela tinha feições delicadas, um corpo bem torneado. Ela estava com vestes leves e claras, uma camiseta larga com tons rosados, que possuía um pequeno decote que deixava claro os seios da mulher. A calça era marrom e ela estava vestindo botas. “Vejo que alguém admirou a vista...” O tom era uma mistura de timidez com diversão e cortejo. Michi se sentiu corar e desviou os olhos para os próprios pés.

“Sinto muito.” Ela falou com um leve gaguejar. Ela odiava se senti como um adolescente maldito que não conseguia controlar seus próprios hormônios. Ela segurou um suspiro profundo, ela se sentia envergonhada.

“Bem, qual o seu nome?” Ela subiu o olhar rapidamente para a morena a sua frente, a mulher viu tudo o que ela fez, se envergonhando, certo? Ela engoliu em seco. “Público difícil, eu vejo.” A morena sorriu para o avermelhado nas bochechas da guerreira. Ela esticou a mão para a guerreira lobo e sorriu. “Sou Ariele Kom Flukru.” A morena olhou a mão esticada e rapidamente se corrigiu agarrando o antebraço da mulher a sua frente.

“Michi kom Wolferkru.”

“A princesa guerreira.” Michi rolou os olhos pesadamente sobre o apelido idiota que sua irmã havia espalhado nas fileiras. “Parece que alguém não gosta de seu titulo.”

“É um apelido idiota dado por minha irmã idiota” Ela falou resmungando, Ariele riu levemente ao tom emburrado e sorriu largamente. Foi quando Michi notou que as mãos ainda estavam umas nos braços da outra. Ela corou levemente e puxou o braço timidamente. “Eu estou procurando algum responsável pelos curadores do seu clã?” Michi questionou em um tom polido. A mudança de tom pegou Ariele desprevenida por um momento, mas logo ela sorriu.

“Com uma condição.” Os olhos castanhos a fitaram confusa e então se fixaram nela curiosamente. “Eu te levo até ela, e amanhã você me leva para as cachoeiras próximas ao seu clã.” Os olhos da guerreira se arregalaram em surpresa, ela ficou chocada por um momento. “Então, meu publico difícil aceita minha condição?” O tom era quase inseguro, Michi pensou por um momento. Aquela mulher incrivelmente bonita e divertida estava ativamente cortejando-a? Ela engoliu em seco e acenou positivamente.

“Amanhã, depois da refeição de meio dia?” Ela falou limpando a garganta e olhando para os pés. Ela ouviu um leve risinho saindo da mulher a sua frente e então ao olhar para ela, ela viu um sorriso tímido e um pequeno aceno.

“Venha, Michi kom Wolferkru.” Ariele falou em um tom divertido e saiu em passos lentos, a guerreira a seguiu um pouco divertida com o senso de humor da mulher a sua frente. Era refrescante e novo.

AMAMAM

O dia seguinte veio rápido e a guerreira mal teve tempo de se preparar mentalmente para o encontro com Ariele. Ela ainda possuía uma ultima tarefa, ela seguia pelo mercado atrás dos mercadores de TonDC, ao chegar até lá ela viu a pessoa que procurava.

“General.” Ela falou chamando a atenção da mulher mais velha. A loira se virou e olhou entediada para a guerreira, porém quando ela viu quem era, ela acenou em reconhecimento.

“Michi.” A loira falou calmamente e esticou a mão em um comprimento.

“Anya.” Ela respondeu sorrindo, a general era conhecida por ser a mulher de confiança da nova Heda. “Minha mãe pede para entregar essa mensagem em mãos.” Ela puxou uma pequena carta enrolada. “Ela espera que o conteúdo seja discutido entre você e Heda.” Anya acenou em acordo e enfiou a carta em um bolso interno de seu casaco.

“Com sua missão cumprida, gostaria de almoçar comigo?” Anya convidou calmamente. “Heda estará em reuniões para o resto do dia e eu estou por mim mesma.” Michi acenou em acordo.

“Infelizmente terei um compromisso próximo a minha vila após o almoço, mas comer em sua companhia seria minha honra.” Anya soltou um minúsculo sorriso. Michi sempre acabava em reuniões com Anya, Heda Lexa mal tinha tempo para si mesma quanto mais para lidar com reuniões menores. Ela tinha um relacionamento cordial com a general, ela acreditava que depois de quase um ano sendo mensageira de sua mãe e falando diretamente com Anya, o relacionamento tendia a melhorar. Elas seguiram para o almoço, comiam tranquilamente e conversavam calmamente. Quando Michi se despediu de Anya, elas seguiram caminhos separados, Anya foi para a torre no centro da cidadela e Michi para o portão principal. Ao chegar lá ela viu a bela mulher Flukru a aguardando. Ela estava com um vestido leve, era um grande dia de verão e novamente a guerreira lobo estava arrependida por sua armadura completa.

“Hei.” A morena chamou a atenção da outra mulher, ela se virou e sorriu largamente para Michi.

“Olá.” As duas se entreolharam por um momento, Michi sorriu timidamente sentindo as bochechas aquecerem. “Vamos?”

As duas mulheres começaram a caminhar para as cachoeiras ao redor do território Wolferkru. Michi sentia a mão da jovem raspando levemente contra seus dedos, ela sentia um grande desejo de ligar as mãos, porém se conteve. Elas conversavam calmamente e Michi se sentia confortável com a mulher. Ariele era uma mulher doce e tranquila, ela era engraçada e divertida e Michi se sentia gravitar ao redor dela. Michi aprendeu bastante sobre a mulher, ela era uma curadora de seu clã, era claramente tranquila e visivelmente interessada em Michi. Elas chegaram as cachoeiras e Michi se sentiu engasgar com a língua quando viu a jovem soltando o vestido leve ao seu redor e indo para a agua.

“Você vem?” Ela sorriu provocativamente para a morena. A guerreira travou por um momento. A guerreira engoliu a própria língua e retirou a armadura e o máximo de roupa que poderia, ficando igual a curadora, apenas com a roupa intima. Ela entrou na agua logo atrás de Ariele, porém quando ela foi dar mais um passo a mulher girou e a puxou para um beijo. Michi foi pega desprevenida e ao mesmo tempo ficou feliz com a atitude da loira. Ela rapidamente levou as mãos para os quadris da mulher mais velha e a puxou para o beijo. Era um beijo lento e calmo, porém carregado. Michi se sentia em casa e ela estava feliz de estar ali com aquela linda e impressionante mulher.

AMAMAM

Michi seguiu calmamente até a entrada da vila. Fazia dois anos que ela estava morando com Ariele na vila Flukru. Ela estava feliz, o casamento havia acontecido alguns meses depois de terem se beijado a primeira vez. Foi rápido de fato, mas ela estava feliz. Aquela mulher era perfeitamente adequada para Michi. Elas viviam felizes juntas, se amavam, se apoiavam. Elas estavam felizes de dividir a vida uma com a outra. Elas estavam felizes em viver uma para a outra. Michi havia se mudado com Ariele, elas dividiam uma pequena tenda no centro da vila. Ariele curava e Michi ajudava na vila. Era uma vila tranquila, eles produziam medicações para a coligação. Michi caçava, ela estava feliz lá. Estava com uma linda mulher que a amava e que ela amava mais do que tudo, fazendo o que mais gostava que era caçar. A guerra estava longe daquela vila pacifica e Michi achava a paz algo gratificante.

“Kostia kom Trikru.” Ela chamou calmamente a mulher que aguardava na entrada da vila. Todos sabia da relação de Costia com Heda. Com altura parecida com de Michi, cabelos castanhos escuros, quase negros, olhos avelã e um bonito sorriso. A morena era uma mulher agradável, ela claramente não gostava de guerras. Ela odiava o fato de que Lexa a obrigou a ter seguranças e guarda-costas quando viajava entre as vilas. Ela gostava de fazer a parte de pacificação e negociações entre as vilas. Estabelecer um relacionamento pacifico entre as vilas era o sonho de Costia e ela estava feliz em ver que ela e Lexa estavam de alguma forma conseguindo atingir isso. Ela e Michi não tinham muito assunto, a morena era polida com a guerreira, mas nada muito além disso. Michi gostou do fato que sua esposa estava se dando bem com Costia, era importante que a representante de Heda tivesse ao menos uma pessoa  lá que ela se sentisse confortável.

“Você irá sair em caçada amanhã?” Michi abriu os olhos calmamente ao ouvir a voz de sua esposa. Elas estavam nuas, deitadas contra as peles quentes, Ariele estava com a cabeça no peito da guerreira e a mulher passeava os dedos nas costas nuas.

“Eu irei, com o inverno se aproximando os animais se afastaram...” Michi falou girando a cabeça e beijando a testa da loira. “Serão poucos dias fora.” Ariele suspirou descontente. Mas logo se elevou em seus cotovelos e beijou lentamente a guerreira. Ela sentia tanto amor por essa mulher, que um simples beijo nunca parecia o suficiente para Ariele, ela logo montou a esposa e a puxou para um beijo profundo. Ela queria amar e ser amada mais uma vez antes de dormirem.

AMAMAM

Faziam três dias, três longos dias de caçadas infrutíferas. Michi esgotou as fontes de alimentos que havia levado e ela precisaria repor flechas e itens para mais alguns dias de caçada. Ela andou cansadamente para a vila, quando ela estava a poucos minutos do lugar ela viu a fumaça subindo entre as arvores fechadas. Ela sentiu o coração apertar e o desespero surgir em seu peito. Ela correu em alta velocidade para a vila, quando ela chegou lá ela viu os corpos. As pessoas estavam cortadas, pedaços em todos os lugares. Ela se sentiu em pânico, começou a correr desesperadamente para a sua casa. Quando ela chegou lá ela sentiu os joelhos fraquejarem e caiu em frente ao corpo. Ela se arrastou até a mulher, os cabelos claros estavam sujos de sangue e ela estava de costas, quando a morena puxou a mulher para si, ela viu o grande corte no pescoço da mulher. Os olhos estavam vidrados e a guerreira se sentiu quebrar. Ela chorou, ela chorou como nunca havia chorado antes. Ela estava sentindo o coração quebrado em um milhão de pedaços, ela estava com medo, apavorada, em pânico em pedaços. Ela puxou a mulher para si e chorou contra o corpo da mulher. Ela fungava, tremia,  soluçava e sentia tudo que mais amava sendo tirada dela. Ela não sabe quanto tempo ficou lá, ela ficou lá agarrada ao corpo frio de sua esposa. A mulher foi tirada dela, arrancada dela tão rápido, ela ainda lembrava três dias atrás a troca de confissões de amor, os beijos, os toques, ela daria sua própria vida pela de Ariele. Ela rezou e implorou para os espíritos a levarem e trouxerem Ariele de volta. Dois dias se passaram e nada mudou, as orações não foram escutadas, os assassinos não voltaram para ela, ela estava sozinha. Ela estava sozinha e todos da vida estavam mortos. Nem mesmo os animais sobreviveram. Michi estava cansada, destroçada e quebrada. Mesmo com o corpo fraco e a mente em frangalhos ela se obrigou a se mover. Ela precisava libertar os espíritos dos mortos, ela precisava honrar os mortos.

Ariele foi a primeira, ela lavou o corpo da mulher, a vestiu e então fez a primeira pira. A pira que provavelmente terminaria de matá-la por dentro, destruir o espirito e o coração de Michi. Ela acendeu o fogo e viu a mulher que mais amava sendo engolida pelas chamas, assassinada sem motivo obvio, destruída, arrancada dela.

Ela fez isso infinitas vezes, o corpo estava cansado, a mente estava exausta. Ela estava destruída. Em passos lentos a guerreira lobo, voltou para a vila de origem. Como um cachorrinho abandonado. Ela não chegou a entrar na vila. O corpo da guerreira sucumbiu em frente ao portão de entrada. O guardo do portão correu em desespero para a esposa de sua líder. Em pouco tempo a curadora estava ajoelhada ao lado do corpo, ele sentiu lagrimas surgir aos olhos ao ver que a pessoa era sua filha.

AMAMAM

“Ariele?” A voz de Michi estava rouca e quebrada. Ela abriu os olhos confusa e viu um teto familiar. Ela franziu o cenho confusa.

“Michi.” A voz de sua irmã soou baixo ao lado da guerreira. Ela girou a cabeça e os olhos se chocaram com os da irmã. Michi se sentou, as memorias voltando para si, ela abriu a boca para falar algo, mas soluçou. Sari rapidamente se aproximou da irmã e a puxou em um abraço, as lágrimas encharcavam a camiseta da ruiva. “Eu sinto muito, sis, eu sinto tanto.” Ela falou sentindo lagrimas em seus próprios olhos. Ela não sabia o que dizer, como ela consolaria a irmã que perdeu a esposa de uma maneira tão trágica? Como ela poderia ajudar sendo que não entendia por si mesma a perda de Michi?

Sari não estava na vila, ela estava com Luna na capital de Flukru. Sari soube antes de todos o que havia acontecido. Luna havia sido informada de um ataque massivo em uma das vilas próximas à Wolferkru. Ela havia enviado batedores atrás dos assassinos, porém seguidamente todos que ela enviou foram mortos. Até que alguns dias depois, um batedor ferido e assustado conseguiu retornar para Luna. Ele havia informado o massacre, que todos da vila estavam mortos. Sari sentiu o coração apertar quando soube que era a vila de sua irmã. Ela voltou para casa, em pânico de como contaria para sua família sobre a morte de sua irmã. O pânico se tornou alivio quando ela viu a irmã mais velha deitada inconsciente nas peles de seu antigo quarto.

Helena informara que Michi havia sucumbido em frente a vila. Mari havia dito que a filha estava fisicamente bem, porém desidratada, com fome, exausta. Ninguém sabia exatamente o que a jovem guerreira havia passado ou como a mente da mulher estaria. Mesmo sem ferimentos físicos, Mari sabia que sua filha estava emocionalmente quebrada.

AMAMAM

Michi não estava bem. A jovem andava cabisbaixa, triste e amuada praticamente todo o tempo. Ela saia da cama e de seu antigo quarto na casa de suas mães apenas quando era obrigada. Ela estava se sentindo uma pessoa quebrada e os olhares de pena dos outros membros da vila a deixavam anda pior

“Eu estou indo embora.” Ela falou para Helena e Mari numa noite. As duas mulheres olharam confusa. “Eu preciso sair, de espaço... Eu preciso fugir desses olhares de pena e...” Ela soluçou. “Eu preciso me sentir menos quebrada...” Ela falou baixinho.

“E indo embora vai ser o que precisa?” Ela deu de ombros para a pergunta de Helena. As mães se entreolharam e se moveram até Michi e a abraçaram.

“Se é isso que precisa fazer...” Mari falou com a voz presa. “Sempre vamos estar aqui para você...” Michi gaguejou e soluçou, abraçando as duas mulheres.

“Eu vou voltar.” A guerreira falou baixinho. Ela se despediu das mães e das irmãs. Ela agarrou provisões e começou a ir embora. Ela não sabia o que faria, para onde iria ou o que aconteceria. Ela só precisava ir, fugir da dor e aprender a manejar aquele desespero dentro de si. Ela não queria superar a morte de Ariele, ela queria manejar a dor. Ela queria superar a sensação de estar quebrada, de estar incompleta, ela teria que aprender a viver com aquela dor com aquele sofrimento.

AMAMAM

Faziam alguns anos que Michi estava vivendo na floresta, sozinha. Ela estava finalmente em paz. A dor estava lá, ela sempre estava lá. Mas ela conseguia viver. Ela considerava que talvez fosse hora de voltar para casa? Talvez? Ela segurou um suspiro, se focando em sua caçada. O ar frio estava mais forte e ela precisava de uma caça para as próximas semanas.

Ela estava rastreando um grupo de veados que havia avistado a algumas milhas da onde acampava. Ela andava silenciosamente perto de um riacho aonde havia sinais do grupo que buscava. Porém o que ela viu a deixou ainda mais intrigada, ela olhou novamente ao redor, vasculhando a área. Os olhos castanhos voltaram ao ponto original. Era uma massa muscular, embolada no leito do riacho, uma poça vermelha ao redor. Ela por um instante questionou se aquilo era realmente humano ou uma carcaça qualquer. Porém a curiosidade, um fato que sua mãe já havia chamado de defeito mais de uma vez, a fez se aproximar lentamente.


Notas Finais


Povo,
Esse capitulo bônus foi extra especial para mim, como todos sabem, Michi foi uma criação minha e é uma das minhas paixões da minha vida. É um personagem que eu dei muito de mim para criar e que me reflete bastante, então, saber que o pessoal gosta e principalmente aceitou ela na história é muito especial mesmo para mim. Então, eu quero agradecer a todos que leram e gostaram de Michi e Maven, isso é muito muito importante para mim <3 Obrigada!


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