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História Não fui feita para este mundo. - Aproximação de uns, afastamento de outros.


Escrita por: MaggieBea11

Notas do Autor


Eai princesas e príncipes.
Boa Leitura.

Capítulo 6 - Aproximação de uns, afastamento de outros.


Fanfic / Fanfiction Não fui feita para este mundo. - Aproximação de uns, afastamento de outros.

Capitulo Seis – Aproximação de uns, afastamento de outros.

 

Após pensar por alguns minutos, resolvo dar a resposta final. Eu sei, o Sasuke é rico, lindo, e tudo de bom, mas as coisas não podem ser assim!? Ou podem?

Nos conhecemos a poucos dias, eu estou guardando a minha virgindade durante vinte e um longo anos, já assisti muito x-videos na vida, as garotas dos vídeos faziam parecer ser tão bom, ser tão prazeroso. Eu tinha medo, medo de Sasuke tirar minha virgindade e sumir, medo de isso ser apenas um teste.

-Não.. posso. –falo decepcionada comigo mesma.

-Por que? –Sasuke pergunta lambendo meu pescoço, me arrepiando e eu logo sentia-me molhada.

-Nos conhecemos a pouco tempo. –Sasuke para e me olha.

-Você tem razão. –sorri de canto.

 

2 meses depois.

 

Era muito bom ter Sasuke por perto, eu não tinha noção disso. Não éramos namorados e nem nada do tipo, apenas melhores amigos... Melhores amigos que se pegavam, ele conquistou a minha confiança de uma forma que eu até tinha medo, ele fez amizade com minha mãe, cara, a minha mãe amava ele, ou melhor, o dinheiro dele.

Konan resolveu fingir ser mãe, e a algum tempo eu já não via Kenji, o que me matava dolorosamente por dentro. Eu sentia muita saudade daquele garotinho, meu sobrinho. Ela já não falava mais comigo, o que de fato era estranho, e eu sempre pegava a minha mãe aos cantos chorando de saudade, tanto de Kenji quanto do meu pai. Era muito difícil pra mim, a minha família tava desabando aos poucos, meu pai e minha mãe cada vez discutiam mais. Meu pai já nem ficava mais em casa, então era só eu e minha mãe, posso dizer que Konan ferrou tudo de novo. Obrigada Irma!

Eu sentia um ódio enorme pela minha Irma, por ela fazer isso. Ela machucava minha mãe, com atitudes impensadas, ela estava conseguindo o que queria. Eu tentava não cair na depressão, e posso garantir que se não fosse por Sasuke e Ino eu já estaria caída na profunda depressão.Ino era uma grande amiga, era mais Irma do que a própria Konan, Ino sempre tentava me distrair, sempre fazia de tudo. Ela era uma boa amiga.

-No que esta pensando? –meu chefe me olhava sério.

-Nada, senhor. –sorrio, tentando me focar no meu serviço.

-Saky, você sabe que não precisa ficar me chamando de ‘senhor’ toda hora. Pode me chamar de Sasuke. –ele da um sorriso de canto. –E se preferir, pode me chamar de gostoso, tesão, amor. –coro. –O que você quiser, gata, só não me chame de senhor, me sinto velho. –se aproxima de mim, me dando um beijo de tirar o fôlego. Nos separamos por falta de ar.

-Alguém pode nos ver, sabia? –dou um tapinha no braço dele.

-Quero você. –me olha sério.

Ah um bom tempo eu estava pensando nisso, Sasuke era meu melhor amigo, ele podia tirar minha virgindade, certo? Era difícil ficar perto de Sasuke, os beijos dele eram quentes, e cada vez mais me levavam a loucura, durante a noite eu tentava me masturbar, o que de fato era difícil, e eu não sentia nada de prazer.

Me viro de costas pra ele e rebolo levemente.

-É, eu sei. –abaixo ainda me esfregando nele e pego uma pequena cardeneta. –Aqui estão seus compromissos de hoje, senhor Uchiha. –viro-me de volta pra ele. Dando um sorrisinho, foi proposital o ‘Senhor Uchiha’.

-Pare de brincar comigo, sua safada. –sorri de canto se afastando e dando um tapa no meu traseiro. –Tenho que ficar batendo punheta, todo dia por causa de você. –ele revira os olhos, o membro dele estava marcado na calça, começo a rir.

-Eu me sinto pronta, Sasuke. –sorrio tímida agora. Ele logo entende o recado.

 

Noite

Estávamos na casa de Sasuke, ele cozinhava muito bem.

-Uau Sasuke. –sorrio. –A comida esta deliciosa. –elogio, tinha homem mais perfeito que ele?!

-É. –dá de ombros. –A comida eu fiz, só não a sobremesa. –via malicia em seus olhos ônix.

-Até por que a sobremesa sou eu. –me levanto e o beijo.

Ele se levanta imediatamente e me leva pro quarto dele, me pegando no colo, entrelaço minhas pernas ao redor da cintura dele. Paramos o beijo por falta de ar, ele me coloca na espaçosa cama dele, e tira a camisa, revelando o abdômen definido. Passo minha língua pelos lábios, contemplando aquela imagem dos Deuses. Ele sorria pra mim e tira os sapatos, abaixando as calças logo em seguida, ficando apenas com uma box preta, e um enorme membro marcado, fico um pouco assustada mas resolvo me acalmar, era Sasuke. O meu melhor amigo.

-Você não acha que você esta muito vestida? –se aproxima me dando um selinho.

Sorrio e ele logo tira meu vestido o jogando em qualquer canto daquele enorme quarto escuro, ficando apenas de roupas intimas, Sasuke me analisava, fico constrangida sob o olhar dele.

-Não fique com vergonha, neném. –sorri, a droga, ele sabia que eu odiava esse apelido. –Vou te fazer mulher hoje. –morde os lábios sensualmente.

Tiro meu sutiã revelando meus seios medianos.

-Porra. –ele me olhava, eu via desejo em seus olhos. Tiro lentamente a pequena calcinha de renda, olhando-o. –Você quer me matar de tesão? –ele perguntava segurando o membro ainda por cima da cueca.

-Quero você me chupando. –arrisco falar. E ele logo abre minhas pernas, fico constrangida, nunca fiquei nua na frente de ninguém, tipo, ninguém mesmo, nem minha mãe, só quando eu era criança, claro.

-Relaxa, neném. –sorri, e sinto algo gelado e molhado lá. Fecho os olhos, experimentando essa nova sensação.

-Oh. –começo a gemer, não era algo planejado, meus gemidos eram cada vez mais altos, ele fazia um bom trabalho ali, e só o fazia com a língua dele. Me lambia cada vez mais. –Sasuke.

-Isso neném, geme meu nome. Isso. –sinto ele penetrando um dedo em mim, enquanto chupava meu clitóris. –Tão apertada. –tirava e colocava o dedo rapidamente, eu apenas gemia e apertava meus seios.

Eu não acreditava que isso estava mesmo acontecendo. Logo sinto uma sensação diferente de tudo que já senti, vários choques por meu corpo, esse deliciosos. Deus o que estava acontecendo comigo?

-SASUKE. –grito arqueando minhas costas, sentindo minhas pernas bambas.

-Você gozou, amor. –ele sorri e logo volta lambendo minha intimidade.

Tentava recuperar minha respiração. Aquilo era tão bom, tão novo pra mim. Sasuke se levanta e eu apenas o olhava.

-Você tem o gosto delicioso neném. –ele sorri passando o dedo polegar no canto dos lábios. Abaixa a box me olhando, caramba, que enorme. –Ah, não me olhe assim. –ele ri e fica em cima de mim, roçando a cabecinha do membro dele na minha entrada.

Sasuke começa a chupar um de meus seios me olhando e o sinto entrando lentamente em mim, me alargando, aquilo doía um pouco, logo ele sela nossos lábios e aperto os olhos me sentindo partida. Paro o beijo virando o rosto, aquilo doía tanto, sinto algumas lagrimas caírem de meus olhos.

-Calma, calma. –Sasuke limpava minhas lagrimas com o polegar e logo me beijava todo o meu rosto. –Já vai passar, meu anjo. –falava calmamente, ele estava parado com seu membro todo em mim.

A dor ia se diminuindo aos poucos, logo eu e Sasuke voltávamos a trocar alguns beijos e me sinto mais a vontade, ele começa a se mexer lentamente dentro de mim, mesmo assim eu ainda sentia dor, Sasuke percebendo isso, começa a massagear meu clitóris, com sua outra mão ele acariciava meu rosto, e com seus lábios ele lambia meu seio esquerdo, os bicos do meus seios sempre foram sensíveis a tudo. A dor vai embora dando lugar ao prazer, depois de um tempo o peço para aumentar o ritmo, ele obedece e logo eu já estava gemendo que nem antes, e agora sim, aquilo estava bom novamente.

-Oh, vai. –segurava fortemente o cabelo de Sasuke. –Isso, ah, porra. –revirava os olhos.

Sinto novamente aquela sensação e acontece de novo. Meu segundo orgasmo. Sasuke tira o membro dentro de mim e goza em minha barriga, o liquido era quente e branco.

-Melhor tomarmos um banho. –ele sorri. –Espera um pouco. –pede e logo some do quarto, volta com uma toalha papel limpando o gozo dele. –Vem. –chama e logo me levanto, o seguindo.

Era estranho, parecia que eu estava andando de pernas abertas. 


Notas Finais


Até o próximo.


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