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História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - Patience and Justice


Escrita por: M_Napstablook

Notas do Autor


Hey, galera! "M pq vc mandou cap apenas essa hora?" Explicarei nas notas finais... Fiquem com o cap!

Capítulo 14 - Patience and Justice


Fanfic / Fanfiction Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - Patience and Justice

   “Frisk foi em direção a Hotland. Pegou os elevadores para ir mais rápido. Chegou no local onde tinha travado sua batalha com Mettaton. Andava calmamente por aquele lugar, observando cada centímetro, até que, ao olhar para frente ela, juntamente com as outras 2 almas avistam mais uma alma, esta de cor amarela. A alma da paciência correu até ela como se aquilo fosse um “abraço” A afeição dessas duas almas... Parecia até que já se conhecessem!”

 

->->->Alguns anos atrás<-<-<-

 

—Hey, Ana! Espera ai! — Falou um garoto, loiro e alto de aproximadamente 15 anos correndo atrás de sua irmã.
—Vem logo Dani! — Falou a garotinha, que trajava um vestido de cor azul clara com um laço da mesma cor em seus cabelos loiros.

—Você corre muito! Não da pra te acompanhar! Ainda mais nessa subida! —Disse apoiando as mãos no joelho arfando, mas sorrindo para a sua irmã, enquanto ela descia para acompanhar o ritmo do mais velho!

—Ah, mas foi você que diiiiisse que no meeu aniversario a gente podia iiirr brincar aooonde eu quisesse — Falava de maneira fofa enquanto rodopiava em volta de seu irmão.

—Hunhuhu — Riu um pouco, colocando a menina em seus braços — Você é uma danadinha!

—Acho que sim — Riu dando um sorriso suspeito ao maior que a carregava nos braços — Você nunca irá me pegar Muah há há! — Disse tentando fazer uma voz mais grossa para se parecer com um vilão. Daniel entendeu o que a garota queria dizer a colocando no chão para que corresse

—Hahaha...Quer apostar? — Falou pegando sua arma de brinquedo e segurando seu chapéu de cowboy para que não caísse enquanto ele corria.

    Os dois começaram a brincar enquanto subiam até o topo do monte Ebott. Daniel disparava balas de faz-de-conta tentando acertar Ana, enquanto ela desviava, se escondendo atrás de pedras e dando cambalhotas, meio desajeitadas

—HAHAHAHAHA TENTA ME PEGAAAAR! — Disse a menina enquanto adentrava na caverna, olhando para trás tentando provocar o irmão.

—ANA, NÃO! — Disse Daniel, vendo que a irmã tropeçar, por estar de costas, em uma “raiz”. Sua única reação foi correr para o buraco, tentando salvar sua irmã. Ao conseguir tocar Ana, o mais velho a abraçou fortemente, enquanto caiam, protegendo a cabeça da garota com uma de suas mãos. Os dois ficaram um tempo gritando, enquanto caiam, até alcançarem o solo, e aterrissarem, mais precisamente em uma cama de flores que amorteceu a queda dos dois.

—Cof cof — Os dois se levantaram tossindo um pouco e limpando suas roupas.

—Você esta bem, maninha? — Falou com um olhar de preocupação. A garota apenas o fitou com um olhar e preocupação e balançou a cabeça indicando “sim”

—Ok! Precisamos sair daqui! Haja o que houver não solte minha mão! — Falou com um tom de seriedade olhando para todos os lados, enquanto a mais nova segurava sua mão estendida.

    Foram se direcionando para frente, onde viram que existia uma porta, lentamente, observavam tudo a sua volta, não que tivesse muito para se olhar...  Mas... Observavam as escuras pedras que formavam as paredes do local, e o chão, com algumas pedrinhas que brilhavam iluminando um pouco o caminho, não muito... Mas ajudava... Eles foram chegando cada vez mais perto da porta, mas ao chegarem a frente a ela, tomaram um susto ao verem uma criatura que estava a sua frente, tinha uma forte semelhança com uma cabra, porém maior que um humano e andava sobre duas pernas... Enfim... Para eles era estranho

—AHHHHHHHHHHHHHH— Gritaram os três em coro.

—Oh... — Disse a “cabra” enquanto se recuperava do susto — Vocês... São humanos, não são? — Falou enquanto se abaixava um pouco para conseguir ver melhor os dois humanos, um deles continha uma expressão seria em seu rosto, porém ao olhar em seus olhos dava para ver que estava assustado, a outra se escondia atrás do garoto e não disfarçava seu medo — Não tenham medo... Eu sou Toriel, Guardiã  das ruínas! E vocês? Quem são?,..

—... Daniel... — Falou virando um pouco sua cabeça, olhando Toriel de cima a baixo, mostrando estar desconfiado.

—Oh... E você — Flou se abaixando mais para tentar falar com a menininha que tremia de tanto medo que sentia. — Qual o seu nome?

—A-ana.. — Falou meio encolhida.

—São lindos nomes! Ei... Não precisam ter medo... Venham! Vou orientá-los no funcionamento das ruínas! — Disse se virando esperando que as crianças a seguissem, muito contrariadas, as crianças seguiram Toriel pelas ruínas. Ela os explicou tudo, sobre os quebra cabeças e monstros. Os dois já estavam menos desconfiados, na verdade confiavam em Toriel, contando historias que tiveram juntos, e piadas. Toriel os deixou um momento, sozinhos nas ruínas. Durante esse tempo Ana brincava de ficar girando até cair sentada de tão tonta, e Daniel pegava gravetos pequeno e afiava uma de suas pontas com uma lamina. Os gravetos eram do tamanho certo para caber dentro de sua arma.

—Pra que você esta fazendo isso? — Perguntou a garotinha, sentada, muito tonta já que era a sexta vez que girava.

— Defesa! — Disse sem tirar os olhos de seu trabalho

—Defesa?

—Pros monstros!

—Mas... Eles não querem nos machucar.

—Ah ta! Ok — Disse sarcástico. A garota chegou mais próximo ao irmão engatinhando e tocou em seu braço, o fazendo olhar para a menina.

—Mas... Os que se aproximam... Não querem nos machucar... É só ter paciência!

—Paciencia?

—Como aquela mulher teve com a gente! É só ter paciência! Eles estão perdidos quanto a nós! Quanto... O que podemos fazer... Nós ficamos com medo daquela mulher, mas ela teve paciência e nos mostrou que era boa! Podemos fazer o mesmo com os monstros! — Daniel ficou observando a face da garota, enquanto pensava no que ela havia acabado de dizer. Quando finalmente terminou de pensar deu um suspiro e disse.

—Ok! — Se levantou e ajudou Ana a fazer o mesmo — Mas se não tiver jeito... Eu ataco! — A garota deu um sorriso em resposta. Pegou a mão do maior e seguiu com ele.

   Estavam andando um tempo pelas ruínas, até caírem em um buraco.

—Ana você ta bem?

—Não... — Disse com uma voz tremula como se fosse chorar. Acariciando o joelho machucado. A menina estava quase chorando quando Daniel se aproximou

—Ei, ei! Shiiiii! Olha — Pegou uma faca de brinquedo que guardava em um dos bolsos de sua camisa — Pra você — A garota secou as lagrimas e olhou para o objeto — Eu ia dar apenas quando terminássemos de subir o monte... Mas acabamos caindo... Era pra brincarmos de xerife e ladrão mas... Enfim, fique com isso, tenho certeza que te dará mais segurança! — A garota sorriu e pegou o objeto. Assim que saíram dali continuaram viagem. As vezes entravam em modo de batalha, mas Daniel seguia o conselho da irmã, apenas ficava parado observando como ela lidava com cada monstro.Chegaram um local estreito e pequeno.

—O que quer aqui? — Falou o mais velho encostado na parede.

—Brincar! — Ela disse pulando.

    Eles começaram a brincar, porém sua alegria durou pouco ao verem uma flor estranha surgir do nada, ela começou a atacá-los com raízes, até que Ana caiu no solo, já muito machucada. A flor iria dar seu ataque final, quando Daniel disparou um de seus “dardos” contra a flor a fazendo sumir.

—ANA! — Falou a pegando no colo.

—Eu... Eu estou bem... — Disse dando um sorriso fraco — Não se preocupe — As lagrimas do mais velho começavam a cair. A menina então acariciou seu rosto e disse — O tempo vai curar a sua dor... é só ter... Paciência... — Foram as ultimas palavras da menina antes de morrer nos braços do irmão.

—ANAAAAAAAA! — Abraçou o corpo já sem vida da menina — Não, não, não, não! Ana... — O garoto ficou ali um tempo até decidir achar Toriel, ainda carregando o corpo da irmã se levantou e achou a casa dela.

—Daniel — Falou sorrindo — O qu- —Seu rosto agora demonstrava espanto ao ver o que ele carregava — Oh céus... — O menino se deixou cair de joelhos, e Toriel veio até ele para lhe dar um abraço.

—Eu... Tenho que ir... — Disse amargurado — Me deixe sair...

—Você tem certeza disso? — Toriel perguntou. O garoto apenas abaixou sua cabeça, fazendo a sombra de seu chapéu cobrir seus olhos. Toriel apenas observou — Me siga... — Se levantou fazendo Daniel a seguir ela o levou até o final das ruínas e de lá ele partiu.

   Ele estava amargurado, apenas pensando no que havia acabado de acontecer. Pensava em fazer justiça... Mas... era justiça ou outra coisa...? Em pouco tempo chegou a Hotland, nesse percurso, ele tentava ao Maximo não ser reconhecido por monstros, passando discretamente, porém... Quando um monstro o notava, sua única reação era mata-lo, ele não queira correr o risco que correu nas ruínas, não queria que aquilo se repetisse. O garoto estava quase chegando ao castelo do rei, quando sente uma mão tocar seu ombro.

—Ei, amigo — Disse o desconhecido. Daniel se virou para ver de quem se tratava e viu um esqueleto, um pouco menor que ele — Eu fiquei sabendo do que você anda fazendo... Você veio... Num mau tempo (Ok, DEFINITAVAMNETE EU PREFIRO EM INGLES) — Uma de suas orbitas ficou escura enquanto a outra brilhava em azul e amarelo.

   Em um local escondido, uma pequena alma azul clara, em forma de coração presenciava tudo. Ela presenciou desde que partiu das ruínas, até a batalha de sua morte.

->->-> Tempos atuais<-<-<

 

Frisk observou as almas brincarem, até que a alma azul escuro resolveu se juntar as outras. Frisk ficou parada até decidir retomar seu caminho.

—Ok, Vamos indo! — As almas se esconderam nas roupas de Frisk, enquanto a garota caminhava pacificamente por Hotland


Notas Finais


*Bom, galera deixa eu falar uma coisa pra vcs... Nós já estamos em outubro, oq significa que as escolas estão no 4 bimestre, mas a meu boletim do 3 bimestre ainda n foi entregue, então eu n sei como esta a minha situação. Vcs ja me ouviram falar que eu tenho varios trabalhos para este mes e eu realmente tenho mas apenas um se destaca, é um trabalho em grupo onde temos que apresentar nosso trabalho em uma "feira cultural" e isso esta sendo bem trabalhoso, esse trabalho é importante pra mim pois ele vale para TODAS as materias, ou seja, é praticamente pontos de graça e eu realmente preciso muito, pq como eu falei, eu n sei como esta a minha situação, sem falar que eu tbm tenho oficina então no mesmo dia vou apresentar e eu estou correndo com o meu grupo pra ficar tudo pronto a tempo! Então da pra se dizer que eu estou na corda bamba, ja cai mas consegui me segurar e a unica maneira que eu consiga chegar no outro lado em segurança é que a corda não arrebente (não sei se deu pra entender mas é mais ou menos isso) . "M isso significa q vc vai parar de postar por enquanto?" Não "Mas vc n teria que deixar de fazer alguma das suas atividades pra vc ter mais tempo?" Sim, mas eu n vou para a fic por dois simples motivos:
1- Assim que eu postei o primeiro cap eu estava ciente de q algo assim poderia acontecer.
2- Eu fiz uma promessa, pra mim mesmo de que eu nunca deixaria uma fic minha em hiatos, pq eu acho isso uma falta de respeito com quem le e gosta da fic, então.... Mesmo que o mundo esteja desabando, n vou para de postar.
"Mas pq vc ta falando isso então" Caso algum dia eu demore de mais pra responder vcs ou postar fic é esse o motivo. Enfim... Esse foi só um "desabafo" mesmo. Espero que tenham gostado do cap e

Flw!


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