1. Spirit Fanfics >
  2. Not Gonna Die - Season 1 >
  3. Disagreements

História Not Gonna Die - Season 1 - Disagreements


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


I'M BACK BITCHES (que eu amo demais)

Gente não vou me estender muito não porque tô bem atrasada pra sair de casa já hehehe, MAAAAASSSSS VOLTEI COM AS POSTAGENS REGULARIZADAS TODA QUINTA FEIRA AQUI OKÁ? Espero muito que gostem!

ESSE CAP REYNA CONTA COMO CONHECEU NEGAN, preparem-se🖤🖤

Oh, só uns avisos importantes: NEGAN TERÁ 2 FILHOS NA FANFIC OK? Vcs vão conhecê-los mais pra frente... Vai aparecer uma personagem chamada Ruby aqui no cap (vai explicar quem é) e caso já queiram imaginar como ela é, é a atriz Ruby Rose ok?

Boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 34 - Disagreements


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Disagreements

Pov. Reyna Dixon

 

   Tudo aconteceu em câmera lenta. Em uma tentativa falha de atacar Rick, o homem no chão tentou puxá-lo para baixo, mas Big Grimes puxou o gatilho, antes mesmo de chegar ao chão. O sangue do homem respingou em minhas roupas, mas meu pavor e surpresa eram tão grandes que não movi um músculo. Imagens ainda passavam pela minha mente. Imagens perturbadoras dos Salvadores e do que eles faziam. Do que Negan fazia. 

 

   Encontrei Negan quase um mês depois que me separei de meus irmãos. Ele estava sozinho, a não ser por seus dois filhos. Um casal, a menina era parecida com ele, tanto fisicamente quanto nas atitudes e jeito de ser. Já o menino não parecia nenhum dos dois, apenas com alguns trejeitos, mais nada. — Provavelmente era parecido com a mãe. — No começo não quis me aproximar. Queria fugir o mais rápido possível, já que não sabia se ainda poderia morrer com a mordida, mas simplesmente me apaixonei por aquela família.

 

   Negan protegia os filhos com unhas e dentes, e era perceptível que Stellar, sua filha, se espelhava no homem. Ela morreria pelo irmão mais novo, Scott, e não deixava de demonstrar o quanto se importava. O único problema, era que dês do início, Negan pareceu ser muito possessivo em relação a mim, e quando começamos a encontrar mais e mais pessoas, isso ficava cada vez mais nítido. 

 

   Juntamos pessoas e mais pessoas pelo caminho, até conseguirmos formar um tipo de exército. Estava correndo tudo bem. Eu e Negan éramos realmente próximos, mas não tão próximos quanto ele queria. Quanto mais poder aquele homem recebia, mais sádico e louco ficava, assim como sua filha. Me opus a todas as suas ordens que não concordava, mas pareceu pior. Negan enlouqueceu. Arrumou um taco de beisebol, enrolou-o em arame farpado, e passou a chamá-lo pelo nome de sua falecida esposa, tentando cobrir um buraco em seu coração cada vez mais apodrecido. 

 

   Ele saqueava acampamentos, e fazia as pessoas que continuavam vivas de escravas, e quando elas se opunham, Negan simplesmente tirava a vida delas na porrada, com a merda do taco de beisebol. A imagem de homem protetor e gentil que tive assim que o encontrei simplesmente se esvaiu, e um ódio começou a crescer, até o momento em que disse que iria embora. Negan enlouqueceu mais uma vez, e mandou seus homens me algemarem e tirarem minhas armas. Stellar e Scott, os dois garotos que protegi dês de quando os encontrei, apenas assistiram enquanto o pai me espancava com a porra de um chicote, exatamente como meu pai fazia. 

 

   Passei meses em uma cela suja, fétida e escura, com as mais mínimas roupas que Negan fornecia, vivendo de pão mofado e água suja, enquanto tínhamos todos os recursos para comidas frescas e bebidas geladas, sendo incontáveis vezes espancada por Negan, e exposta por seus homens, até o dia em que decidi que sairia daquele lugar, nem que eu tivesse que morrer para isso. 

 

   Esperei o momento perfeito, até que um dos homens, um cara magricelo, com aparência deplorável, sujo até os dentes abriu a porta da cela, para fazer qualquer coisa ruim que costumava fazer comigo. Segurei firmemente seu rosto, e quebrei seu pescoço em apenas um movimento limpo. O homem caiu, e nem me importei em destruir seu cérebro, apenas corri pelos corredores da fábrica, procurando pela saída mais próxima.

 

   No caminho, pensei em procurar pelo meu arco, mas seria arriscado demais. Apenas corri, ignorando o vestido curto demais que usava e pés descalços. Já estava acostumada a correr descalça pela mata com meu irmão, então não fora grande coisa. Um único problema, foi que topei com uma das mulheres do grupo. Preparei-me para atacar, mas ela simplesmente rendeu-se, e me ajudou a sair do lugar, mas não sem antes devolver-me o arco. 

 

   O que mais me surpreendeu foi que a mulher era quase uma melhor amiga de Stellar, que naquele ponto já estava louca como o pai. Seu nome era Ruby, e parecia contraditória em algumas atitudes que Negan, ou até mesmo Stellar tomavam, mas estava com eles por instinto de sobrevivência, e por ter uma grande admiração pela filha do demônio. 

 

   Nunca irei me esquecer de Ruby. Era uma mulher inesquecível. Tinha um rosto bonito, com os cabelos castanhos curtos e olhos incrivelmente claros. O que mais marcava sua presença e pessoa era a grande quantidade de tatuagens que carregava por todo seu corpo. Era uma marca de Ruby, e ela não as escondia. Era corajosa, e difícil de derrotar, mas tinha um coração bom. Percebi isso dês da primeira vez que vi seu rosto. 

 

   Após conseguir sair, corri direto para a mata, e me escondi. Negan mandou seus homens para me procurar, obviamente, mas não conseguiram me achar, ou se conseguiam, acabavam mortos por mim. Meu ódio daquele homem só crescia, e no fundo do meu consciente, procurava por algum vestígio do homem que conheci, protetor dos filhos e amigo. 

 

   As imagens dos dias difíceis que passei com Negan ainda fluíam em minha mente, sem querer me deixar em paz. Senti duas mãos em meus ombros, mas não consegui focar na figura que tentava chamar minha atenção. Minha respiração continuava irregular. O choque de saber que Negan estava tão próximo foi forte, ao ponto de me deixar fora de órbita. Meus sentidos estavam desconexos, e não sabia mais o que era real e o que era lembrança. Apenas me deixei ser levada para onde quer que fosse.

 

   Forcei as lembranças se esvaírem, mas mostrava-se cada vez mais difícil, enquanto o rosto de Negan ainda atormentava minha mente, com a porcaria de apelido que ele me dera. Anjo de Lúcifer. Nunca entendi o motivo do nome, mas me acostumei a ele. Ao fundo das lembranças ouvi meu nome ser chamado. 

 

   — Reyna! — Finalmente foquei minha visão, e vi o azul dos olhos de Big Grimes me encarando, preocupado. — O que aconteceu? 

 

   Não respondi. Não tinha condições para responder. Sentia meu corpo todo tremer ao lembrar de Negan. Houve um momento em que eu realmente achei que gostava dele como algo a mais. Eu queria fazer parte de sua família, cuidar de seus filhos como fossem meus, e protegê-los. Sempre tive um instinto de proteção absurdamente forte, exatamente como meu irmão. Queria Negan por perto, porque me importava com ele.

 

   Mas quando encontramos a fábrica, e nosso grupo começou a aumentar mais e mais, percebi quem ele realmente era. Ou quem tentava ser para se passar pelo mais forte. O apocalipse fez coisas horríveis com as pessoas e não era diferente para aquele homem. A cada dia se tornava mais sádico e louco pelo poder. Tentei ao máximo fazê-lo mudar para o que era novamente, mas foi em vão. Negan simplesmente me decepcionou, em todos os aspectos possíveis.

 

   — Reyna, o que está acontecendo? — Alguém segurou meu rosto suavemente, mas não foquei minha visão na pessoa, apenas a voz denunciava um Daryl preocupado. 

 

   O medo crescia dentro de mim ao pensar o que Negan seria capaz de fazer se me encontrasse. O chicote seria pouquíssimo, visando que fugi e matei alguns de seus homens, alguns dos homens que costumavam ser nossos amigos. Além de que eu não sabia como seria encarar Scott, ou até mesmo Stellar. O garoto era neutro naquele lugar, nao fazia absolutamente nada comigo ou com os outros, já a garota me olhava com desgosto, e lançava-me palavras de ódio, por motivos desconhecidos por mim. 

 

   Dês do começo senti-me muito próxima de Stellar. Eu gostava daquele garota, e admirava sua determinação. Negan me decepcionou sim, mas não mais do que ela. Pensei que fôssemos amigas, e pensei que ela gostasse de mim como eu gostava dela. Mas ao ver que ela simplesmente assistia ao meu sofrimento, sem levantar um dedo para impedir, e algumas vezes até mesmo contribuía, deixou meu coração destroçado.

 

   Mais uma vez tentei controlar meus pensamentos, tentei focar em algo que não fosse a imagem de Negan e Stellar lado a lado, assistindo enquanto eu apodrecia sozinha em uma cela, necessitando de toda ajuda possível. Mostrava-se uma tarefa difícil, mas aos poucos consegui concentrar-me nas faces preocupadas da minha família. 

 

   — Por favor, diga alguma coisa. — Rick pediu, desesperado. Minha respiração continuava irregular.

 

   — Ele está vindo. — disse em um sussurro amedrontado. Rick franziu o cenho. — Negan está vindo. 

 

                                        (...)

 

   Longos minutos se passaram, e apesar de eu ainda estar em choque, sentia-me um pouco melhor. Consegui finalmente conter um pouco os pensamentos sobre Negan, e já fora o suficiente para conseguir ter uma conversa sensata com todos.

 

   — Quem é esse Negan? — Abraham perguntou a Jesus, um tanto irritadiço.

 

   — Daryl encontrou seus homens na estrada uma vez, mas não demos importância, já que ele os explodiu. — Rick comentou indiferente. Até a palavra "homens" foi o suficiente para me alarmar novamente.

 

   — Como assim Daryl encontrou seus homens na estrada? — perguntei com a voz elevada. — Por que não me avisaram nada? — Encarei os olhos de todos profundamente.

 

   — Não demos importância. Era só um grupo de motoqueiros. — Daryl respondeu, confuso. 

 

   — Só um grupo de motoqueiros... — Soltei uma risada sem ânimo. — O que eles disseram? 

 

   — Algo como "todas as suas coisas pertencem a Negan". — Abraham respondeu, dando de ombros. Impressionei-me com a passividade de todos em relação a isso. 

 

   — Quem é Negan? — Glenn perguntou novamente. Decidi calar minha boca, antes que perdesse a paciência, deixando que Jesus respondesse. 

 

   — Nunca cheguei a vê-lo, já que ele manda apenas um grupo de homens. — Ele começou. — Se as pessoas não aceitam trabalhar para ele, Negan simplesmente manda executá-las, ou ele mesmo o faz. — Meu estômago embrulhou novamente. Sempre discordei de suas atitudes assim, mas antigamente eram menos frequentes.

 

   — Por que ninguém o parou até agora? — Rick perguntou.

 

   — Ele tem números. — respondi simplesmente, lembrando-me do tempo em que a frase era: "Nós temos números".

 

   — Chegamos a ver grupos de vinte ou até mesmo trinta homens. — Jesus continuou. Franzi o cenho, confusa. Pensei que Negan tivesse mais homens a esse ponto. 

 

   — Acha que Gregory iria aceitar um novo acordo? — Rick perguntou. Jesus deu de ombros, aberto a quaisquer novas ideias. 

 

   — Podemos derrotá-los em troca de comida e medicamentos. — Michonne tomou a palavra, antes que o líder pudesse continuar. Encarei a mulher imediatamente, com os olhos arregalados e perplexa.

 

   — O que? De jeito nenhum. — Apressei-me em dizer, quase desesperadamente. 

 

   — Por que não? — Rick perguntou dessa vez. 

 

   — Ninguém enfrenta Negan. Ninguém. — respondi firmemente. Rick franziu o cenho em minha direção.

 

   — Como conhece esse cara? O que ele fez pra você agir dessa maneira? — Ele perguntou, confuso, surpreso e um pouco enraivecido. 

 

   Foi como um soco no estômago. Controlei novamente as lembranças, porque sabia que se uma se intensificasse, outras surgiriam instantaneamente. Apenas calei-me, sem coragem revelar meus tempos com Negan. Desviei meu olhar para o chão, e lá o fixei, sentindo o olhar pesado de Big Grimes e todos os outros sobre mim, apenas esperando uma resposta digna. Mas o silêncio prevaleceu. 

 

   — Acha que Gregory aceitaria isso? — Rick perguntou mais uma vez, após alguns segundos. Neguei com a cabeça, sem desviar o olhar do chão. 

 

   — Posso conversar com ele. — Jesus respondeu. 

 

   — Rick, isso é errado. — Tomei coragem para falar mais uma vez. 

 

   — Acha que não somos capazes? Depois de tudo o que fizemos para sobrevivermos? — Ele perguntou, mais como uma acusação. Desviei meu olhar para ele. 

 

   — Nunca disse isso. — Caminhei em sua direção.

 

   — Então por que não quer que lutemos com Negan? — questionou mais uma vez, realmente confuso e irritado. 

 

   — Por que você não consegue acreditar quando digo que não devemos mexer com Negan? — retruquei com outra pergunta, me aproximando cada vez mais. — Eu o conheço, e sei do que ele é capaz de fazer. — Senti meu corpo estremecer, lembrando-me vagamente de todas as chicotadas. Rick ficou em silêncio.

 

   — Talvez não devêssemos. — disse Daryl, percebendo minha reação corporal e mental. 

 

   — Não temos medo de lutar. — Abraham respondeu. Senti vontade de socá-lo. Era tão difícil perceber que era uma péssima ideia atacar Negan? 

 

   — Você deveria acreditar em sua família. — disse Rick, encarando profundamente meus olhos. Ergui uma sobrancelha. — Você deveria vir conosco, deveria ser a primeira a concordar com isso. — Bufei em irritação. — Você poderia matá-lo com as próprias mãos. Não quer isso? — perguntou, encarando-me sugestivamente. 

 

   — Não. — respondi sem hesitar. Os azuis dos olhos de Rick deixavam sua raiva e decepção explícitas. — Não se isso for matar todos que eu amo. 

 

   Ninguém atrevia-se a dizer uma palavra durante a batalha silenciosa que acontecia entre mim e Rick. Ele me olhava como se me desafiasse, e eu retribuía igualmente, com as feições do rosto firmes e comprimidas. Nem mesmo Daryl foi capaz de interferir.

 

   — Eu esperava mais de você, Reyna. — disse Rick. Meu estômago embrulhou ao ouvir tais palavras. — Nós vamos lutar, com ou sem a sua ajuda. — completou, ainda encarando-me profundamente. Semicerrei os olhos.

 

   — Tudo bem, mas depois que tudo virar de cabeça para baixo, e Negan finalmente nos achar, o sangue de seus filhos, o seu, e de todos que você ama, estarão em suas mãos. 

 

                                       (...)

 

   Gregory acabou aceitando o acordo suicida de Rick, e isso me deixou mais indignada e irritada, tanto que na viagem de volta à Alexandria, com o trailer lotado de alimentos e medicamentos, sentia-me desolada e com medo. Odiava admitir, mas estava com medo. Apavorada, na verdade. Todos pareciam felizes com a conquista, e já planejavam a invasão até a base de Negan, juntamente com Jesus e um morador de Hilltop, Andy. 

 

   Revirei os olhos, desviando minha atenção das palavras de Rick para o lado de fora da janela. Suspirei, pensando em algum jeito de convencer Rick a não seguir com a merda desse plano. Daryl aproximou-se lentamente e sentou-se ao meu lado em um dos sofás do trailer. 

 

   — Problemas de caça? — perguntou, encarando meu rosto. 

 

   — Não deveriam fazer isso. — respondi simplesmente, ainda encarando a estrada do lado de fora. 

 

   — Quer conversar sobre isso? — Ele insistiu, tentando manter-me calma. Desviei meu olhar até seus olhos. 

 

   Suspirei derrotada, antes de negar e deitar minha cabeça em seu ombro. Ele não se afastou, apenas se aproximou mais, e rodeou meus ombros com seu braço. Aconcheguei-me em seu corpo, sentindo todo o carinho que meu irmão tentava transmitir.

 

   — Você precisa de um corte de cabelo. — comentei aleatoriamente, arrancando uma risada abafada de Daryl. — Semana passada Jules passou pelo primeiro corte de cabelo, e ele não morreu, então você também não vai. — completei, divertida, esquecendo-me por um momento de Negan.

 

   — Nunca pensei que seria pai. — Daryl comentou, como se fosse realmente o pai de Julian. 

 

   — Nunca pensei que os mortos voltariam a vida. — rebati. Daryl deu de ombros. 

 

   — Nunca pensei que você seria mãe. — Ele continuou a brincadeira, mas daquela vez quem sorriu foi eu. 

 

   — Na verdade, não somos os pais dele. — disse franzindo o cenho. 

 

   — Mas ele pensa que sim. — Daryl remexia em um furo em sua calça. — Então, tecnicamente, somos os pais dele, certo? — Ele perguntou, confuso. Virei minha cabeça para que pudesse olhá-lo nos olhos. 

 

   — Isso é estranho. — Rimos juntos com o pensamento, divertindo-nos com o raro momento de descontração, que às vezes era quase um milagre em nossos dias.

 

                                       (...)

 

   Todos de Alexandria estavam reunidos na igreja da comunidade a pedido de Rick. Ele contou sobre a visita a Hilltop, e sobre o acordo com Gregory. Os moradores hesitaram no começo, pensando que era um plano ridículo, arriscado e perigoso, mas após um belo discurso por parte do líder, a maioria concordou.

 

   — Não acho que deveríamos fazer isso. — disse Morgan, e pela primeira vez concordei com o que o homem dizia. — Podemos resolver tudo com uma conversa. Não precisamos tirar vidas para resolver um problema. — concluiu. 

 

   — Já está decidido, Morgan. — Rick rebateu. — A maioria concordou com o plano, então acontecerá. — Bufei irritada, atraindo a atenção de Rick. — Depende de você se vai querer nos ajudar ou não. — Encarei seus olhos.

 

   — Você já tem minha resposta. — disse entredentes. 

 

   — Bom, então atacaremos amanhã à meia noite. — Ele continuou, sem se importar com minhas palavras.

 

   Soquei a madeira do banco em que estava sentada, e levantei-me em um movimento rápido. Senti como se minha pele emanasse ódio e irritação no momento em que abri bruscamente a porta da igreja e deixei o local, sem olhar para trás.


Notas Finais


*Sobre o apelido Anjo de Lúcifer, vai explicar certinho o porquê dele, mas já fiquem sabendo que é uma música chamada Lucifer's Angel da banda The Rasmus.

BOM GALERAAAAA FOI ISSOOOOO, QUEM QUER QUE NEGAN CHEGUE LOGO?? Eeeeeuuuu (gente já escrevi o cap que ele aparece, e MEU DEUS, pode preparar o coração HAHAHAH)

Bom galerinha, espero muitíssimo que tenham gostado, e que estejam gostando da fanfic! Comentem bastante, porque ajuda MUUUUUITO na minha criatividade ok hahaha, e eu AMO conversar com vocês!

Gente também não vou me estender muito aqui, então BOM FERIADO PRA TODO MUNDO!! BEIJOS DA BALEIA E ATÉ QUINTA QUE VEM🐳🖤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...