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História Nocaute - Prólogo


Escrita por: mackenzie-

Notas do Autor


Espero que gostem da fanfic, amores! Mas antes de tudo, um aviso:
<br />>Fanfic criada por mim, enredo, falas e os personagens originais são completamente meus, portanto, qualquer outra reprodução será considerada plágio (Com direito meu a ir até a delegacia e prestar queixa)
<br />> Justin Bieber não é meu, mas as falas, ações, e pensamentos é sim.
<br />>A fanfic não e movida por comentários e favoritos, faço porque gosto, mas estimulo, sugestões, críticas e elogios são sempre bem-vindos, terei coração e a mente aberta para isso (Adoro todos, viu? hihihi)
<br />>Créditos a maravilhosa Verlak pela sinopse e minhas desculpas por não colocar isso antes. sz
<br />APROVEITEM GALERINHA DO MAL <33

Capítulo 1 - Prólogo


Bliss Moore

Se eu pudesse escrever um poema sobre agora o titulo seria: ‘desastre’ embora eu nunca coloque titulo nenhum em meus poemas, esse seria um premiado. Com o corpo em completo devaneio em meus pensamentos, observo aquela festa de inicio se tornar em um bando de adolescentes drogados destruindo tudo ao seu redor.

A casa está lotada, tão cheia de bêbados suados, depravados e quase caído, que respirar fundo não adianta; todo o oxigênio já havia sido sugado de lá. Meus ossos estavam saturados com o som do contrabaixo, das garotas tagarelado, a maioria jovem demais para comprar uma cerveja, quanto mais para estar à beira de vomitar meia dúzia de garrafas de Smirnoff Ice que tinham acabado de consumir.

Dou mais um gole em minha cerveja barata, recostando na poltrona já velha dos pais de Teresa, vendo um garoto agarrar uma menina bêbada, que logo em seguida vomita em sua camiseta. Rio interiormente, pensando em que lugar da casa Rachel e Teresa poderia estar agora, contudo já imagino onde Tess esteja: em seu quarto, trocando caricias e pegadas com Christian, nosso melhor amigo; já Rachel possivelmente transando com algum menino do time de futebol da escola, ou até em um ménage á trois. Matthew é o único intrigante do nosso grupo que possivelmente está livre para me fazer uma bebida, ou apenas ficar comigo.

Levanto-me dali com um suspiro longo e duradouro, almejando ter recusado o convite da minha melhor amiga de dormir aqui após a festa. Ouço um barulho vindo do lado de fora, onde todos se reuniram para ver uma briga. Convenço a mim mesma que essa poderia ser a atração principal da noite.

Esgueiro entre as pessoas, empurrando os ombros com minhas mãos até chegar ao centro. Um garoto de cabelos claros e olhar focado está prestes a arrancar o couro de Lucas- um babaca da escola.

 — Para com isso, Drew. Vamos para casa! — um negro, magro segurava com força o seu braço musculoso coberto por tatuagens.

Umedeço meus lábios, com um sorriso ambicioso. Lucas rosnava para Drew, que se mantinha quieto, dando solavancos com o ombro, para se desvencilhar dos braços do amigo. Um vaso se quebrou atrás de nós, e todos me olharam, fazendo com que os competidores parassem para me ver também, possivelmente por ser amiga da dona da casa, como se pudesse mandar todos para fora e gritar que são um bando de irresponsáveis. Ignorei, caindo meu olhar sobre o homem sem camiseta. Ele também me observou, mapeando meus peitos, pernas, voltando a olhar para Lucas. Enfio a mão dentro do meu sutiã para tirar seis notas de cem.

— Seiscentos no Drew — todos gritam, extasiados.

O sorriso canalha de Drew se espalhou pelos lábios, lançando-me um olhar desafiador e contente. Os cabelos desalinhados e uma gota de suor escorrendo em sua têmpora deixava-o extremamente sexy e ameaçador. Cruzei o braço abaixo do seio, trocando farpas escondidas por um olhar. Seu peito totalmente malhado e aquele sorriso se alargando constantemente me deixou no mesmo instante molhada entre as pernas, pensando bobagens sobre o garoto que logo acertou em cheio o rosto de Lucas, o mesmo cambaleou para trás com o golpe repentino.

Tudo passou como um fleche primeiro Drew em cima de Lucas, que apanhava miseravelmente do desconhecido de olhos bonitos; em seguida, o sangue jorrou no chão, perto da piscina onde adolescente gritavam a favor de Drew e ficaram ainda mais aloprados com o soco certeiro. Abri a boca por um momento ao ver que o garoto no qual apostei levou um belo de um soco perto da sobrancelha, porém ele não pareceu se abalar, apenas retrucou com um em sua mandíbula, que estalou alto, fazendo todos se contorcer de agonia, inclusive eu.

Drew se levanta com um sorriso confiante, sacodindo as mãos, deixando pingos solitários de sangue cair no piso de mármore. Ele me olha por um tempo, em seguida para multidão que lhe cumprimenta e começa a me entregar o dinheiro de minha aposta. O olhar vidrado no meu se distrai um pouco com os tapinhas em suas costas desnuda. Ele pega a blusa azul que estava arremessada no chão, correndo o tecido sobre as curvas definidas do peito e do abdômen. Quando o V pouco a cima do cós da calça desapareceu, meus ombros despencaram levemente. Queria ver mais. Queria ver tudo nele.

— Está treinando para a próxima, Justin? — um de seus amigos se aproximou, tocando em seu ombro. Ele permanece quieto, sem tirar os olhos de mim.

A multidão passou dinheiro de mãos em mãos e, em seguida, num êxodo em massa, se dirigiu para cozinha, onde os barris jorravam.

Justin se aproximou a camisa molhada e manchada de sangue. Ele começou a dizer algo, mas eu o interrompi, agarrando sua camiseta e o puxei, lhe dando um beijo violento na boca. Meus lábios se separam, permitindo que sua língua deslizasse para dentro de mim. Ele reagiu como eu imaginava, enquanto agarrava os meus cabelos, inclinando minha cabeça para trás, minha boca na direção dele. Eu o empurrei ainda com o tecido em minhas mãos, escorrendo minhas mãos pelo seu braço musculoso até chegar a sua mão, onde pego com firmeza, levando-o até a escada.

Não é normal eu encontrar pessoas do seu tipo em qualquer festa, e, fazia cerca de três anos que não dormia com ninguém desde o meu termino com Thomas. O babaca me traiu descaradamente, e até hoje tenta voltar comigo, fazendo até promessa de castidade se eu não voltar. Rachel e Teresa se permitiam dormir com pessoas diferentes e todas as festas – nas quais eu recusava ir com a desculpa de ‘estudo’– hoje em especial decidir vir, não apenas pelo fato de ser o começo das aulas e os alunos precisam de o começo de uma distração, ou apenas de álcool e sexo no meio de semana.

Além do mais, estou mais do que alegre, pois já tomei mais de três cervejas e doses sem fim de vodca e Jack Daniel’s. Talvez devesse abandonar a Bliss certinha e partir para a que quer orgasmos urgentes.

Empurrei a porta, vendo que Tess e Christian dormiam agarrados, fecho. Abro a porta do quarto dos pais de Teresa, achando ali o local perfeito.

Pressionei meus lábios aos dele novamente, deixando-o pressionar meu corpo contra a porta que eu fechei há pouco tempo. Suas mãos descem cientes pelas minhas coxas, achando minha bunda, um local perfeito para explorar. Tiro meu short, e sou levada por ele até a ponta da cama, onde sou jogada para trás com brutalidade, ele tira sua blusa, e eu me arrasto para trás, alcançando minhas costas nos travesseiros. Justin engatinha até o meio de minhas pernas abertas, levando suas mãos para a lateral do meu corpo, tirando a minha blusa. Seus toques pareciam experientes e decididos, e eu já havia sacado o tipo de cara que ele era. 

Seus lábios famintos mordem meu lábio inferior, e eu almejo por mais e mais. No instante que meu sutiã e calcinha foram jogados ao chão, vejo seu membro endurecer por trás daquela boxer preta que nos separava. Fiz questão de tirá-la com necessidade e jogar para algum canto dali. Rolamos pela cama, e eu me vejo em cima dele, procurando pela sua calça jeans a embalagem metálica que encontro com facilidade, rasgando o dente e colocando em seu membro duro.

Sento nele, segurando sua circunferência e abaixando meu corpo devagar, observando o calor e a umidade das minhas entrar o subjugarem. Com certeza, ele já tinha feito isso muitas vezes, mas não comigo. Justin parecia o tipo que assumia o controle, o tipo de cara que dava prazer às mulheres até implorarem futilmente por mais.

Os seus dedos pressionaram no meu quadril, e eu notei que ele estava tentando diminuir o meu ritmo. Ele não ia admitir que queria que eu demorasse mais. Ele estava perto a gozar, e eu também, mas algum babaca bateu na porta, gritando seu nome. Entretanto, sei que não sairia até terminar o trabalho comigo.

Estou ofegante, gemendo todas as vezes que minha bunda batia no colo dele, e, quando Bieber gozou, foi com força, agarrando minha bunda enquanto arqueava as costas. Ele estava tão fundo dentre de mim que doía, mas rebolei os quadris até cair para o lado, deixando escapar um sorriso aberto, sem conseguir controlar os gemidos que escaparam de minha boca. Justin Bieber sorri satisfeito, e eu me levanto, recuperando o folego perdido nessa transa.

Engatinho até a beirada, sentando-me e começando a pegar as coisas que me pertencia. Ele faz o mesmo.

— Você sabe que eu não vou... — eu o interrompo enquanto jogo meus cabelos para apenas um ombro, fechando meu sutiã:

— Me ligar? Por mim está ótimo — dou de ombros, colocando minha calcinha de renda vermelha, conjunto do sutiã.

Ele não me olha surpreso, talvez já tivesse ouvido isso, ou melhor, creio que nunca se deu o trabalho de avisar que não iria aparece, apenas sumia sem aviso prévio.

— Quer que eu espante os caras que estão lá embaixo? — perguntou, mesmo sem querer saber a reposta.

— Se puder fazer esse favor — sorrio forçado.

— Seu nome é... ?

Rio ironicamente, balançando a cabeça negativamente.

— Você transou comigo sem saber meu nome. Do que adianta saber agora? — coloco ambas as mãos na cintura.

Ele continua sério, sem levar na esportiva; encarando-me com aqueles olhos castanhos cálidos. Pigarrei.

— Bliss Moore — dei uma pausa, me sentindo envergonhada por seu olhar sobre mim — Na sua listinha de vadias comidas nesse ano, escreva meu sobrenome com dois ‘os’ — pisquei, contornando o quarto para pegar meu nécessaire.

Ele ri pelo nariz, sem achar graça da situação.

— Normalmente eu nem coloco o sobrenome — piscou, provocando-me.

Assim que vestiu a blusa foi até a porta, sumindo por ela. Por incrível que pareça não me senti ofendida, muito menos usada, um pouco culpada por fazer de mim uma vadia barata. Se meus pais ouvissem essa historia que eu transei com um cara apenas por trocar olhares com ele em meio de uma luta valendo dinheiro com toda certeza se impressionariam. Até eu me impressionei comigo mesma, nunca havia feito isso antes. Também me impressiono por não estar ofendida com suas palavras de rispidez. Mas quem se importa? Quem iria saber sobre isso? Sou a garota mais certa de Atlanta High School, ninguém desconfiará da minha ingenuidade. 


Notas Finais


Obrigada, abores. Espero que tenham gostado.


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