Luci e Alex foram passar a noite na casa de Tahoma em House para fazerem um trabalho de ciências que seria pra terça, então era só eu e Sans em casa.
Estávamos sentados no sofá assistindo TV quando começaram os comerciais.
-hey sweetheard – ele me chamou pelo apelido
-Sim?
-quer ir ao grillbys’s?
-Claro, só vou colocar uma roupa e já volto.
Fui até o quarto e abri o guarda-roupa.
Escolhi uma calça jeans, um tênis de cano longo preto e um suéter roxo.
Desci as escadas onde Sans me esperava.
-Como estou? – disse girando meu corpo.
Ele andou em minha direção, segurou o meu queixo com a mão esquerda e logo em seguida me deu um selinho.
-está linda, como sempre.
Eu corei. Isso sempre acontece, desde o começo. Não sei porque isso continua, todo beijo, todo abraço, é sempre como se fosse a primeira vez.
Já devia ter me acostumado, não é?
Saímos de casa e fomos pra o Grillby’s.
Quando sentei em meu lugar habitual escutei um som... peculiar.
-SANS!
-tem que tomar cuidado, você sabe que alguns esquisitões colocam almofadas de pum nos bancos.
-Então você é um esquisitão? – disse cruzando os braços.
-yep, sou um esquisitão que conquistou o coração de uma humana.
-Convencido.
Começamos a rir, até que Grillby foi nos atender, pedimos duas porções de batatas fritas.
Comemos e conversamos muito, quando terminamos decidimos passear por Snowdin.
Andamos por bastante tempo, até que chegamos na entrada para as Ruínas.
-você lembra do dia que nos conhecemos?
-Tá falando do dia que você quase me matou do coração?
Ele riu com o meu comentário.
-também não precisa exagerar kiddo.
-Sans, eu já tenho 32 anos – disse cruzando os meus braços.
-mesmo assim você sempre será a minha kiddo. você e luci.
Ele chegou mais perto e me deu outro selinho.
Corei um pouco com a ação, mas logo depois ergui minhas mãos e segurei onde deveriam ser suas bochechas, me aproximei e o beijei.
-hehe... – quando nos separamos percebi que seu rosto estava com um leve tom de azul – b-bem, o que acha de voltarmos pra casa?
-Claro.
-por aqui, sei um atalho.
Quando chegamos eu e Sans ficamos em silêncio por alguns segundos, até que eu decidi quebra-lo.
-E agora? O que fazemos?
-bem, nós podemos subir para o quarto e podemos nos divertir lá – ele disse com uma expressão travessa no rosto.
-O-ok.
Ele se teleportou, alguns segundos depois estava de volta com um jogo de tabuleiro em mãos.
-então vamos.
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