1. Spirit Fanfics >
  2. No promises >
  3. Pôneis

História No promises - Pôneis


Escrita por: la-la-lady

Notas do Autor


:)

Capítulo 5 - Pôneis


Fanfic / Fanfiction No promises - Pôneis


POV Rose

“Alex?” chamei novamente. De novo sem reação do monte de lençóis.

Puxei os lençóis revelando um Alex em posição fetal com uma roupa de hospital resmungando sobre ser muito cedo.

“Vamos Alexander, deixe de agir como um bebê chorão”

“Eu SOU um bebê chorão” falou puxando o travesseiro sobre a cabeça.

Subi na cama e me joguei por cima dele sacudindo seus ombros. Ele se levantou me empurrando e me xingando em russo (eu não sei falar russo, mas tenho certeza de que não eram elogios).

“Eu também te amo Alex” falei quando ele finalmente interrompeu o monólogo na língua raiz dele.


“Porra Rose. Não dava para esperar eu me acordar?” reclamou esfregando os dois lados da cabeça com os dedos.


“Ah por favooor. Você já está radiante! Olha só! Corado, dá para ver seus olhos sem ver um quilômetro de olheiras” comecei apontando as regiões do corpo enquanto falava “AI MEU DEUS. Senhoras e senhores, isso é um sorriso que eu estou vendo ali? Seria um indício de felicidade nesse poço de amargura?” vi ele tentar segurar o riso inutilmente enquanto estapeava minhas mãos. Me dei por satisfeita e desci da cama, me acomodando perto da janela.


“E então Rose? Vou precisar perguntar?” ele se sentou e ergueu uma das sobrancelhas me encarando.


Suspirei e lhe contei tudo o que tinha acontecido. A ordem de restrição, o julgamento, a cadeia, Klaus pagando minha fiança, Hanna, Jon o advogado, Josi a juíza.


Quando terminei de contar me deparei com um Alex boquiaberto.


“Seu pai estava certo. Eu devo mesmo ser uma péssima influência, umas horas comigo e você já saiu por aí dando a louca.” falou rindo descontroladamente.


“Idiota.” xinguei, mas também estava rindo. Parei por um momento e fiquei séria de novo. “Mas, Alex, nunca mais diga que meu pai estava certo sobre você.” ele desviou os olhos e assentiu calado. Ainda não tínhamos falado sobre isso. Sobre meu pai me proibir de vê-lo, sobre os seguranças que faziam valer as ordens, sobre eu estar enganando eles agora mesmo sobre o que eu vim fazer nesse hospital (eles acham que estou visitando minha avó. Vai ser engraçado quando descobrirem que meus avós estão todos fora desta terra, curtindo a vida pós-morte, ou talvez vagando por esse hospital amaldiçoando a neta mal criada que usou seus nomes em vão). Enfim, a coisa é que, tínhamos muito o que conversar. E nenhum dos dois sabia direito o que dizer.


“E então Alex? Vou precisar perguntar?” perguntei mimetizando sua fala. Ele sorriu de leve.


“Eu sabia que não tinha sido culpa sua. Sabe? Quando seu pai falou aquele monte de merda sobre gays e sobre o quanto eu era sujo por conta da minha profissão. Mas aquilo me abalou muito.” ele começou, e eu prendi a respiração tentando ao máximo adiar as lágrimas. “Eu acabei me afundando. Eu sai do ramo, mas foi algo que eu tinha planejado há algum tempo, não tinha nada haver com seu pai ou algo do tipo. Eu sempre quis voltar para o curso de fotografia que eu fazia. Mas a coisa que piorou tudo foi que quando eu cheguei lá, não me deixaram entrar. Disseram que eu tinha que estar de acordo com o código de vestimenta. E, Rose, eu não tinha dinheiro para aquelas roupas. O dinheiro que eu havia juntado era só o suficiente para pagar o curso. Eu não tinha pensado nas roupas. E com isso eu acabei sem faculdade, sem emprego, sem minha melhor amiga..” finalizou deixando uma lágrima discreta rolar pelo seu rosto.


“Oh Alex, eu sinto…”


“Não Rose. Não quero que se culpe por isso. Eu tive uma recaída, deixei meus problemas me arrastarem de volta para um vício que eu pensei ter deixado para trás..” eu sabia do que ele estava falando, os comprimidos, ele já havia tido uma crise de overdose a muito tempo. Ainda lembro com clareza do medo que senti quando ele caiu no chão e começou a se debater. Nós ainda não éramos próximos naquela época, eu só o conhecia como o Alex, o melhor prostituto. “Mas, enfim” falou cortando meus devaneios “não quero lembrar disso. Quero saber de Klaus. Ele está mesmo trabalhando aqui? Não vi ele nenhuma vez.”


“Acho que ele está evitando você. E qualquer pessoa relacionada a mim.” falei suspirando.


“Não acho. Se ele te odiasse não teria pagado sua fiança. Vocês precisam se entender Rose.”


“Não quero. Ele escolheu ir embora.” eu sabia que estava sendo cabeça dura, mas não conseguia evitar. Lembro o quanto doeu quando soube que ele não ia mais voltar. Ele nem sequer se despediu. Tudo o que eu recebi foram cartões de aniversário e natal.


“É mesmo? Quem te contou isso? O seu pai? Ele é TÃO confiável não é mesmo?”


Bufei e revirei os olhos. Não queria falar sobre aquilo. Decidi mudar de assunto. “Você vai me dizer por que Leo acha você de-vas-so?” perguntei falando lentamente a palavra.


Ele começou a rir e relatou a cena que ele tinha feito. Não pude evitar o riso descontrolado. “Meu deus, você É minha inspiração. Puta que pariu, Leo é o cara mais certinho que eu conheço, ele reza antes comer. Ele não vai em baladas, nunca falta o trabalho. Meu deus Alex!” comecei a rir ainda mais com a cara de espanto que ele fez.


“Ele REZA antes comer?? Meu deus, eu acabei de reservar meu lugar no inferno.” falou brincando, mas meio preocupado também.


“Conheço essa cara” falei apontando para seu rosto. “Você tá arrependido né? Tá tudo bem, Leo é o cara mais de boas qud eu conheço, ele não vai ficar com raiva.”


“Rose… Só por curiosidade, de onde você conhece ele, se ele é tão certinho?” perguntou desconfiado.


Coloquei a mão no peito e fiz uma expressão de falsa ofensa. “Ele nunca peguei ele, se é o que você queria saber. Na verdade, acho que ele gay.” confessei.


“Por que você acha isso?” notei um breve lapso de interesse passar pela expressão dele e sorri.


“Por que ele tinha uma quedinha por Klaus. Mas ele nunca falou sobre isso, e eu não gosto de forçar esses assuntos. Os pais dele são super católicos, do tipo velha guarda, não do tipo legal que aceita todos os tipos de amor e tals”.


“Oh.”


“Mas…” eu ia começar a falar o quanto eu shippava os dois, mas fui interrompida quando a porta se abriu.


Leo entrou acompanhado de um médico. Imediatamente reconheci seu rosto. O cabelo preto, os óculos de grau, os 1,95m de altura.


A temperatura da sala pareceu cair alguns graus quando nossos olhares se cruzaram. Senti meus músculos ficarem tensos.


Leo pigarreou, me puxando de volta a realidade. “Hm.. Dr. Klaus veio aqui para anunciar a alta hospitalar, por que as taxas de Alexander já se estabilizaram, ele já pode ir para casa”


“Isso.” Klaus falou, desviando o olhar para Alex. “Você já pode ir para casa. Mas precisamos saber para que condições exatamente o senhor está voltando.” ele suspirou e vi quando sua postura profissional começou a se desmontar. “Não posso deixar você ir para casa e começar a se matar de novo Alexander.”


Ouvi Alex bufar e encarar as próprias mãos. Klaus sempre assumiu o papel de irmão mais velho de Alex também, sempre salvava nós dois. “Ele estava passando fome.” falei direta. Alex me encarou e abriu a boca para replicar, mas eu continuei “Mas não teremos mais problemas. Eu tenho um plano.”


Senti todos os olhares sob mim. Klaus e Alex ficaram pálidos, Leo fez uma expressão confusa. “Por que vocês estão com essas caras? É bom que ela tenha um plano, não?” perguntou Leo. Klaus olhava para ele como se ele tivesse acabado de dizer que a Terra era quadrada, Alex começou a rir.


“Ah querido, o último plano de Rose fez com que a gente acabasse numa sala de interrogatório. Do FBI.” falou Alex.


“E teve a vez que a gente acabou acordando em navio de carga cheio de caras que só falavam Hebraico.” continuou Klaus.


“Ah.. E teve a vez em que nossas roupas…” começou Alex, mas eu interrompi.


“Tá, tá, eu sei que não tem um bom histórico...”


“Você tem um péssimo histórico” falaram os 3 simultaneamente.


“...Mas dessa vez vai dar certo.” terminei.


Alex começou a rir. Klaus e Leo me encaravam sérios.


Meu olhar encontrou o de Klaus e todo o resto começou a ser secundário. Uma onda de sentimentos conflitantes cruzavam minha mente. Tanta raiva, tanta saudades. A sala ficou silenciosa e só percebi que Leo e Alex estavam saindo quando a porta se fechou.


“Idiotas” suspirei encarando a porta.


“Rose, eu…” ele começou, mas uma onda de raiva reprimida eclodiu dentro de mim.


“VOCÊ ME ABANDONOU. SOZINHA. COM ELE.” soltei com raiva, sentindo meus olhos começarem a arder.


“Eu não tive escolha Rose. Eu sinto tanto…” ele começou, mas novamente eu o interrompi me levantando e avançando no seu rosto. A próxima coisa que senti foi minha mão formigando do impacto e rosto dele virado de lado.


“Cartões. Foi tudo que você me deu.” falei sentindo as lágrimas correrem pelo meu rosto. “Porra de cartões Klaus.” senti seus braços me envolverem e me debati, mas ele era mais forte, e, meu corpo não me obedecia.


Klaus. Meu irmão mais velho. Ele era tão parecido comigo. A pele escura, os cabelos castanhos, os olhos castanhos. Sentia meu coração bater descompassado. Fazia tanto tempo que eu não o abraçava.


“Então, você vai conversar com seu irmão e tentar me perdoar? Ou vai continuar sendo o bichinho de estimação do papai?” perguntou brincando. Mas eu podia sentir a insegurança em sua voz. Ele sabia que podia decidir ir embora e ignorar qualquer que fosse a sua justificativa. Mas eu queria meu irmão de volta.


Deixei que meus braços o envolvessem e senti seus músculos relaxando sob meu toque. “Desde quando eu obedeço o papai?”


POV Alex

Aqueles dois tinham muito o que conversar pensava enquanto seguia Leo pelos corredores do hospital. Ele já havia passado por 3 quartos diferentes. Quando saiu do terceiro me encarou e bufou.


“Você vai ficar me seguindo?” perguntou irritado. O olhei surpreso, mas ele logo virou o rosto evitando meu olhar.


“Na verdade… Eu queria me desculpar pelo que eu fiz ontem…” comecei antes que eu mudasse de ideia.


Ele voltou a me encarar. “Você? Sente muito? Sério?” perguntou irônico.


Revirei os olhos. “Na verdade, não eu não sinto. Eu gostei de fazer aquilo. Mas Rose me contou que você é super-religioso e eu fiquei com a consciência pesada.”


“Eu não sou super-religioso. E que tipo de pessoa gosta de fazer aquilo?” perguntou com raiva.


“Você reza antes de comer, pessoas super-religiosas fazem isso.” olhei para os dois lados do corredor para ter certeza de que não havia ninguém por perto. Sorri diabolicamente para ele, vi ele recuar, mas antes pudesse fugir prensei corpo contra a parede, segurando seus pulsos com as minhas mãos. Ele provavelmente teria mais força que eu, afinal eu estava hospitalizado, mas eu sabia exatamente como deixá-lo sem forças. Senti suas pernas tremerem contra as minhas.


“O-o-o que vo-você…? Porra!” ele sorri com efeito que a lambida em sua orelha havia surtido. Nossos corpos completamente em contato, encostei minha cabeça em seu pescoço, apreciando aquela pele quente, o pulso acelerado sob minha boca. Subi até perto de seu ouvido e suguei o fazendo soltar um gemido involuntário.


“Eu sou esse tipo de pessoa” sussurrei. Minha voz saiu rouca, eu tinha que parar, já sentia a excitação descer para locais bem inapropriados para um corredor hospitalar.


“Hm?” escutei ele perguntar. Já estava incapaz de formar qualquer frase coerente.


Me afaste de seu corpo, soltando seus pulsos. Suas mãos se apoiaram involuntariamente em meus ombros. “Você me perguntou… que tipo de pessoa gosta de fazer aquilo.” respondi devagar, apreciando sua expressão. Ele estava ofegante sua pele tinha adquirido um tom acobreado maravilhoso, seus lábios estavam trêmulos, seu peito subia e descia de modo descompassado. Tive que usar todas as minhas forças para não agarrá-lo ali mesmo. Meus olhos para sua barriga onde a blusa havia ficado desalinhada, e desceram um pouco mais para o volume que havia surgido sob sua calça jeans. Lambi os lábios involuntariamente.


“Rose me disse qual era sua profissão.” ele falou me afastando e fechando os botões de baixo do jaleco para esconder a ereção. “Eu não tenho interesse em contratar seus... serviços.” finalizou corando ainda mais. Ele se virou para ir embora, mas eu puxei seu braço e o abracei por trás.


“Alex… eu… estou trabalhando…” o ouvi dizer. Deixei meu queixo se apoiar curva de pescoço e sorri. Repassei mentalmente imagens de My Little Poney para que meu cérebro não focasse na sua bunda que estava comprimindo meu… 

Pôneis. Pôneis coloridos e felizes.


“Eu não estou mais no ramo.” falei. “E, eu nunca cobraria para te ver assim.” vi seus pêlos se arrepiarem e meu sorriso aumentou. Eu estava amando aquilo.


“Okay. Não vou mais falar da sua antiga profissão. Só me deixe trabalhar… Anh…” ele gemeu quando minha mão ‘acidentalmente' desceu de sua barriga para um local mais interessante.


Ouvi alguém limpar a garganta. Soltei Leo e me virei para encontrar uma Hanna tão vermelha quanto um tomate arrastando uma maca com um velhinho dormindo. “Eu-eu não queria atrapalhar, mas vocês tão bem no meio do corredor… E não parecia que iam terminar tão cedo… Essa… hm… conversa… E seu Luís realmente precisa ir para a outra ala…”


“Hanna.” a interrompi segurando o riso. “Tá tudo bem. A gente deveria estar nossa ‘conversa’ em um lugar menos público…”


“A gente não deveria ter ‘conversas' em canto algum” escutei ele sibilar de raiva atrás de mim. “Pode passar Hanna, desculpa.. Eu… hm...  Gostei da tatuagem de raio.” ele disse saindo do meio do corredor. Os olhos de Hanna se iluminaram e ela passou radiante pelo corredor depois de receber o elogio.


Assim que ela virou o corredor me virei para Leo, que já estava a uns 2 metros de distância. “Fala o que tiver de falar daí.” eu disse corando.


“Okaaaay” suspirei. “Me desculpa por ser um pervertido, que gosta de fazer caras lindos como você corarem e gemerem para mim.” ele arregalou os olhos, a sua pele novamente esquentando. Sorri para sua reação, mas não avancei, sabia que isso só ia fazer com que ele fugisse. “Exatamente desse jeito" falei apontando para seu rosto. "Amo que alguém profissional e tão religioso quanto você fique excitado com meu toque. E, meu deus, já mencionei como você fica fofo gemendo? Acho que é isso que eu tinha para dizer. Eu espero que me perdoe por ser tão pervertido.” finalizei.


Ele abriu e fechou a boca várias vezes, até que bufou “Idiota.” revirou os olhos.


Sorri, mas antes que eu pudesse dizer algo, Rose apareceu no fim do corredor seguida de Klaus. Eles conversavam e sorriam. Senti uma onda de alívio passar pelo meu corpo.


Finalmente.


“Então, vocês se entenderam?” perguntei sorrindo e olhando de um para o outro. Klaus coçou a cabeça constrangido e Rose sorriu abertamente.


“Decidi perdoar ele. Ele me explicou, não foi uma justificativa das melhores, mas…”


“Rose.” Klaus a cortou lhe repreendendo.


“Okay. Ele, teve uma boa desculpa. Uma desculpa fofa de 2 aninhos de idade.” a voz de Rose ficou subitamente fina na última parte da sentença.


“ROSE ERA SEGREDO.” Klaus falou irritado.


“Eu sei mas ela é tão fofinha. Você não pode esconder coisas fofinhas!” Rose falou ainda com a voz fina.


Eu pisquei várias vezes. Olhando de um para o outro tentando ver se estavam de onda com minha cara.


“Ai. Meu. Deus. Eu sou titio.” falei finalmente.


Rose soltou um gritinho. “Siiimmm. Somos ti-ti-os.”


Klaus suspirou derrotado, aceitando que provavelmente todos no hospital já tinha entendido a mensagem, e puxou uma pequena foto 3x4 do bolso do jaleco me entregando. “O nome dela é Déborah”


Fiquei boquiaberto encarando a pequena menininha que sorria na foto. “Ela é igualzinha a Rose…” falei emocionado.


Klaus bufou. “Vocês dois são muito dramáticos.” falou tomando a foto de mim. “Papai não sabe sobre ela. Eu nunca contei. Não quero que ele faça ela passar pelo que eu passei....”


Suspirei. Eu sabia da infância de Klaus. Ele era filho da mãe de Rose com outro homem, e depois que ela morreu tudo o que o pai dela fez foi desprezar Klaus. Como se ele fosse o culpado de tudo.


“Mas enfim…” falou Rose interrompendo o silêncio constrangedor que havia se instalado. “Alex, você tem uma consulta com seu psiquiatra em 30 minutos, e já recebeu alta.” senti o sangue fugir do meu rosto. Tinha esquecido, estava tão envolvido com o agora (Leo, Hanna, Rose, Klaus, a pequena Déborah) que havia esquecido dos meus problemas mal resolvidos. “E Leo” continuou Rose se virando para Leo, que estava no canto do corredor assistindo a tudo em silêncio “você vai receber uma folga de 3 meses.”


Os olhos de Leo se arregalaram. “Como assim?”


Foi Klaus quem respondeu. “Rose me explicou o que está planejando. E embora eu não concorde. Nem. Um. Pouco.” ele disse pausadamente encarando a irmã com raiva, enquanto ela sorria distraidamente encarando o teto. “Enfim, não podia deixar Alex sair por aí sem acompanhamento médico…”


“Eu sou enfermeiro, não médico” falou Leo rapidamente. Rose me encarou curiosa, elevando uma das sombracelhas. Eu dei ombros e desviei o olhar corando. A ideia de passar 3 meses com Leo em ambiente não-hospitalar…. Pôneis, Pôneis são fofos.


“Eu sei que você não é médico, por isso vou mandar a Hanna também. Ela já está no 4° ano de residência, e as pessoas nesse hospital não tem tratado ela muito bem, 3 meses de folga vão fazer bem para ela.” falou Klaus.


Leo abriu e fechou a boca. Grunhiu irritado e sai bufando pelo corredor.


Klaus observou a cena com a boca aberta, sem entender. Rose sorria maliciosamente para mim.


“Meu deus. Por que ele está assim? Ele a pessoa mais calma que eu conheço….” Klaus começou, mas então parou e arregalou os olhos para mim. “O que você fez?”


“Nada.... Ainda” falei sorrindo.


Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, Rose me puxou pelos corredores. “Só faltam 10 min para sua consulta. Vai ser sua última consulta em 3 meses. Você não pode faltar.”


Mais uma vez senti meu coração disparar. Eu ia vê-lo de novo... 


Notas Finais


Poucas pessoinhas que lêem essa fic, eu tenho uma prova terrível dia 02, então irei me ausentar por um tempo. Espero que o capítulo tenha ficado bom kkkkkk

Acho que vou encerrar a fic até o 10° cap mais ou menos_
#lalaladyAmaVocês


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...