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História Nona Alma - "Sonho" (P.O.V da Lucida)


Escrita por: AvalonJAMS

Notas do Autor


Tô viva gente! Eu não morri!
Desculpa a demora!
O motivo?
Eu não sabia se colocava esse capitulo ou se estendia mais no romance.
Então decidi fazer isso depois desse evento e mais uns.
Daqui a pouco eu começo a fazer uns caps com arco-iris.

Dito isso.
Aproveitem.

Capítulo 20 - "Sonho" (P.O.V da Lucida)


Finalmente era sexta-feira! Finalmente a semana de provas tinha acabado! Eu finalmente poderia deitar na minha cama e relaxar.

É claro que foi isso que eu fiz logo após chegar em casa.

A semana havia sido muito corrida e estressante, mas agora que o segundo bimestre acabou, posso descansar sem preocupações.

-Já está indo dormir? – perguntou Alex logo após eu me atirar na cama ainda usando o uniforme da escola.

-Sim, eu estou muito cansada.

Não demorou muito para meus olhos se fecharem e eu adormecer.

Logo eu me vi no “Mundo dos Sonhos”.

Ou não.

 

Eu estava em um lugar vazio, o ambiente era totalmente preto, a única coisa existente naquele void era uma porta cinza escuro com contornos cinza claro.

Fiquei olhando a passagem de madeira por alguns minutos, até que decidi ver o que havia atrás dela.

Aproximei-me devagar da porta, estendi minha mão e segurei a maçaneta. Girei o objeto com cuidado e abri a porta.

Atrás dela havia outro void escuro e sombrio, mas ao invés de um vazio completo, existia um chão cinza que seguia em uma linha reta até um “retângulo” de mesma cor. E no centro da pequena estrutura no fim do corredor havia alguém.

Um esqueleto alto de sobretudo preto com um furo de forma circular em ambas as mãos. Seu crânio tinha uma aparência derretida, como um amalgam, seu olho esquerdo era em forma de meia lua com uma rachadura que vinha do topo da cabeça até a orbe, seu olho direito tinha um formato oval meio derretido, também com uma rachadura, mas se estendia da parte de baixo até sua boca, que se formava em um sorriso estranho e macabro.

Um esqueleto com rachaduras no crânio e furos circulares nas mãos? Poderia ser...?

Eu me aproximei em passos lentos e cautelosos, quando estava a um metro e meio de distância, ele ergueu a cabeça e olhou para mim.

-Olá Lucida. – seu sorriso se alargou ainda mais.

Ele não estava se comunicando de maneira habitual, ele se comunicava por meio das mãos, sua fonte não era como as outras. Era Wingdings.

Poderia ser realmente ele?

Fico feliz que esteja aqui, você provavelmente já sabe quem eu sou, mas acho melhor me apresentar, meu nome é W. D. Gaster.

Isso era realmente possível? Como ele poderia estar aqui? Falando comigo?

-Como isso é possível? – perguntei.

-Sei que é surpreendente eu estar a sua frente, mas isso é real. Luci, eu preciso da sua ajuda.

-Como eu posso estar aqui? E por que eu que preciso ajuda-lo? Por que não o papai ou a mamãe?

-Bem, respondendo a primeira pergunta: eu usei minha magia pra trazer a essência de sua alma juntamente com sua consciência para esse lugar. E respondendo as duas ultimas perguntas: seus pais são fortes e inteligentes, mas só isso não é o bastante para me trazer de volta, que é o que eu quero, eu preciso de alguém que possa usar magia monstro e determinação ao mesmo tempo, alguém como você.

-Então todo esse tempo você só estava esperando eu nascer para pedir ajuda?

-Sim, eu conheço Sans muito bem, também posso observar tudo o que acontece em Underground. Não foi difícil perceber o que estava acontecendo entre ele e a sua mãe. Eu sabia que um dia isso iria acontecer, que um dia você iria nascer. Também sabia que você encontraria a sala secreta nos fundos da casa e sabia que você seria tão esperta quanto seu pai e determinada como sua mãe.

-Mas minha alma não é de determinação, como eu poderia ser determinada como ela?

-Para ser leal a alguém você precisa de determinação para continuar ao lado da pessoa. Lealdade, essa é você, correto?

-Sim.

-De qualquer forma, eu estou preso aqui, não posso fazer muita coisa. Mas sei de uma maneira de sair desse lugar e voltar para a realidade, posso te contar em detalhes tudo o que você precisa fazer, mas é claro que deves estar disposta a me ajudar.

É serio que ele estava me perguntando isso?

O antigo cientista real, o antecessor de Alphys e uma das pessoas mais importantes para meu pai e meu tio.

Como eu poderia dizer “não”?

Eu abri um sorriso largo, o mais feliz, animado e acolhedor possível.

-Nem precisava ter perguntado. O que exatamente eu devo fazer?... – comecei a brincar com os meus dedos, eu queria dizer aquilo. Gaster me olhava de forma curiosa. Finalmente eu disse – Vovô Gaster.


Notas Finais


E esse foi a cap.
Vou fazer o Gaster ser o pai do Sans e do Papyrus porque eu gosto dessa teoria kkkkk.
É clichê, mas fazer o que?

Espero que tenham gostado.
Beijos kawaii de canela pra vocês.
=^.^=


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