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História Nossa história de amor - Capítulo 5


Escrita por: Anibiza

Capítulo 5 - Capítulo 5


 

No parque não havia quase ninguém. Ele sempre ficava mais cheio aos fim de semana.

Eu fui em direção ao lago e me sentei num banco que ficava perto. Enquanto eu esperava a tal pessoa chegar eu olhava os patos nadarem e as pessoas alimentarem eles.

A brisa era calma e muito boa. O sol estava quente, mas aconchegante. Se eu não estivesse tão ansiosa nem teria percebido o tempo passar.

A pessoa estava demorando muito. Eu já estava me levantando quando alguém apareceu. Era o Castiel com o seu cachorro. “Mas é claro que não seria o Castiel” pensei.

Ele me viu e resolveu vir na minha direção. Sentou ao meu lado e soltou Dragon da coleira.

-O que te deu para vir no parque?-Ele perguntou.

-Alguém me chamou aqui. Eu estou esperando faz um bom tempo.

-Acho que resolveram te zoar.-Ele começou a rir- Do jeito que é boba.

-Você é impossível.-Fiz cara feia-Você estava estressado por quê?

-Só vou te contar porque você não vai me deixar em paz.-Ele ficou irritado-A Ambre e suas amigas. Ela insistiu ontem para eu ir ao baile com ela. Como eu não dei bola para ela, ela pediu a Bia que fosse a minha casa e ficasse lá me perturbando até eu aceitar ir com ela. Foi um saco.

Eu ri um pouco.

-Agora eu entendo seu mau-humor de hoje.

Ele riu um pouco.

Eu olhei para a frente e vi outra pessoa vindo em minha direção. Era o Armin. Ele estava com o buquê nas mãos e olhava na minha direção atônito. Ele jogou o buquê no chão e saiu correndo.

Eu tinha entendido tudo agora. O motivo dele me ignorar na escola, a pessoa com quem estava conversando com o Alexy.

-Ixi, acho que deu ruim.-Castiel se levantou-Tchau, vou indo.

Ele chamou Dragon e foi andando para o outro lado.

Eu comecei a chorar. Eu resolvi correr atrás do Armin.

Ele corria rápido e eu imaginei que não fosse conseguir alcançar ele. Mas ele tinha parado perto das macieiras. Onde a gente tinha estudado.

Ele também chorava. Eu achei algo bem estranho para ele, mas eu não disse nada.

Eu cheguei de fininho nele.

-Você entendeu errado.-Eu falava baixinho-Eu não sei como te dizer então eu vou apenas demonstrar.

Eu peguei seu rosto puxei ele para mim e o beijei delicadamente. Ele retribuiu o beijo e então ficamos nos beijando por um tempo.

Ele colocou sua mão no meu rosto e na minha cintura.

Eu me afastei dele delicadamente. Nós dois chorávamos como dois bebês.

-Eu...eu te amo Armin.-Falei com toda honestidade.

-Eu também te amo Lurete. Eu tinha medo de que você não gostasse de mim. Eu estava inseguro, você parecia se importar mais com os outros garotos. Aquele abraço naquele dia era que eu não aguentava te ver tão perto e não fazer nada.

Ele me levantou e me rodou no ar.

-Você já tinha falado com o Alexy sobre gostar de mim?-Eu perguntei.

-Sim. Eu queria conselhos dele, vocês são tão próximos.

-Então ele sabia de tudo.

-E por isso eu encorajei os dois a não desistirem.-Alexy apareceu de repente.

Nós dois rimos. Eu nem tinha percebido, mas estava aconchegada no peito do Armin e seu braço me envolvia.

-O que você veio fazer aqui?-Armin parecia meio irritado com o irmão.

-Você acha que eu ia perder o momento que meu shipp ultimate ia se declarar um para o outro. E eu trouxe uma amiga.

Rosa apareceu atrás do Alexy com o buquê do Armin.

-Eu acho que isso é seu.-Ela entregou ao Armin.

Ele se ajoelhou na minha frente e disse:

-Quer ir ao baile comigo?

-Eu iria a qualquer lugar com você.-Eu o levantei e dei mais um beijo.

Alexy deu uma coçada na garganta. Eu me separei do Armin um pouco.

-Eu também tenho mais uma coisa para você.

Ele me deu um bilhete pequeno. Eu abri e li o que tinha dentro.

“Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor.
William Shakespeare”

-É lindo.-Eu chorava ainda mais.

-Desculpa não ter feito o meu poema, mas eu não conseguia fazer nada que envolvesse jogo. Eu até pedi ajuda ao Lysandre mas nada surgia.

-Eu ia gostar mesmo assim.-Eu o abracei.

-É, eu acho melhor a gente ir né Rosa?-Alexy falava alto.

-É também acho, Alexy.

Eu já ia falar com eles quando eles desapareceram numa rapidez estranha.

Eu me sentei e o Armin também. Me deitei na sua perna e ele começou a fazer cafuné em mim.

-Você é muito melhor que qualquer jogo que eu já tive.

-Eu vou aceitar isso como um elogio-Eu ri um pouco.

Eu olhei para ele. Seus olhos estavam marejados, o nariz vermelho.

-Uma pergunta: é assim que se começa um namoro?-Ele era sincero.

-Talvez. Mas não me importa, só quero estar com você.

Ficamos um bom tempo ali. A tarde já caía quando decidimos ir embora.

-Amanhã como vai ser?-Eu perguntei.

-Eu vou comprar uma blusa escrito “essa menina é minha namorada, não encoste nela” e sair por toda a escola usando ela com você do meu lado.-Ele descontraiu um pouco.

-Tudo menos isso.-Eu ri um pouco-Preciso ir agora.

Eu o beijei mais uma vez e fui andando em direção a minha casa. Antes de sair do parque eu olhei para trás e ele me observava de longe. Dei um pequeno tchau com as mãos e abri o portão.

Eu cheguei em casa minha mãe já preparava o jantar junto com o meu pai.

-Quando você falou que não era pra te esperar para almoçar eu pensei que você fosse chegar mais tarde para almoçar, não chegar em casa para jantar.

-Mãe, eu não quero me estressar com você. Eu só quero comer e dormir. Eu estou muito feliz hoje.

-Eu posso saber qual o nome?-Ela parecia animada.

-Armin.-Eu estava tão feliz que nem tinha notado na besteira que tinha falado.

-Quem é esse?-Meu pai parecia bravo.

-Deixa a menina em paz, você é chato. Eu só quero que os dois tenham responsabilidade.

-Pode deixar mãe.

-Eu não gostei disso.

-Aceite, nossa menininha cresceu.-Minha mãe falou num tom choroso.

-É, você tem razão.

-Vocês não vão chorar não né?

-Claro que não.-Minha mãe saiu do fogão e se virou para mim-Pode se sentar aí, a janta já vai sair.

Eu me sentei. Eu fiquei mexendo no celular para ver se alguma mensagem chegava, mas nada. Eu não queria ser grudenta, mas queria conversar com ele por horas.

Minha mãe colocou o jantar na mesa junto com o meu pai. Nós nos servimos e começamos a comer.

-Você poderia chamar ele um dia para cá.

-Calma mãe.-Eu desejei muito um apagador de memórias naquele momento.

-Só estou dizendo que ele é bem-vindo.-Ela afinou a voz.

-Tá bom.

-Minha filha, a gente vai sair amanhã. Vamos jantar num restaurante que eu reservei. Achamos que merecemos sair um pouco só nós dois.-Meu pai falou olhando diretamente para mim.

-Tudo bem pai. Não precisa ficar preocupado.

-Não, eu só queria avisar a você.

Depois disso nós comemos em silêncio.

Depois de ter terminado a janta eu recolhi os pratos e fui obrigada a lavar toda a louça. Eu lavei a louça o mais rápido que eu pude.

Fui para o meu quarto e me sentei na cama. Eu já estava bem cansada então eu resolvi ir dormir.

No outro dia eu acordei com o despertador tocando. Na verdade não era o despertador era meu celular apitando.

-Alô?-Eu atendi.

-Oi, senhorita Lurete?

-É sim.

-Queremos avisar que hoje não terá aula. Eu não sei se no seu bairro aconteceu algo, mas estamos sem luz. Ela provavelmente só voltará amanhã.

-Ah claro!-Eu dava pulos na cama de felicidade-Muito obrigada por avisar…

-É o professor Faraize.

-Valeu professor. Até amanhã.

-Até.-Ele desligou.

Eu voltei a dormir e só acordei quase na hora do almoço. Mais uma vez meu celular apitava.

-Hoje é o dia para receber ligação-Eu falei no telefone.

-Bom dia pra você também.-Era o Alexy-Quer dizer, boa tarde.

-Sem graça.-Eu ironizei.

-Corre agora para o parque. Tá todo mundo aqui.-Ele tentava disfarçar o riso-E tem uma surpresa para você.

-Tá, eu estou indo.

Eu desliguei e fui me arrumar. Coloquei um vestido florido (que achava que combinava com a ocasião) e penteei bem meu cabelo. Nele eu coloquei uma presilha. Usei uma sapatilha azul, a minha favorita.

Me olhei no espelho e me senti muito menininha, mas gostei do que olhava.

Meus pais assistiam televisão em algum canal de reportagem. Tentei ser discreta o máximo possível, mas eu saí esbarrando em tudo possível.

 -Vai aonde?-Meu pai nem olhou para mim.

-Sair com os amigos.-Eu fiquei parada diante a porta.

-Só não se esqueça que mais tarde nós vamos sair para jantar.-Ele apontou para o chaveiro-Pegue a sua chave ou se não ficará lá fora.

Eu a peguei imediatamente.

-Tchau pai.

-Tchau filha.-Ele acenou.

Eu sai correndo em direção ao parque. Era difícil correr com o vestido, mas eu dei meu jeito.

Imaginei que eles estariam perto do lago então fui para lá.

Todos se serviam de comes e bebes e riam muito.

-Cheguei gente!-Eu gritei um pouco para que me ouvissem.

Todos se viraram e quando eu vi a blusa do Armin eu quase tive um treco. Nela estava escrita “essa é minha namorada, não encostar” e embaixo tinha uma seta.

-Foi ideia dele, apenas fiz.-Alexy levantou os braços.

Armin levantou, correu em minha direção e me segurou pela cintura.

-Você está muito linda hoje.-E me beijou.

As pessoas aplaudiam por trás, mas eu não dava tanta atenção.

 -Só peço que tire essa blusa.-Eu sussurrei no seu ouvido.

-Tá bom.

Ele tirou a blusa e eu pude ver seu abdômen. Para uma pessoa que não fazia nada, apenas jogava, estava muito bom. Eu senti ciúmes pelas meninas olhando.

-Você vai ficar assim?-Eu cruzei os braços.

 -Você que pediu pra eu tirar a blusa.

-Alexy, ele está zuando?-Eu me inclinei um pouco.

-Claro né.-Ele tirou uma blusa da mochila e jogou para o irmão.-Eu sabia que você não ia gostar da blusa.

Armin ria na minha frente enquanto vestia a camisa.

Ele veio ao meu lado e entrelaçou os dedos nos meus. Eu me senti reconfortada, o mundo poderia cair sobre a gente que eu não me importaria, contanto que eu estivesse com ele.

Eu e ele nos sentamos na roda e começamos a nos servir. Passamos pelo menos uma hora lá. Foi uma hora muito boa. Não houve nem brigas nem nada, todos riam e conversavam entre si. Estava tudo tão em harmonia que eu vi Nathaniel e Castiel trocando algumas palavras sem nenhum dos dois se irritarem.

Começamos a recolher as coisas. Eu não pude ajudar muito, já estava atrasada e precisava chegar em casa.

-Gente eu preciso ir.-Eu acenei a todos e me virei.

-Espera, eu vou com você.-Armin gritou, o que me fez parar.

Ele correu um pouco até me alcançar. Ele colocou os braços sobre meu ombro e beijou minha cabeça delicadamente.

Nós fomos até em casa assim. Muitas pessoas nos olhavam com um ar de felicidade por nós. Nós achávamos graça dessa gente e continuávamos a andar.

Quando eu cheguei na porta da minha casa eu não sabia o que fazer. Ficamos parados, um olhando para o outro. Até que eu resolvi agir.

-Quer entrar?-Eu apontei para a porta.

-Seus pais não estão aí?-Ele parecia meio indeciso.

-Não, foram jantar..

-Então tá-Ele ficou mais relaxado.

Nós entramos e nos sentamos no sofá. Ficamos bem próximos um do outro, mas não movíamos nenhum músculo.

Até que ele começou a fazer carinho no meu cabelo. Ele pegou meu rosto e começou a me beijar. O beijo começou a esquentar e quando eu vi eu estava em cima dele. Nós paramos por um momento e ele tirou sua blusa.

-Tá calor aqui, né?-Ele brincou.

-Não acho certo o que estamos fazendo. Temos só um dia de namoro.

-Isso porque esperamos demais.-E voltou a me beijar.

A manga do meu vestido caiu pelo meus ombros e uma pequena brecha do meu sutiã começou a aparecer. Eu até tentei arrumar, mas Armin fez ela escorregar mais uma vez.

Ele beijou meu pescoço e foi direto a minha orelha, onde mordeu. Eu senti um leve tremor que percorreu o meu corpo.

Eu tinha certo receio do que ia acontecer naquele momento, mas ao mesmo tempo eu queria.

Os beijos cada hora eram mais intensos e nós nos sentíamos conectados. Armin desabotoava aos poucos o meu vestido. Meu sutiã aparecia cada vez mais, mas eu já não me importava mais.

-Nós estamos indo depressa demais.-Eu o alertei mais uma vez.

-Eu sei, mas eu não aguento mais esperar por você.

Ele me jogou no sofá. Eu fiquei deitada sob ele enquanto ele beijava meu colo se aproximando dos meus seios.

Ele ia fazer algo ao qual eu não estava preparada até que ouvimos a porta bater. Eram meus pais e nós estávamos ferrados. Nos levantamos rapidamente. Agora cada um tinha um certo panorama de como estávamos.

Eu olhei para ele. Armin estava completamente assustado.

-O que eu faço agora?-Ele pegou sua blusa.

-Eu não sei.

-Eu preciso me esconder.

-Não precisa. coloca sua roupa, liga a TV e aja naturalmente.

Nos arrumamos na maior pressa possível. Ele ligou a tv, nos sentamos e fingimos que estávamos assistindo tv desde a nossa chegada em casa.

Meus pais abriram a porta e se assustaram com o Armin. Ele olhava nervoso para mim, eu nunca tinha o visto assim antes.

-Oi mãe, esse é o Armin.

-Prazer, Armin.-Ela estava com sacolas na mão.

-Vocês foram no mercado?-Eu perguntei olhando para as sacolas.

-E aí, Armin.-Meu pai surgiu atrás da minha mãe.-Nós só demos uma passadinha por lá.-Ele voltou-se para mim.

-Olá sr. Philippe e sra. Lúcia.-Armin fez uma voz estridente que doeu meu ouvido.

-Sem formalidades meu rapaz.-Meu pai tentou ser legal.

-Já que você está aqui, Armin, por que não janta com a gente?- Minha mãe colocou as compras na cozinha.

-Melhor não. Eu nem avisei aos meus pais. Pode ser outro dia?

-Claro que sim, querido.

-É bom que a gente chama logo seus pais e, você tem um irmão, né?-Meu pai fazia uma voz grave, querendo amedrontar Armin.

-Tenho, o Alexy. Meu irmão gêmeo.

-Então convide-o também, querido.-Minha mãe sorria para ele.

-Tudo bem, eu preciso ir agora.-Ele levantou e ia me beijar, quando achou que não era o momento perfeito.

-Podem se beijar, a gente não olha-Minha mãe colocou a mão nos olhos.

Meu pai fez o mesmo que ela.

Armin resolveu aproveitar e me deu um leve beijo. Era tão carinhoso que me deu vontade de mais.

-Tchau, meu anjo-Ele disse rindo.

-Tchau também, sr. Phillipe e Sra. Lúcia.

Armin passou pelos meus pais e saiu.

Meus pais vieram em minha direção e se sentaram no sofá.

-Ele parece ser um bom rapaz, mas eu não gostei de chegar e estar com vocês aqui,sozinhos.-Meu pai cruzou os braços.

-A gente não fez nada, eu juro para vocês.-Eu olhei nos olhos dos dois para ver se eles acreditavam na minha mentira.

Até porque o clima entre a gente estava bem quente antes deles chegarem, eu nunca tinha me sentido assim.

-Tá, tudo bem.-Minha mãe parecia ter acreditado-Mas precisamos ter aquela conversa.

Depois de meia hora de ouvir os meus pais falando milhares de coisa que eu já tinha noção, porque eu já tinha ouvido essa conversa antes, eu fiquei assistindo tv enquanto meu pai preparava a comida e minha mãe tomava banho.

Meu celular que estava ao meu lado começou a vibrar. Eu o peguei para ver o que era.

Armin:

Foi por pouco, né?

Você:

É, mas eu sabia disso.

Armin:

Desculpa. Eu só queria te ter.

Você:

Eu também tenho certa culpa. A gente tem que tomar cuidado com essas coisas. Mesmo eu querendo muito.

Armin:

Isso quer dizer que se nada tivesse nos impedindo…

Você:

Eu não sei, naquela hora eu estava meio preocupada. Temos tanto pouco tempo de namoro, acho muito cedo.

Armin:

Esperamos demais para nos declarar, já tínhamos nossa conexão. Talvez para o universo não seja cedo.

Você:

Tem certeza de que é o Armin falando? Não é você não, né Lysandre?

Armin:

Não posso nem ser poético que já acham que não sou eu. Vou falar na “minha” língua: a gente já estava perto do chefão, mas algum bug fez com que a gente não tinha percebido em que nível estávamos, aí parecia que ainda estávamos no level um.

Você:

Tá, preferia antes…

Armin:

Amanhã vai a aula?

Você:

Vou sim, porque faltaria?

Armin:

Só tô sem assunto.

Você:

Então eu vou sair, meu pai já tá gritando pra ir jantar.

Armin:

Beijos!

Você:

Beijos.

Eu desliguei o celular e corri para a mesa. Até minha mãe já estava lá, e ela me olhava de rabo de olho.

-Por que você demorou tanto?

-Eu estava conversando com alguém.-Eu me sentei a mesa.

-Tudo bem.

A TV ainda estava ligada, então ouvíamos o noticiário e cada um falava um pouco sobre cada coisa que se passava. Meu pai era o mais politicamente correto, a minha mãe falava o que achava sem se importar com nada, e eu dava poucas palavras por não ser tão experiente em tantos assuntos.

Dessa vez eu tinha conseguido me livrar da louça, tive que apenas recolher os pratos. Depois de terminado eu dei boa noite aos meus pais e fui para o quarto me deitar.

Eu me deitei na cama e peguei no sono rapidamente. Eu estava completamente cansada, o dia tinha sido cheio de emoções e era muita coisa para assimilar.

Não me lembrava muito bem do que tinha sonhado, mas era algo bom, algo que me deixou totalmente tranquila durante toda a noite.



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