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História No way ( Camila G!p) - Casamento imperfeito 3


Escrita por: Isabella_ma

Notas do Autor


Mais um!

Boa leitura :)

Capítulo 75 - Casamento imperfeito 3


Fanfic / Fanfiction No way ( Camila G!p) - Casamento imperfeito 3

Sabe aquela sensação de desespero? Tá tendo sim. Falta de ar? Confere. Querer matar Camila? Não, imagina. 

Camila encarava o pequeno com um sorriso confuso nos lábios e o Matias assim como eu observava aquela cena, ele confuso e eu fuzilando Camila. 


- Mais um filho, Camila?  Sério? - perguntei incrédula e Camila me olhou indignada. 


- Você pensa que eu sou quem? O Catra? Ou  uma fábrica de esperma? - perguntou indignada e eu cruzei os braços. 


- Não duvido, afinal você já tem dois filhos, um comigo e outro com a Keana! - falei e ela abriu e fechou a boca, mas logo deu de ombros. Camila voltou a olhar para o pequeno que nos olhava curioso, assim como o Matias. 


- No máximo treze é demais. - Camila falou com desdém e eu apenas neguei sem acreditar no quão cínica Camila ainda consegue ser. - Brincadeira, amor. E não. E não, você não é meu filho. - falava segurando o rosto do garoto entre as mãos. - Mas poderia muito bem ser meu sobrinho, Haiz e eu éramos quase irmãs. 


- De onde você e a minha esposa sem conheciam? - Matias se pronunciou e camz suspirou levantando. 


- Colegial, nós estudávamos juntas. - Camz falava fazendo um carinho no rosto do Nick. - Mas a gente perdeu contato quando ela se mudou pra Londres com os pais. - falou com olhar aéreo.


- Que mundo pequeno. - falou Matias - Vamos até a sala? - concordamos e seguimos o mesmo até a sua grande sala. Matias pediu para a governanta da casa que era uma senhora de meia idade, nos servir um suco. 

Camz sentou ao meu lado e passou o braço por trás de mim me puxando mais pra perto. Eu não tive como não sorrir em ver a toda confiante Camila em uma versão possessiva. 


- Não ri, sua cínica. - soltei uma risada abafada ao ouvir a voz dela próximo ao meu ouvido. 


- Eu não estou fazendo nada. - me defendi e ela deu um tapa fraco no meu braço. - Então.....o seu pai falou que você está muito quietinho, aconteceu alguma coisa? - perguntei com cautela para o garoto que estava sentado ao lado do seu pai de cabeça baixa. 


- Filho? Responda a Laur. - Camila fez um barulho com a garganta. - A sua professora. - Matias se corrigiu sem graça. 


- Eu....eu não...nada! - falou o garoto e saiu correndo rumo a escada. 


- Nick! - Matias falou mas não adiantou muito. - Desculpa, ele está assim desde que chegou da escola e não quer me falar o que houve. - falou suspirando e eu assenti triste. 


- Eu posso conversar a sós com ele? - perguntou camz e nós direcionamos nossa atenção a mesma. -  Eu acho que sei o que ele tem. 


- Sinta-se à vontade. - Matias falou e camz assentiu levantando. 


- Já volto, amor. - falou me dando um selinho. Assenti e observei Camila subir a escada com uma classe linda, e que bunda, nunca vou cansar de olhar aquele monumento. 


- Espero que ela consiga fazer com que ele se abra, apesar de ter quase certeza que não. - voltei minha atenção ao escutar a voz grossa de Matias. 


- Ela é muito boa. - falei sorrindo. - Camila sabe lhe dar muito bem com pessoas, principalmente crianças. - ele assentiu e um silêncio se instalou na sala me fazendo me remexer desconfortável. 


- Você quer ver o jardim? - perguntou Matias quebrando o silêncio. - Eu acho que eles vão demorar um pouco. 


- Tudo bem. - falei com um meio sorriso e ele levantou seguido por mim. 

Caminhávamos em silêncio pelo enorme jardim da casa. Matias mantinha uma certa distância de mim e eu agradecia mentalmente por isso. 


- Que coincidência, né? - Matias falou chamando minha atenção. - Eu nunca poderia imaginar que nossas esposas se conheciam. - assenti fracamente. - Mas se bem que.....Haiz havia me falado uma vez sobre ter namorado uma garota, será que foi a sua esposa? - franzo o cenho um pouco confusa. Camila deixou bem claro que elas eram quase irmãs, então.....


- Acredito que não. Camz teria me falado se fosse. - falei sentindo um certo desconforto por tocar nesse assunto. - Seu jardim é muito bonito. - falei mudando de assunto. 


- Sim, mas agora com você, ele está mais florido ainda. - senti um desconforto enorme e assim que eu ia responder. 


- Cheguei, amor. - sorri aliviada ao sentir os braços da minha camz rodear minha cintura por trás. - Seu filho precisa ter mais intimidade com você, ele sente muito a falta da mãe. E você como pai precisa prestar mais atenção no seu filho. 


- Ér....obrigada. - Matias falou sem jeito e Camila beijou minha bochecha. 


- Então é isso, converse mais com ele. 


- Eu vou, sim. Obrigada por ter.....ajudado meu filho. - falou sorrindo amarelo e pôs as mãos no bolso. 


- Não foi nada. 


- Podemos ir, camz? Estou morrendo de fome. - falei tentando quebrar o clima tenso. 


- Claro! Boa noite, Matias. - Camz falou com um sorriso forçado e eu segurei a vontade de rir. 

Matias nos levou até o portão e nos despedimos com um clima estranho. 


- Sim, mas agora com você, está mais florido ainda. - não aguentei e acabei rindo com a forma como Camila imitava ele. - O cara além de querer competir com Camila cabello, ainda vem com uma cantada dessa? - falou colocando o cinto. - Idiota! Isso sim. 


- Muito, eu nunca cairia em uma cantada dessa. - falei e camz me olhou indignada. - Quê? - perguntei com um riso contido. 


- Então quer dizer que se ele fosse bom em cantadas você teria caído na dele? - perguntou indignada. 


- Claro que não! Mas eu gosto de uma boa cantada, mas vindo apenas de você, amor. - falei e camz jogou os cabelos pro lado. - Mas você é péssima em cantadas. - falei e Camila me encarou incrédula. 


- Que absurdo! Eu sou ótima em cantadas. - falou e eu neguei rindo. - Ah é? - falou me encarando. - Pois toma essa. Seu jeans é de Marte? Porque a sua bunda não é desse mundo. - falou e eu acabei rindo. 


- Você é péssima, sem contar que essa se encaixa pra você que tem um monumento que é apenas meu. - falei e Camila soltou uma gargalhada sarcástica ligando o carro. 


- Vai nessa que ela é sua. - falou e eu parei de rir. 


- Quem falou? É minha sim, Cabello! - falei cruzando os braços. 


- Ela está no meu corpo, por tanto ela é minha. Você só abusa dela. - falou piscando pra mim e arrancou com o carro. Fiquei de boca aberta a encarando. Camila tinha um sorriso de lado. - KARLÃO! Lo! - camz gritou desesperada quando eu apertei seu membro. 


- É minha ou não é? - perguntei cínica e Camila assentiu fazendo uma careta de dor. - Eu não ouvi. 


- É....sua....é sua! - falou com dificuldade e eu sorri vitoriosa. 


- Agora sim. - Camz bufou e eu ri. 


- Você é uma puta, jauregui. - bufou e eu soltei uma risada nasal. - Eu quero ver você rir quando sua garagem não ver minha Ferrari, ela precisa ir pra oficina depois que foi amassada. - falou e eu à olhei incrédula. - Brinks. - sorriu cínica e eu suspirei aliviada. Um silêncio confortável se instalou no carro até camz soltar um longo suspiro. Encarei a mesma. - A gente precisa ter uma conversa, Lo. - falou e eu gelei, essa frase não é boa. - Você é muito gostosa quando está com medo. - falou rindo e eu dei um tapa no seu braço. 


- Idiota! 


Notas Finais


Até o próximo.


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