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História Nosso jogo... (GumLee) - I hate loving you..


Escrita por: Yumi-Heyko

Notas do Autor


Amores e amoras me desculpem pela demora, eu sei que tinha prometido postar logo, mas ocorreram muitos problemas e eu acabei ficando completamente sem criatividade, pra resumir meus últimos dias foram corridos e bem ruins, espero que entendam que eu mesmo tentando nunca achava bom o suficiente, perdi as contas de quantas continuações eu fiz e apaguei pois não achei boa o suficiente, me desculpem mesmo até a próxima xau bjs💙😊💜

Capítulo 22 - I hate loving you..


Fanfic / Fanfiction Nosso jogo... (GumLee) - I hate loving you..

Autora on*


Pai- Gumball..- A voz soou estridente nas paredes do beco, e Gumball mudaria o apelido de rosinha, pois ele ficou tão nervoso que agora chegava a ficar mais pálido que Marshall..- Que palhaçada é essa?- Ele pergunta e se aproxima de Gumball o segurando pela gola, não estava muito longe da sua casa e logo eles viram Bonnibel e Marceline correndo na direção dos três.

Marshall levanta e empurra o pai de Gumball, ele não queria brigar com o mesmo, apenas afasta-lo, o pai de Gumball volta do empurrão com um murro direto na boca de Marshall que acaba tendo outro encontro com o chão, pra um cara magro o pai de Gumball era bem forte, Bonnibel se aproxima empurrando o pai pra fora do beco e Marceline ajuda o irmão a levantar, Gumball tentava pensar no que fazer enquanto ia na direção de Marshall

B- É melhor a gente entrar e conversar lá dentro, não vamos fazer confusão no meio da rua- Ela fala mas seu pai não liga muito e avança de novo pra cima de Gumball, então Bonni se põe na frente- Quer mesmo que o nome da sua empresa fique com o nome manchado porque bateu no seu filho por ele ser gay ainda mais no meio da rua?- Ela pergunta com a voz mais exaltada, e olha pra Gumball com um olhar que dizia 'Desculpa', o pai de Gumball dá as costas e vai em direção a casa mas antes para

Pai- Estou esperando você lá dentro.- Ele fala e continua até entrar dentro da casa, todos olham pra Gumball e pra Marshall e o pálido olha pro rosado

G- Tá tudo bem?- Ele pergunta limpando o sangue que escorria dá boca de Marshall com um lenço que tinha surgido ali

M- Vem a gente tem que resolver isso- Ele fala sobre o pai de Gumball, afastando o rosado e se levantando

B- Desculpa, eu não vi ele saindo, me desculpem garotos- Ela fala com os olhos marejados, Gumball se aproxima e abraça a irmã, logo a soltando e virando pra Marshall

G- É melhor você voltar pros dormitórios Marshall- Ele fala cerrando os punhos e mordendo a própria língua na intenção de se acalmar

M- Eu não vou fugir do seu pai Gumball..- Ele fala e se aproxima de Gumball segurando uma de suas mãos- Eu não vou deixar você sozinho, nem que eu tenha que dizer que te amo mil vezes até ele acreditar..- Os olhos não só de Gumball mas de todos presente se arregalaram, Marceline ficou feliz por vê Marshall demostrando seus sentimentos e Bonnibel não sabia o que dizer, já Gumball tinha deixado algumas lágrimas escaparem

M.a- Olha eu realmente amei isso, mas a situação seria ainda mais linda se vocês não tivessem que lidar com o pai de Gumball- Todos voltam a si e Gumball se afasta de novo de Marshall indo em direção a casa enquanto Bonnibel impede Marshall de o seguir

B- Gumball está certo é melhor você voltar pros dormitórios Marshall..

M- Sinto muito, mas eu não vou fazer isso Bonni, eu também tô nessa história, vocês querendo ou não..- Ele fala e vai na direção da casa, Bonnibel segura a mão de Marceline que aperta mais forte e seguem os dois

Assim que entraram em casa se depararam com o silêncio e o pai de Gumball sentado no sofá com um cigarro na mão encarando o nada atrás de Gumball que tremia, Marshall disfarçadamente se aproxima atrás de Gumball e entrelaça seus dedos mindinhos, Gumball não protesta, aquilo tinha o acalmado mas também o destruído mais ainda, ele sabia que a partir de agora teria a grande possibilidade de nunca mais ter isso com Marshall.

Pai- Quando pretendia me contar sobre essa brincadeira?- Ele falou encarando Marshall que o encarava de volta, Gumball o encarou respirando fundo e disse

G- Minha vida nunca te interessou, porque se incomodaria agora?- Ele pergunta apertando a única fonte de segurança no momento e quase arrancando o dedo de Marshall fora, o pai de Gumball não disse mais nada, apenas se levantou e encarou a mão dos dois e soltou um suspiro pesado com uma risada abafada

Pai- Você pode parar com essa brincadeira agora se não quiser que eu faça parar..- Ele fala se aproximando de Gumball com uma cara sarcástica e Marshall se põe entre os dois- Saí daqui garoto se não quiser levar outro murro- Ele levanta o punho e Marshall apenas o encara sem mover um músculo

M- Eu não vou esquecer o seu filho, pode me bater o quanto quiser..- Ele fala e Gumball puxa Marshall ficando lado a lado

G- Mars-Marsh..

Pai- Já não bastasse ter matado sua mãe, ainda tinha que acabar com a própria vida e levar do resto dá família junto..- Dessa vez Gumball não disse nada, nem Marshall só esperaram ele terminar de subir as escadas enquanto viam Bonnibel subir as escadas atrás do pai o chamando.

Gumball solta a mão de Marshall e se senta no braço do sofá e Marshall se coloca na frente do mesmo levantando seu rosto e rindo de lado, já Gumball sorri de volta, mas por poucos segundos, ele desfaz o sorriso e afasta Marshall

G- O jogo acabou Marshall, por favor volta pro dormitório, você não tem medo mas eu tenho medo que algo aconteça com você .- Ele fala e Marshall solta um suspiro se aproximando de Gumball

M- Quantas vezes vou ter que dizer que isso não é um jogo? Eu gosto de você rosinha..- Ele fala tentando achar uma brecha em Gumball, algo que dissesse 'Eu quero você' como ele sempre achava, mas dessa vez era diferente.

Gumball se levanta e sobe as escadas indo pro quarto deixando Marshall confuso e perdido parado no meio da sala sem saber o que fazer e o que iria acontecer, Marceline não deixou que Marshall fosse atrás do mesmo e Bonnibel não falava muito, todos estavam quietos não tinham o que fazer se não sabiam de nada.

Ao anoitecer todos foram pros quartos Bonnibel se encarregou de deixar uma bandeja com a janta na porta de casa um.

~~~~~~~~~~~~02:35 quarto de Marshall~~~~~~

Marshall on*

Nem percebi quando cai no sono, acordei com alguém batendo na porta do meu quarto, vi a figura de um magrelo de topete entrando de fininho e fechando a porta e sem ele perceber levantei o rosto o suficiente pra conseguir falar

M- Você invadindo meu quarto rosinha..- Falo e o mesmo se assusta, me sento na cama e passo a mão no rosto o encarando agora se aproximar normal, o mesmo senta na minha frente e eu o puxo deixando o mesmo por baixo de mim ele me puxa e me beija me surpreendendo já que eu esperava ele brigar comigo por fazer tanto barulho com seu pai em casa- Agora eu fiquei surpreso..- Falo e franzo a testa, Gumball me da um pequeno tapa no ombro

G- Fala mais baixo idiota..

M- É, agora parece você..- Falo e o beijo de novo dessa vez mais calmo peço passagem com a língua e ele não demora a ceder, sentir seu gosto e cheiro doce era como estar no céu, beijei seu pescoço e mordisquei, arrancando um gemido fraco de Gumball, voltei a beijar Gumball- Rosinha e seu pai?- Falei saindo de cima do mesmo e sentando do lado, Gumball olhou pro nada por alguns segundos depois abriu um sorriso, eu sabia que tinha alguma coisa estranha- Tá tudo bem?- Pergunto e o mesmo senta no meu colo e sorri pra mim

G- Marshall Lee está com medo??- Ele pergunta sorrindo de canto e puxando minha blusa pra cima arrancando a mesma e logo depois a sua, ele começa a beijar meu pescoço e desabotoa minha calça, aquilo tava estranho Gumball não era assim

M- Rosinha..- Falo segurando suas mãos o mesmo respira fundo e me olha

G- Ele saiu a meia hora e eu preciso de você..- Ele responde me encarando e eu vejo seus olhos não mentiam mas escondia alguma coisa a mais, de qualquer forma não ousei perguntar porque parecia que o mesmo não responderia de qualquer forma, o puxei selando nossos lábios em um beijo necessário e excitante o mesmo sorriu me vendo ceder, terminou de desabotoar minha calça e a puxou quando eu ia fazer o mesmo com as suas, Gumball não deixou- Deixa comigo hoje..- Ele falou em resposta pra minha expressão confusa, ele estava extremamente corado, não conseguia parar de olhar pra ele a única luz ali era a dá lua que entrava pela janela, o mesmo ficou completamente nú e subiu no meu colo, ele começou a beijar e a deixar chupões espalhados pelo meu pescoço e dedilhava cada parte do meu corpo me fazendo arrepiar, eu não ficava pra trás e fazia o mesmo com mais força apertei sua cintura e o mesmo gemeu arrancando minha cueca expondo minha excitação bem aparente, o puxei o beijando novamente, o mesmo sem aviso sentou no meu membro arrancando um gemido dos dois no meio do beijo, ele começou a se mover e eu segurei ainda mais a sua cintura o ajudando a se mover, os gemidos foram ficando mais altos assim como os movimentos mais rápidos, me deitei por cima de Gumball intensificando os movimentos, o suor fazia com que o barulho de nossos corpos se chocando ficassem mais altos

M- Gum.. eu..- Falei entre gemidos e Gumball não conseguiu responder, me desfiz dentro de Gumball arrancando um gemido ainda mais alto do mesmo que se contraiu me arrancando mais um gemido, Gumball se desfaz depois e eu apoio meus braços do lado de seu corpo para não jogar todo meu peso em cima do mesmo enquanto tento controlar minha respiração.

Quando nossa respiração se normalizou me deitei do lado de Gumball e o mesmo se deitou no meu peito e sorriu, sorri de volta não sabia explicar o que sentia meu coração disparava quando Gumball sorria pra mim, meu rosto esquentou e Gumball se apoio no meu peito me encarando, achei que ele riria ou me zoaria por estar corado, mas o mesmo sorriu fraco e passou a mão desenhando cada feição em meu rosto e logo depois pelo meu corpo desenhando meus músculos

G- Não acha engraçado?- Eu o olho confuso e o mesmo me beija e sorri fraco- Estarmos juntos agora, depois… de tudo mas… eu acho que te amo.. quero dizer eu te amo.. não acredito que disse isso pra você..- Ele fala rindo e eu começo a rir junto, seguro seu rosto com minhas mãos e o mesmo cora

M- Rosinha.. também te amo..- Ok, eu Marshall Lee Abadeer acabei de dizer que amo um rosado magrelo que cheira a chiclete, o mesmo sorriu me abraçando, meus olhos pesaram e eu acabei caindo no sono, não sei se era impressão minha mas a última imagem que vi foi de uma lágrima escorrendo pelo rosto corado do meu rosado.

Acordei ainda ia dar uma dá tarde então passei a mão pela cama procurando Gumball, não encontrei então cheguei a conclusão que deve ter voltado pro seu quarto pra não ter que encarar seu pai mais irritado por ter dormido comigo, um sorriso formou em meus lábios e me levantei indo pro banheiro, fiz minha higiene e tomei um banho, desço as escadas na esperança de encontrar Gumball mas só vejo Bonnibel e Marceline sentadas na sala, quando notam minha presença Bonni olha pra mim e sorri mas logo faz uma cara confusa, já Marceline não olha pra trás

M.a- Nossa gente, nem com o pai dele aqui vocês sossegam..- Então ela olha pra trás e o sorriso toma lugar a mesma cara de Bonnibel- Cadê o Gumball Marshall?- Meu coração aperta e meus pulmões parecem não querer mais trabalhar

M- Bonni cadê seu pai?- Pergunto já entendendo a do porque Gumball ter ficado estranho essa noite, Bonni também parece entender e se levanta com os olhos lacrimejando

B- Ele foi embora de madrugada..- Ela responde e eu corro pro andar de cima indo direto pro quarto de Gumball, abrindo a porta e vendo um quarto completamente arrumado os armários estavam abertos, e vazios, Bonni saí do quarto do pai dela e me olha triste e se aproxima de mim me entregando uma folha de papel

'Desculpa, eu te amo, mas não venha atrás de mim'

Amassei o papel e meus olhos começaram a esquentar eu sentia as lágrimas escorrerem, mas elas não eram de tristeza, eu na verdade não sabia ao certo se eram lágrimas de raiva, só sabia que não queria que mais ninguém as visse

B- Quando eu li, imaginei que fosse pra você, desculpa- Ela pede tomando a culpa por eu estar chorando e se aproxima, mas antes que a mesma chegasse mais perto eu aperto o papel na minha mão jogando de lado e descendo as escadas e acabo esbarrando em Marceline sem querer, não tenho tempo pra me desculpar, saí de casa e por sorte um táxi tava passando o mesmo parou e eu entrei

Taxista- Pra onde senhor?- Ele pergunta se virando, eu abro a carteira que estava sempre na minha calça e procuro vê quanto eu tinha, o taxista me olha de uma forma como se estivesse preocupado o que eu odiei já que era isso que tava tentando evitar- Você está bem meu rapaz?

M- Pra onde o senhor pode me levar com 50 reais?- Pergunto e entrego o dinheiro, o senhor que aparentava estar na casa dos 60 me olhou por um instante e eu levantei uma sobrancelha

Taxista- Eu posso te levar a muitos lugares garoto, mas acho que nenhum vai ser o lugar que você realmente que estar..- Eu apoio meus cotovelos nas pernas e minha cabeça entre minhas mãos, 'Como eu odeio estar apaixonado', o táxi da partida não me importei, tudo que eu queria era ficar o mais longe dali…

~~~~~antes disso 00:02 no quarto de Gumball~~~~~

Gumball on*

Eu estava caído na cama olhando pro teto pensando u queria acreditar que aquilo tudo não tinha acontecido, que meu pai não tinha dado um murro em Gumball, meus pensamentos são interrompidos quando ouço a porta abrindo e vejo meu pai entrar e me levanto para encara-lo o mesmo ri de lado ao me vê levantando a guarda

Pai- Eu vou te dar outra chance de acabar com essa palhaçada e aquele seu namoradinho não se machucar..- Ele fala ainda de pé na porta

G- E o que você pretende fazer se eu decidir continuar com ele?- Pergunto ainda parado na mesma posição

Pai- Seu namoradinho não tem muita coisa sabia?- o mesmo desamassa um papel que estava no seu bolso e começa a avalia-lo- Ele também não tem mãe e olha isso ele já se meteu em muitos problemas…- Ele fala e me olha, sorri fraco e com ironia

G- Você está mesmo me chantageando?- Perguntei e me aproximei tomando o papel das suas mãos, havia tudo sobre Marshall de seu nome de nascença até o relatório de Marceline quando o mesmo fugiu de casa, tinha muitas coisas sobre o pálido que eu considerava meu, coisas boas e coisas que acabariam com a chance do mesmo fazer muitas coisas- Vo-você n-não presta, porque fazer isso, eu não quero e nem necessito do seu dinheiro ou sua empresa, mas se e a mim que você quer então aqui estou, mas deixa o Marshall e as duas em paz, eles não tem nada haver com esse seu ódio por mim..- O mesmo riu e puxou a maçaneta

Pai- Já era meu plano te levar de volta, mas sabia que seria difícil então você resolveu facilitar, não diga que eu te odeio, pois isso nunca saiu da minha boca, eu sou dono de uma grande empresa, ter um filho gay não seria nada bom pra minha imagem, principalmente quando eu tenho muitos empresários ricos que tem filhas que ficariam interessadas em você, veja isso como uma nova chance

G- Eu não vou virar um de seus robôs, só se for nova chance de destruir a minha vida..- O mesmo me interrompe e me olha por cima do ombro

Pai- Você decide Gumball, ou a sua ou a dele e eu sinceramente não me importaria de acabar com essa palhaçada agora, vou fazer minha última caridade aqui..- Ele agora se vira me olhando- Podem se despedir, eu vou dormir em um hotel pois não tô afim de dormir sobre o mesmo teto que vocês, todos vocês..

Ele fala fazendo ênfase em Todos e vocês e sai do quarto me deixando perdido, eu não poderia acabar com a vida de Marshall quando foi ele que me deu uma, olho pros papéis em minhas mãos e os amasso, troco de roupa, vestindo uma bermuda e me olhando no espelho tentando controlar a respiração e a vontade de chorar, eu teria que me despedir de Marshall, recebo uma mensagem do meu pai dizendo 'Te busco as 5:00.' já eram 2:20 então resolvi passar o resto do tempo com meu pálido.

Saio do meu quarto devagar, saindo e indo direto pra porta de Marshall, entro de fininho indo em direção a cama até que

M- Você invadindo meu quarto rosinha..- Levo um susto, mas naquele momento a sua voz se tornou a melhor melodia que eu poderia escutar, ando até a cama sentando na sua frente e sorri disfarçadamente ao vê as marcas em seu rosto de que havia acabado de acordar, der repente Marshall me puxa e fica por cima de mim, eu precisava disso precisava de Marshall, puxei o mesmo pela gola dá camisa é o beijei, o mesmo se surpreende afinal era sempre ele que dava início aos nossos amassos, sorri fraco para que ele não percebesse, involuntariamente uma lágrima escorrega pelo meu rosto, mas a seco antes de parar o beijo- Agora eu fiquei surpreso..- O mesmo fala alto quase que como um grito, dou um tapa em seu braço

G- Fala mais baixo idiota..- Falo olhando pra sua cara e seu sorriso bobo, tudo que eu conseguia pensar era do quanto eu ia sentir falta de tudo isso nele

M- É, agora parece você..-Ele fala mas logo ataca meus lábios novamente dessa vez mais calmo, queria apenas ficar o resto do tempo com Marshall, mas de alguma forma eu já sabia que não seria apenas dormir, ele pede passagem com a língua e eu resolvo que tinha que ceder, era minha última vez com Marshall e eu queria aquilo tanto quanto ele, ele beijava e mordiscava meu pescoço me arrancando gemidos fracos, até que- Rosinha e seu pai?- Ele sai de cima de mim e se senta, sem perceber eu estava de novo pensando no que meu pai havia falado- Tá tudo bem?- Ele pergunta e eu me viro sorrindo pro mesmo, sento em seu colo sorrindo divertido com minhas intenções bem expostas, 'Seu colo, eu vou sentir falta daqui tbm'

G- Marshall Lee está com medo??- Pergunto sorrindo de canto e arrancando sua blusa e logo depois a minha, ai eu sabia que tinha que continuar, mas Marshall com certeza já estranharia, meu rosto tava tão corado e eu estava com tanta vergonha que dei graças pela única luz presente ser a dá lua, coloco minhas mãos na sua calça e respiro fundo

M- Rosinha..- Ele fala e eu sabia que não podia o contar o motivo por estar assim, mas eu não podia contar e isso me machucava

G- Ele saiu a meia hora e eu preciso de você..- O encaro nos olhos, não era mentira a não ser o tempo, mas eu que eu precisava dele eu precisava, o mesmo me puxou cedendo sorri, o beijo era excitante e extremamente necessário, sorri, eu já estava com saudades de Marshall antes mesmo de ir embora que irônico, desabotoei suas calças e as tirei jogando em algum canto do quarto, o mesmo veio com as mãos na minha calça e eu o empurro me levantando e o deixando confuso- Deixa comigo hoje..- Eu estava com mais vergonha do que nas outras vezes, eu finalmente tinha conseguido controlar parte da situação e nem poderia desfrutar disso depois, me sentia um tomate pois sabia que estava extremamente corado e Marshall não ajudava pois o mesmo me encarava muito, assim que fiquei completamente nú e me sentei em seu colo, eu o beijava e deixava chupões espalhados pelo seu pescoço, queria deixar bem marcado aquela noite, eu não sabia quando iria voltar e nem quando voltaria então queria deixar bem marcado o meu posto, dedilhava cada parte do corpo de Marshall e o mesmo arrepiava, ele fazia a mesma coisa e segurava minha cintura e apertava me arrancando gemidos, arranquei sua cueca e vi que o mesmo estava mais que excitado, seu membro latejava, o mesmo me puxou me beijando, me posicionei sem parar o beijo e sentei em seu membro, Marshall e eu soltamos um gemido alto ainda no meio do beijo, não liguei muito pra dor do começo e logo comecei a me mover e sentir o prazer de ter Marshall dentro de mim, o mesmo segurou minha cintura com força me ajudando a me mover, aquilo com certeza deixaria marcas os gemidos foram ficando mais altos assim como os movimentos mais rápidos, Marshall se deitou por cima de mim e eu fiz questão de deixar algumas marcas em suas costas, os movimentos ficaram mais intensos e eu nunca esqueceria o som de nossos corpos se chocando.

M- Gum.. eu..- Ele disse, já eu não consegui falar pois os gemidos atrapalhavam, alguns minutos e ele se desfez dentro de mim, logo depois me desfaço, o mesmo se segura pra não cair em cima de mim com seu peso, tentamos controlar nossa respiração

G- Não acha engraçado?- Falo enquanto desenho cada parte de seu corpo e rosto, o mesmo me olha confuso e eu o beijo e sorri o máximo que consegui admito que não foi muita coisa- Estarmos juntos agora, depois… de tudo que aconteceu… eu acho que te amo.. quero dizer eu te amo.. não acredito que disse isso pra você..- Falo e começo a rir de nervoso, o mesmo segura meu rosto me fazendo parar de rir, mas me fazendo corar

M- Rosinha.. também te amo..- Aquilo doeu mais do que qualquer coisa que Marshall tenha feito, ouvir aquilo dele era como levar um tiro seus olhos pesaram e os meus cederam deixei que as lágrimas caíssem, eu o amava o amava muito e sem Marshall eu não conseguia mais imaginar como seriam meus dias, quando o mesmo adormeceu, eu me levantei e tomei um banho enquanto as lágrimas caíam em menos de 10 minutos eu estaria perdendo tudo o que havia conquistado aqui, em menos de 1 minutos Marshall não passaria da melhor parte da minha existência, 'Por favor Marsh, não me odeie'...


Notas Finais


Espero que tenham achado bem escrito pq bom acho que vocês não gostaram nem um pouco 😂😂👌😅 então até a próxima espero que tenham me perdoado amores e amoras bjss💜💙


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