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História Nossos Corações Estão Unidos - "Podemos Encontrá-la"


Escrita por: KaylaLive

Notas do Autor


Olá leitores! O capitulo hoje é pequeno pq não deu muito tempo para fazer um maior. Ainda vou programar um dia para postar.

Boa leitura.

Capítulo 5 - "Podemos Encontrá-la"


Fanfic / Fanfiction Nossos Corações Estão Unidos - "Podemos Encontrá-la"

Rin on.

Sesshoumaru deslizou as suas mãos para a minha nuca, acariciou as minhas bochechas e me beijou. Fiquei espantada pelo o seu gesto, meus olhos se arregalaram enquanto os seus ainda estavam abertos. Sua língua passava por toda a minha boca, e acabei gostando daquilo. Sesshoumaru foi o primeiro homem que eu beijei, do jeito que eu sonhara. 

Ele me pressionou contra uma árvore sem desgrudar os nossos lábios um do outro, de repente, sinto suas mãos passarem por todo o meu corpo ainda virgem. Não sabia ao certo como reagir, nunca fiz algo assim antes. Sesshoumaru percebeu isto, se afastou um pouco para me encarar e disse:

- Deixe que eu faça tudo.

Não neguei, simplesmente o deixei que fizesse tudo. Ele deslizou as suas mãos para os meus ombros e removeu o kimono. Corei por causa do seu gesto, mas ele não parecia se importar muito com isso, pois, ele continuou à abaixa-lo e deixar os meus seios fardos à mostra.

- Você mudou muito - sussurrou no meu ouvido - não é mais aquela garotinha.

Abri um sorriso bobo. Lembrar da minha infância era o mesmo que lembrar dele, Sesshoumaru esteve mais presente na minha infância do que os meus parentes. Depois que o meu irmão morreu na guerra, comecei à achar que, esse mundo não era para mim. Não tinha família, amigos, parentes próximos... Só tinha eu mesma.

Até que eu o vi. Aquele homem deitado no chão no meio da floresta sem um braço. Seu corpo era tão perfeito que parecia que os próprios deuses o tinham esculpido, seus cabelos, pernas, olhos... Tudo nele era perfeito.

As minhas bochechas estavam começando à arder, o que indicava que estava bastante vermelha.

- O que aconteceu com o seu rosto? - perguntou malicioso, não respondi. - Se não quer me contar, tudo bem.

Voltei à rir, feliz por suas falas.

- Por que está rindo? Só perguntei o que aconteceu com o seu rosto.

Essa frase. Me fez lembrar daquele dia em que eu trouxe trigo para ele na floresta, ele pronunciara as mesmas palavras daquele dia que, ainda estavam refrescantes na sua mente.

Me aproximei do seu rosto e o beijei. Ele começou à massagear os meus seios, logo depois se afastou novamente e arrancou o meu kimono que se encontrava na minha cintura, me deixando completamente nua. 

Sesshoumaru também havia se despido. Ele colocou as minhas pernas em volta de sua cintura e segurou os meus quadris.

- Vai doer no começo - avisou - se quiser que eu pare é só me dizer.

Ele se preparou para me penetrar quando...

- Rin! - alguém nos chamava. - Rin!

Era Jaken. Era Jaken?! 

Sesshoumaru deu um pulo para trás e começou à se vestir.

- Droga, Jaken - ele murmurava.

Eu fiz o mesmo. A última coisa que eu queria que acontecesse é que Jaken nos visse em um momento íntimo. Quase fizemos amor. Olhei para trás e vi que o senhor Sesshoumaru havia sumido, com certeza estava se escondendo.

Jaken se aproximou de mim ofegante, ele tentava formar as palavras, mas o cansaço era maior.

- Aqui... Está você - disse cansado. - Eu te procurei por todo o canto, o que estava fazendo?

- Vim procurar o senhor Sesshoumaru - eu disse.

Ele arqueou as sobrancelhas e me olhou como se eu fosse culpada de algo. Engoli em seco e fiquei na esperança de que ele não suspeitassem de nada. Jaken suspirou e endireitou a coluna.

- Bem - começou - você já é, praticamente, uma mulher agora. Pode anda e por onde quiser, contanto que não aborreça o senhor Sesshoumaru. Agora, vamos voltar. Ele já deve ter voltado.

Acompanhei Jaken até a nossa casa, onde Sesshoumaru se encontrava sentado na frente dela. Mordi os meus lábios e corei de leve, enquanto ele continuava o mesmo. Seu rosto estava sério e calmo. Soltei um suspiro e subimos os degraus da varanda.

- Onde estavam? - ele perguntou, como se não soubesse de nada.

- Rin foi te procurar, e eu fui atrás dela.

Sesshoumaru se levantou e me olhou.

- Não pode ficar andando pela a floresta sozinha durante à noite - disse sério, ele parecia não estar fingindo, aquilo era um aviso. - Você é uma mulher, não pode ser exposta ao perigo.

Entre abri os lábios e cerrei os punhos. Ele me achava fraca, insegura e perdida. Não sou uma donzela em perigo e nunca fui, sempre agi com independência. Até mesmo depois que eu completei quinze anos, pedi uma casa somente para mim. Não queria ficar morando com Kagome, o Inuyasha e seu filho, por minha causa eles não tinham muita privacidade, então eu me mudei.

Claro, eu quase fui estuprada duas vezes, mas foi porque eu estava despreparada e vulnerável. Se eu tivesse com o meu arco seria totalmente diferente. Tentei acalmar os meus nervos e me controlei para não desferir um soco em seu nariz, mesmo que essa pessoa seja Sesshoumaru.

- Vou me recolher - digo entrando na casa. Fui para o quarto e me deitei no chão e em segundos eu já estava em um sono profundo.

Rin off.

Miroku on.

Eu e Sango fomos procurar por Rin na floresta novamente, mesmo que não a encontremos, deveria haver uma outra pista. Uma pegada, um pedaço do tecido do seu kimono, um fio de cabelo... Qualquer coisa que nos diga o seu paradeiro. Mas nada foi encontrado. Absolutamente nada! Aquilo já estava ficando frustrante.

Amava Rin, sempre a considerei como minha filha. Eu tinha que admitir que, ela não dava tanto trabalho quanto Naomi e Kyomi, que eram as minhas únicas filhas, havia apenas um menino entre elas.

Mesmo com tudo isso, eu as amava muito. Não consigo imaginar uma vida sem elas.

- Sango, temos que voltar - disse a ela. - Shippo não vai conseguir ficar de olho nas meninas por muito tempo.

- Tem que ter algo - dizia me ignorando totalmente.

- Sango? - a chamei novamente.

Ela ficou observando o chão até que ela para.

- Miroku, eu achei algo! 

Fui até ela e segui o seu olhar. Havia uma moeda no chão, afundada na terra.

- Deve ser dela - continuou, ela olhou para a floresta e se voltou para mim. - Ela foi para o norte.

- Mas por que ela fugiu?

- Não sei - admitiu. - Mas podemos descobrir.

Assim, fomos em direção para a floresta escura para procurar Rin, agora que tínhamos uma pista, com certeza conseguiremos encontrá-la.

Miroku off.   


Notas Finais


Desculpa por qualquer erro ortográfico a culpa é do aplicativo!


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