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História Nossa História - Chá de bebê!


Escrita por: crave

Capítulo 130 - Chá de bebê!


Fanfic / Fanfiction Nossa História - Chá de bebê!

A minha viagem chegou ao fim. Tinha sido uma experiência tão boa que eu ficava pensando em quando eu poderia fazer aquilo novamente. Eu tinha conhecido tantos fãs que eu nem imaginava que poderia ter tantos assim.

O estranho foi que nenhuma vez eu passei mal. Eu era realmente uma grávida de sorte. Sem enjoos, sem tonturas nem ânsias.

Senti um alivio imenso ao aterrissar em SP. Era tão bom conhecer onde eu estava.

Na saída do salão de embarque, lá estava meus amores. Os de sempre: Bru, Julio, Mel, Kaio, Helô, Rober, minha mãe e Lu. Eu, a grávida mais emotiva dos últimos tempos, chorei só de vê-los de longe. Eles começaram a fazer farra.

Helô estava linda. Sua barriga um pouco menor que a minha. Uma menina que se chamaria Guilhermina. Eu estranhei quando ela me contou da decisão do nome, mas agora tinha até me acostumado. Ela era a pessoa que eu não via há mais tempo então foi quem eu dediquei mais tempo cumprimentando. Nos falávamos todos os dias por mensagem, mas não era a mesma coisa que pessoalmente.

Depois dali, combinamos todos de irmos para o meu apartamento. Minha mãe falou que tinha feito almoço e dava pra todo mundo então assim decidimos. Fui com Luan no carro dele.
- que bom que acabou, não aguentava mais você longe. – Luan admitiu, eu ri.
- foi tão legal amor, quero trocar de vida contigo pra eu trabalhar viajando. – ele riu.
- e eu trabalhar gravando vídeos? Aceito agora! Nem preciso sair de casa.
- mas passa horas sentado só pra editar... Se bem que o Ícaro tem editado meus vídeos. – falei a ultima parte pensativa. Fazia tempo que eu mesma não editava, Ícaro era a melhor pessoa. – enfim, vamos trocar. Quero trabalhar viajando e cantando por aí. – ele riu da minha inocência.
- você poderia...
- eu? Não mesmo.
- se ao invés de vídeo com menino, você fizesse vídeo cantando, quem sabe você não fosse cantora. – eu ri.
- vídeo cantando no youtube não dá em nada amor.
- e a Naiara Azevedo? Ela começou no youtube.
- ela fazia paródia de musicas, assim até vai. Agora fazendo cover? Acho difícil vida. – deu de ombros. – cê sabe que por ali seria mais rápido, né? – falei apontando para a rua que ele deveria ter entrado.
- eu sei, mas eu perdi a entrada. – riu fraco. Aquele caminho era minutos mais distante, teria feito toda diferença se ele tivesse ido pelo outro caminho.
- poxa amor, todo mundo já vai ter chegado quando a gente chegar.
- é bom que a gente não tem que esperar ninguém – riu. – pega meu celular aqui no meu bolso, ta vibrando. – com dificuldade, peguei.
- é a Bruna perguntando onde a gente tá. Olha ai, eles já chegaram! – falei indignada.
- mor, calma. Avisa ela que em dois minutos a gente chega. – desbloqueei a tela e a respondi.

Quando finalmente chegamos, eu fui arrastando Luan, que ficava fazendo doce durante o caminho só pra me irritar.
- para de ser chato, quinta vez amarrando esse cadarço! – esbravejei e ele gargalhou.
- a culpa não é minha que isso fica desamarrando!
- você que ta amarrando igual a cara, Luan! Levanta e vamos!
- calma mor, to amarrando! – revirei os olhos.
- se seu filho não estivesse tão enorme, eu mesma abaixava aí e amarrava pra você parar com isso. – falei brava, apertando inúmeras vezes o botão do elevador.

Finalmente subimos. Luan agora me abraçava pra tentar acalmar a fera que ele tinha atiçado. Fui empolgadíssima abrir a porta. Mas recuei assim que abri, todo mundo gritou “surpresa!” juntos e eu me recusei a acreditar.
- o que é isso? – perguntei rindo.
- o chá de bebê do Breno! – Mel falou rindo.
- vocês têm que parar com isso de surpresa! Meu coração não aguenta! – falei e todos riram. Senti meu coração palpitar forte e, pela primeira vez, senti as pernas bambas e uma falta de ar. – eu preciso sentar. – falei mais séria e então todos se apavoraram. Um alvoroço de gente tentando ajudar. Sentei e vieram com água, me abanando, perguntando se eu tava bem, falando que eu estava pálida. Demorou para eles acreditarem que eu já estava melhor. E só se convenceram mesmo quando eu fiquei brava mandando todo mundo sair de cima de mim.

Aí eu me dei conta. Com toda essa viagem, eu não tinha parado pra pensar no chá em nenhum momento. Que sorte a minha ter todos eles.

- toma, coloca o colarzinho! – Bruna falou colocando um colar de pedrinhas em mim.
- pra quê? – ri.
- é uma brincadeira. Vai senta ali. – sentei no sofá, Bruna foi lá pra frente para começar a explicar as brincadeiras. Comecei a reparar em quem estava ali, porque tinha alguns rostos além dos de costume. Além de toda a minha equipe e os meus amigos mais próximos, tinha algumas tias e primas. – todo mundo ganhou um colarzinho? – Bruna perguntou e todo mundo concordou. – a brincadeira é assim: durante a festa toda, ninguém pode dizer a palavra “mamadeira”. Quem ouvir alguém falar, tem o direito de pegar o colar de quem falou. No final, quem tiver mais colares ganha um brinde! – todo mundo começou a falar junto, fazendo perguntas. “Todo mundo”. Devo dizer que isso vinha mais dos homens do que das mulheres. O que gerou certa briguinha entre os dois grupos.
- é por isso que homens não são convidados para chá de bebês! – minha mãe falou rindo. 


Notas Finais


desculpem o sumiçoooo, mts tretas ksksk enem chegando, vou postar com menos frequência por enquanto! mas nao deixem de comentar,pls <3


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