História Nona Alma - Eu te amo

_Depois de 1h com explicações_

-Deixa eu ver se entendi – disse quase soltando fumaça pelos ouvidos – Gaster foi antecessor de Alphys, ele é pai de Sans e Papyrus, ele também foi o responsável pela principal fonte de energia no subsolo. Um dia ele acabou tendo um acidente no laboratório e foi despedaçado no espaço tempo, consequentemente ele caiu no esquecimento, ninguém se lembrava dele exceto Sans que estava presente no momento do acidente. Depois de vários anos ele pede para Luci ajuda-lo a consertar uma maquina que poderia trazê-lo de volta, ela aceitou e consertou a maquina, o trouxe de volta pra nossa timeline e agora todos se lembram dele.

-isso mesmo pivete. só tem uma coisa que eu não entendi. – disse Sans direcionado seu olhar para Luci – como você tem conhecimentos suficientes para consertar aquela maquina? e onde conseguiu as plantas do projeto dela?

-Ahh...

Luci ficou com a boca entreaberta, seu olho direito se tornou um fundo totalmente negro, enquanto o esquerdo se tornava totalmente preto e um liquido de mesma cor escorria pelo mesmo.

Depois de cinco segundos ela desapareceu.

-quando ela voltar...

-Sans, – chamou-o Gaster – não seja tão duro com ela, você era da mesma forma quando tinha a idade dela.

-PAPAI ESTÁ CERTO SANS! ALÉM DISSO, SE NÃO FOSSE POR CAUSA DESSA CURIOSIDADE, NADA DISSO ESTARIA ACOTECENDO.

Sans suspirou e disse:

-vocês estão certos, na verdade eu acho que devia dar um presente a ela.

-Também não precisa exagerar – disse Frisk.

-Bem, eu vou procurar a Luci e dizer pra ela que pode voltar pra casa sem ter medo de morrer.

Sai de casa e comecei a procurar ela.

{Depois de percorrer todo o Underground}

Procurei-a por toda parte, ela não estava em nenhum dos lugares habituais. Mas eu ainda não havia conferido um.

Peguei o elevador e fui até o castelo de Asgore.

E sim, ela estava lá.

De pé, observando a barreira, a luz do pôr-do-sol atravessando pela caverna e iluminando seus lindos cabelos brancos.

Andei silenciosamente em sua direção e a peguei pela cintura, depois a levantei enquanto se debatia e pedia para larga-la, mas eu não o fiz.

-Ai seu idiota! Me larga!

-Não.

Eu a levei até a sala do trono, no caminho eu acabei tropeçando e nós caímos por cima das flores. Luci estava sobre o meu corpo, nós estávamos rindo muito.

-Isso vai ter volta, ouviu? – disse ela com um sorriso travesso.

-Duvido.

Ela arqueou sua sobrancelha esquerda e estendeu seu sorriso ainda mais.

De repente a minha alma adquiriu uma cor azul.

Luci chegou mais perto e começou a me beijar.

Eu tentei levar minha mão a sua cintura, mas sempre que tentava eu sentia a mesma voltar ao chão.

Depois disso ela cessou os beijos e sorriu pra mim de um jeito malicioso.

-Você é cruel – disse com uma cara manhosa.

-Essa é a minha vingança.

Depois disso minha alma voltou ao normal.

Ela ficou rindo até que eu estendi minha mão direita até sua nuca e a beijei, levei a canhota até sua cintura e permanecemos daquele jeito.

-Eu te amo!

-Também te amo!