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História Noites de Crime - Rosas e Aves


Escrita por: Mengers

Notas do Autor


Eu não tive muito contato sobre o ultimo capitulo, mas espero fielmente que curtam esse aqui!! boa leitura a todos

Capítulo 2 - Rosas e Aves


Fanfic / Fanfiction Noites de Crime - Rosas e Aves

Sentia seu sangue em suas próprias mãos, como se todo esse tempo juntos, acabace como a poeira, o morcego chorou por mais alguns segundos

         Em um galpão cercado por pessoas armada, com ternos magnatas, a grande máfia do Falcone, com suas tatuagens de rosas se aproximavam do local.

       - trouxemos o dinheiro. – disse um dos Mafiosos de Falcone.

  - Chefe! – gritou um dos magnatas. – eles chegaram, majestosamente com seus passos semelhante a um pássaro dos polos, o grande mafioso Pinguim se apresenta.

       Pinguim era pequeno, e usava um terno negro, com uma camisa vermelha por dentro, caminhava com uma bengala para não cair, seu cabelo era branco, seus olhos esbugalhados com seu nariz quanto como comico, de qualquer forma, ninguém se atrevia a rir dele!

       - ora, ora! – dizia o vilão com seus passos icônicos. – o Falcone está com saudades do seu filhinho?!

       - o combinado, era 20.000 dólares por ele. – disse um dos capangas de Falcone, segurando uma típica maleta prateada.

                                                              

       - pois eu quero negociar com o Falcone! – disse Pinguim sorridente. – se ele não estiver aqui! Não irei fazer nada.

       O capanga se irrita e tira uma Pistola de dentro da camisa. – esse não era o trato! – disse ele enfurecido.

       - guardas... – disse Pinguim se virando de costas. – matem todos! Mas deixe um vivo para contar a Falcone sobre essa divertida noite.

       O tiro passa de raspão perto do Pinguim. E assim o tiroteio começa. Pinguim corre para se esconder enquanto a guerra de máfias seguia.

       Os tiros eram trocados, o estouro era possível de se escutar de longe! Em um andar acima da área de guerra, um dos capangas estava com sua metralhadora atirando para baixo com pura raiva, o suor escorria sobre sua pele, o coração batia como um lutador, até que atrás dele o vidro se quebra e a apavorante imagem de um ser vestido de morcego se dirige a ele.

       Ele logo atira contra o Herói, porem ele desvia dos tiros e chuta o mafioso o deixando cair do andar.

       O Batman logo desceu as escadas socando diversos capangas, e o derrubando.

       Quando todos os poucos sobreviventes souberam que o Cavaleiro das trevas estava entre eles, todos os tiros focaram em Bruce.

       Mas não era o bastante para mata-lo, ele era persistente... ele era forte! Quando a maioria estava no chão, Batman escuta o típico som de uma arma se destravando.

       - vai se arrepender pelas pessoas que matou, Morcego. – dizia ele até ser surpreendido com um chute no rosto do herói tão rápido que não ouve tempo para o dispara.

       Quando o capanga com a tatuagem de uma rosa no pescoço já estava nocauteado o morcego pronunciou.

       - Eu não mato pessoas. – então ele o alevanta pela gola. – por sua sorte, e o lançou contra a parede.

       E então saiu de cena, enquanto isso o homem na parede, dizia para si mesmo com a boca ensanguentada. – maldito.

       Em outra sala, Pinguim fugiu com dois guardas.

       - o Batman está aqui. – disse um dos guardas.

       - merda. – disse o Pinguim.

       De repente na mesma sala entra um dos capangas do Falcone atirando contra o vilão.

       Um tiro acerta a cabeça de um dos guardas, e o outro de raspão no braço do Pinguim.

       Quando o capanga posiciona a arma para o próximo tiro, pela janela um corpo era lançado contra ele.

       O vidro quebrado se espalha pelo chão.

       - ele está vindo. – disse o guarda. – vamos!

       Os dois correram até chegarem no alto do prédio em um lugar sem escadas e com apenas a porta por qual entraram.

       - ele está vindo chefe.

       Pinguim surta e chuta um balde do telhado, só então percebe o terno rasgado pelo tiro.

       - seu... seu... seu imundo! – disse o vilão se virando brutalmente. – sabe quanto paguei por esse terno?!

       - mas senhor não sou culpado. – o capanga traumatizado de medo.

       - você devia me proteger. – ele retira uma pistola de dentro do Blayser e atira tres vezes na perna dele. – vou ser obrigado a sujar ele agora.

       O Pinguim prepara a bengala, e se aproxima, da vítima gemendo de dor.

       - esse terno vale mais que sua vida, seu inútil. – disse ele batendo com a bengala na cabeça dele, três vezes, - acha que pode pagar?! – bate outras quatro vezes em seu rosto enquanto ele gemia e o sangue espirrava em seu rosto.

       - pare... – disse o guarda ensanguentado. – por favor... pare!

       - a última coisa que você verá! – disse ele pisando sobre sua barriga. – será meu rosto. – o último golpe fatal que mata a vítima.

       Enquanto pisava na poça de sangue o vilão se sentou no chão com o sangue em seu peito... – preciso de um terno novo... e de um guarda novo... e de uma garagem nova...

       E então a sombra do vigilante se posta sobre o Pinguim.

       - Onde está, o filho do Falcone? – pergunta Batman com sua típica voz grave.

       - acha mesmo que eu vou te dizer! – diz ele rindo. – me acha com cara de tonto, morcego?! Olhe para o outro cara. – ele apontou para a sua vítima.

       Batman o socou no rosto. – Onde está... Selina?!

       - o morcego está apaixonado? – perguntou o vilão com um sorriso malicioso.

       A imagem da noite anterior passa pela cabeça de Bruce, ele lembra o calor, ele lembra da frieza e ele lembra das mortes.

       Batman o soca mais duas vezes.

       Algumas horas depois, Comissário Gordom e a polícia chegam no local.

       - vasculhem esse andar... – disse Gordom olhando para o vidro quebrado. – eu vou no terraço.

       Ele e outro policial seguiram pelas escadas, até acharem um Bat-rangue. – Ele esteve aqui! – disse ele correndo para o terraço.

       Sua primeira imagem é a do guarda morto.

- parece que o morcego perdeu a paciência dessa vez... – disse o policial.

       - ei! – gritou o Pinguim ainda oculto nos olhos deles, por estar atrás deles amarrado. – não tirem meu mérito! Esse foi eu!

       - parece que ele bebe acalmante. – disse Gordom.

       Em outra parte de Gotham, sobre um prédio, a mira de uma Snyper dançava sobre a estrada, até achar um carro, veloz, escuro, o mais famoso Batmovel.

       A mira desce em direção da roda esquerda, e então quando o carro do herói estava sobre a ponte...

       - Bang. – ele puxa o gatilho.

       O pneu estoura, o carro capota em chamas, e então explode sendo lançado ao mar.

       O snyper se alevanta olha para o trabalho feito com orgulho.

       - Muito fácil. – disse o Exterminador.


Notas Finais


acharam muito grande? me avisem se sim!!
ainda a diversas duvidas não?!
continue lendo e tudo ser esclarecido


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