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História Nossa Vez - Tudo Pode Acontecer


Escrita por: FreeGirl00

Notas do Autor


Heeeey, voltei, cheguei... Uau acho q desta vez eu me superei certo? Não sou boa d matemática sou péssima mas acho que não atualizo a história a... Quase tres/quatro, meses? Se tiver errado podem me chamar de burra gente kkkk, olha eu não tenho desculpas pra inventar dessa vez, pq n fiquei sem internet ou algo parecido meu celular continua vivo e o computador tambem, mas apesar d ter os dois cmg, meu caso foi uma coisa que muitas vezes eu leio nas Notas do Autor quando demoram a postar caps novos, eu tive aquele famoso " bloqueio maldito" é uma coisa péssima, e tambem teve as notas finais da escola, o natal virada de ano...
Feliz Natal atrasado gente KKK e Feliz ano novo atrasado tbm 😍😍💜 espero q me perdoem, mas n foi fácil, 2016 foi um ano em que eu mais chorei do q sorri, e dores me abalaram também entao o que eu passei ano passado é o que eu não desejo pra ninguem msm, mas todos nós sabemos que depois da tempestade sempre vem o arco-íris ne?! ( isso so serve pra vida msm aqui quando chove nunca aparece arco-íris nem um ksksks)
Mas como eu ando ultimamente muito animada e feliz, eu consegui espantar meu bloqueio ( tenho certeza de que pelo menos um leitor da historia deve tar querendo me matar KKK) Mas agr q Estou de volta a ativa e espero que isso não aconteca d novo 😌😰 VCS podem me perdoar?? Olha quando quiserem brigar cmg ou me xingar é so pedir meu nmr juro q sou um amr d pessoa kkkk 😜💜💜 mas vamos ao q interessa né bbs 💜💜♥ ate la em baixo

Capítulo 9 - Tudo Pode Acontecer


Fanfic / Fanfiction Nossa Vez - Tudo Pode Acontecer

 

E se, em algum minuto eu tivesse parado tudo e,  só por um momento observado como tudo aconteceu, eu não estaria nessa situação embaraçosa agora... 

— Magali por favor, cale a boca e faça o que estou mandando —  estremeci  em minha cadeira quando Cebola gritou do final do corredor. Pelo visto ele não havia tido um bom final de semana,  não pode me culpar! Todos nós sabemos, que o que acontece em casa, fica em casa, não devemos juntar o lado pessoal com o lado profissional, mas tem gente que insiste em colocar as duas situações na mesma balança e juntar dentro da mesma sacola. 

— Que mandão! Graças a Deus ele vai sair mais cedo, o que deu nesse homem? Sexta estava tão  feliz e agora testa tão pé no saco.— Magali resmungou colocando três pastas em cima da minha mesa assim que saiu da ultima porta e caminhou ate mim. Ótimo,  eu tinha muito trabalho pela frente pelo visto. 

— O que aconteceu lá dentro? — Marina perguntou,  chegando de fininho como se fosse beber café,  já que tinha um a cafeteira sobre a mesinha que ficava perto de onde eu ficava.  

— O que vocês acham?!— falo emburrada — Fui entregar os papel que chegaram hoje e ele grito comigo! Só, por que eu disse, que a Mônica poderia fazer melhor que eu, por que você sabe né Mari, que eu me estresso com aqueles velhos que ficam olhando, e eu xingo todo mundo mesmo. Então ele me mandou calar a boca e disse que é pra mim ir até lá e voltar antes das três, acho bom ele me dar dinheiro depois pro táxi– Explicou 

— O que você fez pra ele?—  Melhor nem saberem

— Nada.— mordi o lábio 

—Ela está mentindo Marina— as duas reviraram os olhos – A gente fala disso quando eu voltar, vou lá, puxar saco dos velhos.–Magali deu um sorriso triste voltando a segurar as pastas nas mãos. Marina me olhou com uma expressão curiosa, abaixei o olhar para minha mesa juntando os papeis que estavam espalhados 

–Mônica por um acaso aconteceu alguma coisa com você  e com o...

— Marina!!— Cebola gritou fazendo minha amiga revirar os olhos e sair de cima de mim me encarando por um segundo antes de fechar a cara

— Que ótimo agora sobra pra mim!– lamentou largando o copo descartável na lixeira e indo até o final do corredor. Marina virou para mim antes de abrir a porta e conseguir ver que ela sibilou um " A gente termina isso mais tarde" 

Respirei fundo começando meu trabalho...  Mal tive tempo de almoçar fui obrigada a ficar sozinha na redação, sem ninguém, já que meus outros colegas tinham ido almoçar, bom, Cebola também estava mas ele lá, na sua sala eu aqui!  Mas consegui um sanduíche em uma lancheria que fazia tele-entrega. 

Depois de um descanso de vinte minutos miseráveis em que quinze  foram comigo no celular falando com minha mãe e suas piadinhas sem graça, tentei voltar a arrumar as planilhas no computador  como eu odiava  ter que fazer aquilo. 

– Menos tempo comendo e mais tempo trabalhando Mônica – Cebola resmungou quando parou em minha frente,  me endireitei na cadeira largando o meu pequeno pedaço de sanduíche sobre o plástico em que ele estava embrulhado antes de eu o devorar. 

– Eu só estava almoçando,  você não me deixou sair,  sabia que isso não consta no  meu contrato? – falei sem me importar se fosse o deixar com raiva ou não. 

– Você não acha q esta mal educada de mais? 

– Você não acha que ta pegando no meu pé de mais? — retruquei

– Você só pode estar me testando menina – ele se abaixou e ficou a poucos centímetros do meu rosto... Como podia ser tão, lindo... gostoso, irresistível, maravilhoso e, simplesmente irritante, chato, metido e arrogante?  

—Não sou avaliação pra estar testando sua capacidade.— sorri discretamente 

—Você não costuma temer a nada?- perguntou parecendo determinado 

—Não quando se trata de você —respondi já irritada, se eu pudesse pular em cima da mesa e enforcá-lo eu o faria com todo prazer, mas eu não podia ir para a cadeia já  que minha mãe  precisava de mim mais do que nunca, ainda mais que sua saúde estava ficando cada vez mais e mais instável. Suspirei fundo e fiz q coisa que eu mais odiava em toda minha vida

— Me desculpe, prometo que jamais o tratarei assim, você é meu superior e eu apenas uma funcionária — falei o encarando nos olhos claros cor de mel. Cebola recuou um pouco o que me assustou,  talvez agora eu fosse despedida, se isso acontecesse ia ser bom.. e ruim. Bom porque eu não teria mais que ver as fuças desse carrapato e ruim porque eu  não ia ter condições de bancar os remédios e nem a clínica que minha mãe frequentava. 

— Melhor assim mesmo— ele resmungou 

— Certo— concordei o encarando nervosa

—Ta— falou mais calmo — Alana está com saudades suas, pensei que talvez você pudesse  ver ela no sábado, se você não estiver ocupada com alguma coisa importante — era impressão minha ou ele estava parecendo constrangido?

— Sábado, claro, está ótimo, não tenho nada para  fazer mesmo — sorri. Eu costumava não ser muito chegada a crianças, já que eu deveria estar com meu filho agora, mas por algum motivo Deus o tomou dos meus braços e aconchego que meu corpo oferecia... Mas Alana tinha uma luz, uma complexidade inexplicável  de me motivar a querer estar sempre perto dela, talvez eu tenha me apegado, mas é só um "talvez".

— Certo— disse com sua voz grave que de alguma forma me fez ficar envergonhada. — Preciso voltar ao trabalho,  alias,  pode ir almoçar agora,  esta certa sobre não constar no contrato  que você não poder comer então vá por favor — ele meteu as mãos dentro do bolso da calça jeans e se afastou mais da minha mesa. 

— Eu já comi,  mas obrigada — falei baixinho

—Mas você tem que fazer intervalo,  anda Mônica não me testa por favor— pronto,  ela ja estava acabando com a paz que eu tinha conseguido manter. 

— Prefiro ficar aqui trabalhando 

— Estou falando para você sair — disse parecendo paciente 

— Não quero 

— Anda logo

—Não vou não 

—Ah mas você vai sim

—Me obrigue Cebola —falei já irritada 

— Tá —Cebola bufou irritado e eu pude me dar por vencida. 

—Mas o que você esta fazendo? — perguntei quando ele parou ao meu lado na cadeira e com um rápido puxão me fez levantar da cadeira. 

— Estou te obrigando a sair — ele disse rápido mais uma vez me puxando e com um pulo que eu não lembrava de dar me pôs  sobre os ombros

—Me solta caramba– gritei

— Já  te solto a porta fica a dois minutos daqui — riu passando a mão pela minha cintura...  Ain,  nossa ele só estava tocando para me segurar,  mas...  caramba parecia uma proteção, como as que o babaca do DC fazia.

— Anda logo droga,  não quero fazer intervalo e nem almoçar,  quero trabalhar Cebola me deixa  — gritei 

— Calma—disse.  Se eu pudesse deixar a minha mão em contato cm a pele desse idiota eu o faria. 

—Aff —resmunguei.  Ele tinha um cheiro tão bom, doce e amadeirado. 

— Pronto — Cebola disse me pondo no chão. Agradeci sem graça e tudo o que ele fez foi sorrir que nem palhaço.

—Minha bolsa esta lá — falei indignada

—Pare de reclamar vai de uma vez antes que eu volte atrás com o que fal...— ele não terminou seu mini discurso já que o celular começou a bipar no bolso da calça. Como eu ia para algum lugar se a minha bolsa estava lá?  Junto com meu dinheiro! 

—Não pai não vi a Maria hoje, não a vejo desde domingo— mordi o lábio sem graça enquanto cebola me encarava.  — Não sei pai liga pro Eduardo, pra alguma daquelas amiga dela.— fez uma pausa soltando o ar — Claro que não briguei com ela— resmungou— Não sei Alana disse que talvez ela fosse lá em casa hoje, qualquer coisa eu ligo e aviso— ele riu sem graça — dúvido que ela vai querer falar com algum de vocês mas eu aviso igual.— suspirou fundo tirando o celular da orelha e observando a tela se apagar 

— Ta tudo bem? — arrisquei perguntar 

—Tá,  por que não estaria? — respondeu ríspido 

— Oky— murmurei sem graça — Eu preciso da minha bolsa,  tenho que ligar para casa — falei.  eu estava um pouco assustada com a mudança de humor repentino desse homem,  a poucos minutos atrás ele estava rindo e agora está frio como antes 

—Vá buscar então por acaso estou com as suas pernas? — respirei fundo para não pular na garganta dele e o enforcar,  passei apressada atrás de Cebola entrando a passos largos,  Puxei minha bolsa da cadeira,  joguei-a sobre meus ombros e sai o mais rápido que consegui de dentro daquele lugar.  

—Bom almoço Mônica 

— Obrigado— esperei as portas do elevador se fechar pra finalmente poder respirar em paz.  O que esse cara tinha de errado?  Era bipolar?  Só podia ser.  Assim que sai do elevador,  caminhei até a portaria,  respirei o ar maravilhoso e limpo que estava fluindo.  Eu não  estava com apetite  para nada e estava sem cogitação ligar para minha mãe já que ela havia me avisado que ia dormir a tarde.  Encontrei uma lanchonete assim que sai na rua,  pedi um suco de uva gelado,  assim que o moço me entregou tratei de paga-lo e sair,  caminhar não faria mal algum,  dei uma volta ainda bebendo meu suco decidindo me sentar em um dos bancos da praça que tinha por perto 

— Bonecas estão criando vidas ou eu estou vendo coisas? — tomei um susto quando me virei e  encontrei Toni sentado atrás de mim 

—Ta fazendo o que aqui garoto? — perguntei  me acalmando do susto

— Nada,  estou de folga no trabalho,  vim comprar umas coisas, e o que você faz no centro da cidade sozinha sem as suas amigas gatas? — revirei os olhos esboçando um sorriso 

— Estou de intervalo —dei de ombros 

— Ah,  cadê o seu namoradinho? — me virei para ele com uma expressão duvidosa. 

— Que namorado? 

— Aquele que estava com você no hospital aquele dia — Gargalhei.  Credo!  Achar que  Cebola fosse meu namorado de fato era o fim dos tempos,  como se eu quisesse alguma coisa com aquele grosso mal educado. 

— Ele não é meu namorado,  já falei isso antes — revirei os olhos sorrindo.  Fiquei conversando com ele por mais alguns minutos antes de ele se despedir avisando que tinha que ir já que estava de plantão no trabalho, apenas sorri e o cumprimentei com um beijo de despedida,  claro que ele n deixou passar e tentou me beijar,  como se eu já não o conhecesse! Depois de mais vinte minutos sentada fazendo absolutamente nada,  lembrei- de que eu tinha que voltar ao trabalho.  

****

Assim que entrei na redação senti todos os olhos se voltarem para mim,  já falei que odeio, quando isso acontece?  O que será que eu tinha feito agora?  Larguei meu celular em cima da mesa e me soltei na cadeira já ligando o computador com a ponta do pé já que o sistema de unidade  ficava em baixo da mesa. Me revirei na cadeira vendo Marina do outro lado me encarando desconfiada... Mas o que faltava agora! 

—Meu intervalo estava maravilhoso — Magali comentou assim que passou pela porta e me cumprimentou — Encontrei uma pessoa maravilhosa e totalmente por acaso naquele lugar dos velhos tarados,  juro que me subiu um calor assim,  que ninguém nunca acendeu — eu ri baixinho 

—Você se supera  cada vez mais Magali—eu disse  fechando um arquivo que seguido Cebola não precisava mais mandar para ele já que ele mesmo tinha conseguido o fazer

—Você precisa sair mais comigo Mô— ela me deu um sorriso fofo— O cabeçudo melhorou? — perguntou baixinho se referindo a Cebola,  que por sinal eu não tinha visto desde que voltara do intervalo 

— O humor deve ter melhorado com certeza — dei de ombros.  Magali  passou reto apenas largando suas coisas sobre a sua mesa.  Resolvi voltar a fazer o que eu fazia antes de me distrai.  Respirei fundo me pegando em pensamentos que eu deveria anular e fingir como se nunca tivesse acontecido nada...  Nada havia acontecido,  simplesmente nada!   Como não tinha nada para fazer e eu já havia organizado tudo me sentei apenas tentando não pegar no sono,  já que eu andava cansada de uns dias para cá,  talvez fosse a pressão baixa ou alta,  nunca entendia direito o que eu tinha. Olhei para trás vendo  Magali sair bufando pelas orelhas enquanto seus olhos me fulminavam como se pudesse estourar-me apenas com os olhos ou pensamentos,  não sabia diferenciar também,  olhei para minha melhor amiga sem entender o que se passava na cabecinha oca dela,  o que havia feito agora?  Magali se jogou na cadeira em que estivera sentada na maior parte das vezes,  com as mãos cobrindo o rosto enquanto os cotovelos ficavam flexionados sobre a mesa branca com as laterais de preto.  Peguei meu celular na bolsa sem que nem um dos meu colegas vissem,  digitei um "Amor o que aconteceu?" enviei e me virei para trás vendo Magali pegar o celular esperançosa,  mas assim que visualizou minha mensagem levantou seu rosto para mim com os olhos semicerrados  e um bico engraçado. 

"Amr? Pegue esse amor e coloque na sua bolsa Mônica,  aliás me espera antes de sair, vou pra sua casa e Marina vai jnt"  Olhei a mensagem tentando entender por que Magali estava tão irritada comigo,  eu não havia feito nada de mais nesses dias que pudesse interferir em nosso vínculo. 

"Ta bom"enviei 

"Ótimo"

"Bem...Tudo certo então,  mas o que eu fiz que você esta chateada? " esperei que ela me respondesse mas apenas visualizo e não me respondeu  resmunguei mentalmente enquanto esperava o tempo passar.  Escutar os gritos sem motivos do meu chefe já estava me cansando.  Respirei aliviada enquanto pegava minha bolsa e a jogava por sobre o meu ombro.  Assim que metade das pessoas que trabalhavam lá saíram, algumas pelo elevador outras pela escada,  me escorei na mesa atrás de mim esperando Magali e Marina que haviam ido ao banheiro há cerca de vinte minutos. 

— Mas pensa pelo lado bom Maga,— escutei a voz de Marina assim que elas cruzaram o corredor — Quando uma coisa por acidente acontece,  isso se chama destino e isso quer dizer que vocês ainda vão se esbarrar,  confia em mim,  aquele dia na balada,  foi o começo do que eu chamo de " Para Sempre"— ela fez um som engraçado como se estivesse criando expectativas. 

— Por que demoraram tanto? — perguntei fazendo uma careta.  Magali deu de ombros ainda me encarando com os olhos semicerrados 

— Você tem alguma coisa pra me contar Mônica?  pra contar pra gente? — ela locomoveu a mão entre ela e Marina.  Mordi o lábio sentindo meus dentes mancharem com o batom vermelho que eu usava. 

— Acho que não — respondi simplesmente dando de ombros 

— Ta bom — ela esboçou um sorriso meigo enlaçando seu braço no meu e no de Marina,  que continuava quieta.  
*** 

— Então quer dizer que você e o garoto da balada se encontraram hoje a tarde logo na empresa que você mais odeia? — perguntei colocando mais um pedaço da pizza entre os dentes.  Quando cheguei em casa,  meia hora depois de ter passado na casa de Marina e Magali para que elas pudessem pegar roupas já que dormiriam em casa comigo. 

Minha mãe mal havia falado comigo já que estava cansada de mais,  o que estava me preocupando já que as manchas arroxeadas estavam voltando, em seus braços se era notável,  os cabelos estavam voltando a cair o que a deixava bastante desmotivada,  já que a quimioterapia estava tendo seus efeitos. Eu insistia para que ela voltasse ao hospital comigo,  mas ela simplesmente se recusava. Eu não sabia imaginar meu mundo sem chegar  em casa e subir as escadas e a ver deitada com os olhos fechados e um sorriso meigo nos lábios, de fato não saberia como reagir, mas minha mãe estava certa e por mais que doesse eu teria que aceitar o fato de que ela...  Não estava mais totalmente saudável e de que os momentos dela por aqui estavam se esgotando como uma ampulheta prestes a virar o ultimo grão de areia. Balancei a cabeça tentando me livrar daqueles pensamentos que eu preferia não lembrar. 

— E o que você fez no final de semana Mônica? — Magali perguntou mordendo com força o pedaço de pizza que estava entre os dedos.  Mordi o lábio balançando a cabeça. 

— Nada de mais 

— E você não tem nada para contar para nós? — Marina perguntou virando o pescoço, brincando com o queijo derretido que descia pela fatia que ela comia. 

— Acho que não — dei de ombros perdendo o apetite.  

— Só mais uma vez pra ter certeza,  você não fez nada do que  não deveria certo? — encarei minhas amigas que me olhavam com olhos curiosos.  Abaixei a cabeça para minhas pernas que estavam na posição de índio,  encarei meu short leve cheio de listras coloridas. 

— Bem...  eu fiz uma coisa,  na qual não deveria nunca, com certeza, ter feito — confessei sem olhar para elas ainda brincando com a cordinha do short. 

— A gente sabe,  não tinha outro motivo para Cebola tá tão puto com você — Marina riu junto com Magali — Vocês ficaram está tão na cara,  pra mim e pra Magali pelo menos. 

— É isso também — soltei minhas mãos ao lado do corpo encontrando as expressões incrédulas em ambas 

— Não me diga que... — Magali não terminou a frase com medo de arriscar

 — Sim, — foi tudo o que eu consegui dizer.  Não era tão  fácil admitir para suas duas melhores amigas e colegas de trabalho,  que você havia feito algo além de beijos com o seu chefe que ninguém gosta.— Então,  sim,  eu transei com Cebola


Notas Finais


obrigada por terem essa paciencia cmg e esperarem, por mais que tenha demorado, espero que tenham gostado, amo VCS 💝💝 e vamos torcer para que o proximo capitulo saía o mais breve possivel 💜💜😌😍😍ate mais bjs seus lindos


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