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História Not Gonna Die - Season 1 - Choppy day


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


GENTE PUTA QUE PARIU TENHO MUITA COISA PRA FALAR!!!!

Não era para eu estar postando hoje, MAS DEPOIS DESSA SEASON FINALE PUTA MERDA EU XINGARIA A MIM MESMA SE NÃO VIESSE AQUI!!!!! Sério mano, O QUE FOI AQUILO MEU DEUS, EU TÔ TREMENDO ATÉ AGORA, ALGUÉM ME AJUDE!!! E A SHIVA MANO? AQUELA TIGRESA É A MINHA RELIGIÃO! MANO E A FRASE DO EZEKIEL? "Alexandria não cairá, não hoje" PUTA QUE PARIU OS PELO DO CU ARREPIOU (ai gente desculpa os palavrões, mas eu preciso liberar essa agitação)

Bom o outro motivo é que eu terminei o capítulo que o Negan aparece, e falei... ah, por que não postar mais um cap hoje depois desse ep MARAVILHOSO? Então cá estou eu :)

Bom gente, falo com vocês agora nas notas finais hehe espero muito que gostem do cap, e me desculpem qualquer erro, esqueci se já revisei ou não kkkkkkkk

BOA LEITURA, enjoy🖤

Capítulo 32 - Choppy day


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Choppy day

Pov. Reyna Dixon
 
   DOIS MESES DEPOIS 

   O tempo passou, e a comunidade estava novamente de pé, melhorada e forte. Rick já havia organizado todos os grupos de busca, turnos de vigia e funções dos moradores. Big Grimes colocou ordem naquele lugar, com a base melhorada dos projetos de Deanna, ao mesmo tempo que deixara o lugar completamente mais seguro que antes. 

   Eu já me sentia incrivelmente melhor, mesmo tendo que trocar os curativos no ombro uma vez por dia, mas parecia que Rick e Daryl não enxergavam isso. Parecia que eu ainda estava gravemente ferida e não podia dar um passo sem cair. Isso me irritava profundamente, porque mesmo que implorasse para sair nas buscas com os outros, Grimes e Dixon juntavam-se em apenas um, proibindo-me quase de sair de casa. 

   — Já fazem dois meses. — tentei mais uma vez. Daryl e Rick iriam sair para uma busca, e tentei de tudo para poder ir junto. 

   — Olha a minha cara de quem liga para isso. — disse Daryl, sarcástico. — Você não vai e ponto, ainda não está apta para sair de novo. — completou. O sangue ferveu em meu interior. 

   — Não fui eu que perdi a besta para a merda de um cara na estrada. — rebati, recebendo um olhar raivoso e repreensivo por parte de meu irmão. 

   — Vai se foder, Reyna. — Ele revirou os olhos após dizer. Bufei em resposta, me aproximando de Rick, que checava o carro que iriam. 

   — Nem tente pedir para mim. — Ele se apressou em dizer, sem nem ao menos olhar para mim. Ergui as sobrancelhas, inconformada. — Seu irmão disse que você não vai, então você não vai. 

   — Daryl não é a porra do meu pai. — disse, ainda irritada e impaciente. 

   — Que bom. — Daryl rebateu. O encarei por alguns segundos antes de dar de ombros. 

   — Quem garante que não irei sair para caçar assim que vocês passarem por aqueles portões? — perguntei, como uma criança mimada, colocando as mãos na cintura. Daryl encarou meus olhos. 

   — Você não faria isso. — disse ele.

   — Não? 

   Daryl me encarou profundamente, como se me desafiasse. Sempre fazíamos isso quando discordávamos de algo. Eu costumava ter a vantagem, mas daquela vez, Daryl colocou tanta pressão apenas em seu olhar, como nunca havia feito antes, como se me dissesse que se eu me atrevesse a colocar um pé para fora de Alexandria, ele ficaria enraivecido de tal forma, que iria sair merda para o meu lado. Apenas bufei, não conseguindo sustentar o olhar profundo de meu irmão. 

   — Merda. — grunhi, com o cenho franzido. 

   Daryl se afastou, caminhando até o carro ao lado de Rick. Observei enquanto Denise aproximava-se de meu irmão, com um pequeno pedaço de papel em mãos. Antes de Big Grimes entrar no carro, caminhou em minha direção, já se inclinando para depositar um beijo em meus lábios. Desviei rapidamente, emburrada. Rick ergueu as sobrancelhas, com um sorriso debochado no rosto. Daryl soltou uma risada cínica, o que me fez ficar mais nervosa. 

   — Está agindo como uma pirralha mimada. — Daryl gritou de dentro do carro. Lancei-lhe o dedo do meio. 

   — Voltaremos em algumas horas. — disse Rick. Apenas grunhi em resposta. Ele beijou rapidamente minha têmpora antes de caminhar até o carro e entrar. 

   Abri o portão para os dois, e observei enquanto o carro desaparecia na estrada. Bufei mais uma vez, caminhando em passos firmes de volta para casa. Provavelmente meu mal humor era quase palpável para qualquer um que se aproximasse, visando que os moradores não se atreviam nem a me olhar enquanto passava. Jayden foi o único a tentar alguma comunicação, mas desistiu após meu primeiro olhar lançado a ele. 

   Abri a porta de casa com uma força absurda e desnecessária. Carl e Cassie estavam no sofá, enquanto Julian e Judith andavam por todo o cômodo. Em um curtíssimo período de tempo, Jules e Judy já conseguiam andar e pronunciar pouquíssimas palavras, mas já era uma evolução tremenda. Isso provavelmente era uma das poucas vantagens do mundo novo. A evolução das crianças de modo mais rápido e ágil, ao mesmo tempo que era uma consequência, já que a melhor parte de suas vidas nunca seria possível de existir. 

   — Mamãe. — Jules gritou, correndo em minha direção, atrapalhando-se algumas vezes com seus pés. Judy o seguiu. 

   Os dois eram os únicos que conseguiam fazer-me sentir relaxada após alguma briga com Daryl, ou qualquer outra pessoa. Coloquei-me de joelhos no chão, e abri os braços, sentindo os dois corpos pequenos se chocarem contra mim em um abraço apertado. Julian via eu e Daryl como suas figuras paternas, e deixava isso claro com o olhar, e as palavras desconexas que lançava a nós. Não me importava mais, pelo contrário, me sentia bem ouvindo o garotinho gritar "mamãe" ou "papai" quando eu ou Daryl nos aproximávamos. 

   — Hey, pequenos. — disse enquanto os abraçava. 

   Quando os dois desvencilharam-se de mim, voltaram a correr pela sala, como se eu nunca houvesse chegado em casa, ou como se já estivesse lá há algum tempo. Soltei uma risada nasalada, caminhando até o sofá, ao lado dos dois adolescentes. Eles estavam tão entretidos em uma conversa, que apenas notaram minha presença quando parei em suas frentes, com os braços cruzados. 

   — Carl, vá trocar o curativo. — disse, fazendo um aceno com a cabeça. 

   — Mas eu já troquei ontem à noite. — Ele reclamou, como uma criança. Inspirei profundamente, puxando uma grande quantidade de ar para os pulmões, para em seguida expirar, irritada. 

   — Cassandra, leve Carl lá em cima e troque a porra do curativo, por favor. — pedi, impaciente, controlando-me para não gritar. 

   — Daryl não deixou você sair de novo? — Ela perguntou, com um sorriso fraco nos lábios. 

   — Não, eu quis ficar enfurnada em casa. — respondi sarcasticamente, mas ainda impaciente. — Apenas vão. 

   Observei os dois subindo as escadas com os dedos entrelaçados uns nos outros. Parecia que os dois meses que passaram, nem Cassie, nem Carl, deram muita importância para a garota Enid. Ela continuava pulando os muros, e às vezes Carl ia com ela, mas avisava Cassie antes de sair. Já tentei alertá-los, mas não adiantava nada dizer para um adolescente não fazer alguma coisa. Nem mesmo os adultos seguem ordens algumas vezes. 

   — Judy, Jules. — chamei. Os dois correram até mim, com sorrisos nos rostos. — Vamos dar uma volta? — perguntei. Os dois se apressaram em segurar minhas mãos. 

   Não importei-me de gritar para Cassie e Carl que iria sair, eles deduziriam sozinhos. Caminhei com calma, segurando firmemente as mãozinhas dos dois pequenos. Eles pareciam animados, e olhavam para todos os lados, com um sorriso no rosto. Ao chegar em frente ao lago, sentei-me no chão, ao lado dos dois. Eles brincaram com meus cabelos e roupas. Apenas deixei que fizessem o que queriam, tentando relaxar. 

   — Nunca pensei que você poderia gostar de crianças. — Ouvi uma voz aproximando-se, juntamente com a pessoa. Maggie sentou-se ao meu lado, com uma leve dificuldade por conta da pequena barriga, que ainda cresceria muito mais. 

   — Nunca tive tempo para pensar em crianças. — respondi, observando Judith abraçar a mulher ao meu lado. — Na verdade, nunca tive contato com crianças antes de Judy e Jules. — Maggie sorriu e acariciou levemente a barriga. 

   — Você e Daryl são praticamente iguais. — Ela comentou. Dei de ombros simplesmente. — Sempre quis ter filhos. — disse ela. — Mas tinha um mundo diferente em mente. — Ela riu levemente. Apenas a olhei, sem sorrir. 

   — Seu bebê vai estar seguro aqui. — disse, séria. — Farei questão de garantir isso. 

   — Eu sei que vai. 

                                        (...)

   Após alguns minutos, apenas sentada ao lado de Maggie, observando Julian e Judith se divertirem, a Greene levou os pequenos para passarem um tempo em sua casa. Seria bom um tempo sozinha, talvez eu pudesse assumir um dos turnos da vigia, ou até mesmo andar por toda a comunidade, sem destino previsto e sem objetivos. 

   Caminhei até o portão, e vi que Michonne estava no turno da torre. Caminhei até lá e subi lentamente as escadas. A mulher sorriu levemente quando percebeu minha presença, antes de voltar a observar os arredores. Fiquei em silêncio, não por não ter nada para falar, mas sim porque não precisávamos dizer absolutamente nada. Michonne era uma das poucas pessoas que eu conseguia estar ao lado, sem ficar desconfortável com o silêncio. 

   Observei todo o horizonte. Estava tudo estranhamente quieto, mas ao olhar para a mata ao lado da comunidade, pude ver Spencer, com uma pá amarrada nas costas, e um facão embainhado. Franzi o cenho, confusa e desconfiada. Me virei para Michonne. 

   — Ele faz sempre isso? — perguntei, ainda observando Spencer. Michonne desviou o olhar até ele, para em seguida me encarar levemente confusa. 

   — Pode ficar aqui? — Ela perguntou. Assenti simplesmente. Ela me entregou o rifle que segurava, e apertou levemente meu ombro antes de descer as escadas. 

   Voltei minha atenção à estrada, empunhando o rifle firmemente em mãos. Tive um raro momento para pensar em tudo o que acontecera. Fui mordida, e mais uma vez sobrevivi. Não sabia se era algo bom, porque não tinhamos nenhum cientista, e nenhum recurso para criar algum tipo de antivírus, então para que adiantaria eu ser imune a mordida? Quero dizer, existiam pessoas no mundo que mereciam incontáveis vezes mais que eu uma chance a mais para viver, mas por que justo Reyna Dixon foi receber essa sorte? Ou azar. 

   Então pensei no que Daryl me contou, que um homem com a esposa e a cunhada roubaram sua moto e arma após ele tê-los ajudado. Pensei em um tempo anterior, no apocalipse, quando encontrei com um homem, que rapidamente se transformou em um grupo enorme. Tentei fazer parte do grupo, tentei ajudá-los, mas o líder era um sádico maluco. Me opus a ele, e tentei partir, mas ele roubou minhas armas, e me fez de prisioneira. Passei vários momentos brutais e vergonhosos, que remetiam-se ao meu passado obscuro com meu pai, Will Dixon. Eu ter conseguido fugir foi como uma bênção. 

   Consegui recuperar apenas o arco quando fugi, o que já foi algo grande, visando que estava com a filha do bastardo, igualmente louca e sádica. Eles me procuraram, óbvio, mas tive o maior cuidado do mundo para esconder-me da melhor forma possível. Matei vários deles, apenas com a força bruta, até que chegou uma hora que eles se cansaram, ou pensaram que eu estava morta. Ao longo do caminho, encontrei algumas lojas de caça, onde achei facas, uma aljava de couro e algumas flechas. — Fabriquei outras por minha conta.

   Depois de ter fugido, fiquei quase quatro meses sozinha — Às vezes com pequenos grupos, que não duravam muito tempo. — antes de achar Rick, Carl e Michonne. Já estive em vários grupos diferentes no mundo novo, mas nunca me adaptei a nenhum deles. Eu era sempre a "estranha rude e mal educada", excluída em um canto, impulsiva e raivosa, até aquele momento. Não considerava o grupo de Rick como um simples grupo, considerava como a família que nunca tive a oportunidade de ter. 

   Estava escurecendo, e estava tão perdida em pensamentos, que apenas percebi a aproximação de um carro por conta do brilho dos faróis. Firmei mais o rifle nas mãos, tentando certificar-me de que eram realmente Rick e Daryl, já que o carro era diferente do que haviam saído mais cedo. Rick colocou a cabeça para fora da janela, e pude relaxar os músculos e pedir para que a pessoa ao lado dos portões os abrissem para que pudessem entrar. 

   — Hey, Dixon. — Abraham chamou, já subindo as escadas. Virei-me em sua direção, sem dizer absolutamente nada. — Minha vez. 

   Apenas assenti, estendendo o rifle para que o ruivo pudesse assumir o turno da noite. Acenei com a cabeça antes de descer. Abraham devolveu o aceno, e voltou a firmar a postura, observando atentamente a rua. Ao descer as escadas, caminhei até o carro onde Rick e Daryl estavam, mas não eram apenas os dois ali. Havia um homem desconhecido, com cabelos compridos, uma touca e um sobretudo. Estava desacordado, e os dois homens fizeram força para tirá-lo do carro. 

   — Quem é esse? — perguntei ao me aproximar o suficiente. 

   — Um filho da puta idiota. — Daryl respondeu, mal humorado. Olhei para Rick. 

   — Foi um dia agitado. — Ele disse simplesmente, ajudando Daryl a levar o homem até a cela da comunidade. 

   Segui os dois, observando enquanto Daryl largava, sem nenhum cuidado, o corpo adormecido do homem no chão. Rick o ajeitou, para que ficasse pelo menos um pouco confortável. Ele deixou um copo de água e um pão ao lado do homem. Paramos ao lado da porta. 

   — Por que vocês ainda têm a estupidez de saírem? — perguntei, sem desviar o olhar do homem. 

   — Não faço ideia. — Rick respondeu. 

   — De novo amanhã? — Daryl questionou, desviando o olhar para o líder.

   — Claro. — Os dois se viraram para sair, mas ergui uma das mãos, impedindo-os de colocar sequer um pé para fora. 

   — Dessa vez eu vou com vocês, nem que eu tenha que apontar uma arma para as suas cabeças. — disse por fim. Não dei chances para nenhum deles contradizer, apenas me virei e caminhei de volta para casa. 

                                        (...)

   Todos já estavam em seus definitivos quartos. Rick estava terminando o banho, e eu estava apenas deitada na cama, ainda sem sono. Desviei meu olhar para a porta do banheiro quando ouvi o barulho da fechadura. Rick vestia apenas uma calça, deixando seu tronco completamente livre de qualquer tecido. Seus cabelos estavam úmidos, penteados para trás. Ele se aproximou lentamente, com um sorriso sacana no rosto. 

   — Ainda estou nervosa com você, nem tente. — Tentei, o que mostrou completamente inútil, já que o homem simplesmente se colocou em cima de mim na cama, com o peso apoiado nos cotovelos. 

   Ele me encarou por alguns segundos. Tentei ao máximo manter o olhar em algo que não fosse os lábios convidativos do homem. Cruzei os braços, fingindo que não queria o contato de seu corpo. Rick riu levemente antes de inclinar seu rosto e depositar longos beijos por todo comprimento do meu pescoço. Não pude controlar uma suave exclamação, o que fez Rick me olhar vitorioso. 

   — O que você dizia? — Ele perguntou, cínico. 

   Minha vontade de puxá-lo pela nuca e selar nossos lábios era quase insana, e não consegui esconder isso de Rick. Ele ergueu uma das sobrancelhas e voltou a beijar meu pescoço, de maneira provocativa. Ele sabia que meu ponto fraco era exatamente naquele local, e fazia questão de me deixar cada vez mais cheia de desejo. Enquanto isso, passava lentamente uma das mãos por toda a extensão da minha cintura. 

   Punindo-me mentalmente, descruzei os braços e puxei seus cabelos perto da nuca de maneira bruta, fazendo-o erguer o rosto mais uma vez. Não hesitei antes de finalmente levar meus lábios aos seus, em um beijo quente, afoito e cheio de desejo. Sua língua invadiu minha boca em uma mistura de sabores deliciosa, que apenas Rick conseguia proporcionar. 

   Levei ambas as mãos até seus cabelos úmidos, puxando-os levemente, ao mesmo tempo que arranhava a carne quente de suas costas. Seu corpo reagiu juntamente com o meu quando ele brincou com a barra da minha camiseta, demorando para puxá-la para cima propositalmente, deixando-me cada vez mais desesperada por seu toque. 

   — Vai continuar com essa demora? — perguntei, afastando rapidamente os lábios dos dele. Rick soltou uma risada antes de voltar a beijar-me. 

   Ele subiu minha camiseta, até que toda minha barriga estivesse livre de qualquer tecido. Ergui meu tronco rapidamente, ajudando-o a retirar a camiseta. Rick a lançou pelo quarto, sem se importar em onde ela iria parar. Ele me analisou por inteiro, como um caçador olhando para sua presa. O desejo em seus olhos era quase palpável.

   Senti-me levemente envergonhada. Querendo ou não, eu ainda era dona de várias cicatrizes horríveis, e uma delas era a mordida na cintura. A única coisa que me deixava mais relaxada, era que Rick não a olhava como se fosse algo sobrenatural, ou se fosse algo a ser julgado. Pelo contrário, ele olhava com certa felicidade, como se sentisse orgulho por eu carregá-la, como um protesto ao mundo atual. Como um Anjo Caído.

   Então foi a minha vez de ficar por cima. Rolei nossos corpos delicadamente, até que o corpo de Rick ficasse entre minhas pernas. Beijei toda a extensão de seu abdômen, sentindo a pele quente em contato com meus lábios, proporcionando leves choques de prazer em nós dois. Rick não tirava os olhos do meu rosto, e quando finalmente desviei o olhar para os seus olhos, me perdi mais uma vez na imensidão azul, agora escuros por conta do desejo, de suas orbes. 

   Simplesmente parei, perdida no olhar viciante de Big Grimes, até o momento que ele se inclinou para cima e capturou meus lábios mais uma vez. Ele me beijou com audácia e necessidade, algumas vezes mordiscando levemente meu lábio inferior. Ele ergueu o tronco, e se sentou, comigo em seu colo. Suas mãos foram até o fecho do meu sutiã, onde seus dedos brincaram, como uma provocação, enquanto sua outra mão passeava por minhas costas. Já não me sentia mais tão desconfortável ao saber que Rick sentiria todas as cicatrizes que existiam em mim, porque ele já deixou mais do que claro que não se importava com elas. Elas sempre fariam parte de mim, e de quem eu era, mesmo que eu repugnasse o fato.

   Arranhei levemente seus ombros quando pude senti-lo novamente beijando meu pescoço. Ele mordiscou a pele algumas vezes, e senti meu corpo reagir cada vez mais. Não controlei grunhidos e exclamações, sabendo que isso também provocaria Big Grimes. Se eu pudesse, não pararia esse momento nunca. Rick estava prestes a desabotoar meu sutiã, quando ouvimos a porta do quarto se abrindo. 

   Instintivamente rolei para o lado da cama onde meu arco estava posicionado no chão, ao lado da aljava, e Rick rolou para o outro, onde a Colt Python o esperava em um móvel. A raiva subiu descontrolada em meu peito. Queria simplesmente matar o que quer que houvesse entrado no quarto, e foi com esse pensamento que soltei involuntariamente a flecha, mas o homem em frente à porta conseguiu desviar, e o objeto acertou a parede do corredor.

   — Você atirou mesmo. — Ele afirmou, com as sobrancelhas erguidas. Ele nos olhou de cima abaixo, e só então fui perceber que estava sem minha camiseta. Busquei o tecido pelo quarto e vesti rapidamente. — Desculpem-me, mas preciso que me ouçam.


Notas Finais


JESUS CUZÃO ATRAPALHANDO AS COISA, MANO, ISSO N SE FAZ NÃO!

Aiai gente, não vou prolongar muito, só queria dizer que tô MUITO mais animada com a fic por conta dessa season finale, então hehe, preparem-se!

GENTEEEE AVISO IMPORTANTE!!!! Uma das leitoras MAIS LINDAS E FOFAS E MARAVILHOSAS DESSA FIC (@Hazelle) postou uma fic aqui no spirit recentemente, e é com o Chandler Riggs, GENTE TÁ UM ARRASO AQUELA HISTORIA SÉRIO, vão lá ler, mano vale MUITO a pena! Vou colocar o link aqui: https://spiritfanfics.com/historia/ceu-estrelado-8411798

Gente, é isso, espero muito que tenham gostado do cap (a fic ainda ta meio parada, mas quando Hilltop chegar vai ficar mais interessante, eu juro!) me desculpem a demora mais uma vez!!!

BEIJOS DA BALEIA🐳🖤


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