História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - Dream... or remembrance?

   “—Sim... — Colocou as folhas em sua mesa de trabalho e pegou uma folha especifica — Mas eu quero que você observe principalmente essa — Entregou para Sans”

— Error na timeline ? Anomalia encontrada...  Reset deletado? Ondas na linha do tempo...  — Sans lia em voz alta todas as informações da folha —  Essas informações...

—A-a a única vez que c-captei anomalias... F-foi q-quando vo-você e s-seu irmão a-apareceram... — Disse Alphys demonstrando um pouco de nervosismo.

—E considerando esses símbolos existe uma grande chance da linha do tempo se modificar novamente — Disse Sans pensativo. Frisk observava os dois, confusa, então decidiu perguntar.

—O-o que significa? — Perguntou meio tímida. Sans e Alphys olharam para Frisk. Alphys um pouco apreensiva, já Sans estava serio.

—Que ele quer voltar — Disse Sans olhando para a humana.

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“Escuro... Ainda... Escuro...

Isso parece ser interessante...

Esta jovem tem uma grande fonte de... DETERMINAÇÃO!

Como vai pequena... ?

Iremos nos reencontrar não se preocupe!

Parece assustada... Venha cá! Criança... Frisk não é?

Por que todo esse medo?”

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—MAIS MOLHO! — Gritava Undyne para Papyrus que esmagava os tomates com toda a sua força e tentava ser rápido — MAIS MOLHO! — Gritou mais alto agora esquentando a panela. Papyrus socava os tomates rapidamente até que um de seus próprios punhos acertou sua cabeça.

—AI! — Gritou cambaleando um pouco em seguida caindo no chão desmaiado.

—Papyrus? — Undyne chamou preocupada.

   Enquanto Papyrus estava desacordado ele teve um sonho... Ou lembrança?

—PAPAI!PAPAI! — Disse Papyrus puxando o avental de um monstro, que se parecia muito com um esqueleto, assim como ele.

—OH HO! — O estranho monstro ergueu Papyrus e caminhou pela sala, que aparentava ser um laboratório — O que faz aqui Papyrus?

—EU QUERIA VER SE EU PODIA AJUDAR VOCÊ EM ALGUMA COISA — Disse enquanto olhava em volta e fixou seu olhar em uma maquina específica — TALVEZ A MAQUINA DE EXTRAÇÃO — Disse a fitando enquanto seu pai passava pela mesma onde se podiam ver alguns monstros em volta dela, trabalhando.

—Oh sinto muito, mas a maquina de extração precisa de um humano ou no mínimo uma alma humana — Falou o colocando em cima de uma bancada alma o suficiente para que Papyrus olhasse o misterioso monstro cara a cara.

—E POR QUE NÃO PEGAMOS UM HUMANO? — Perguntou inocente.

—Po — Antes que pudesse responder Papyrus o interrompeu.

—É POR QUE NÃO TEM? — Fez uma breve pausa e retomou a fala — NÃO SE PREOCUPE PAPAI! QUANDO EU CRESCER! EU CAPTURAREI E TRAREI UM HUMANO! — Disse se colocando de pé na bancada e fazendo uma pose heróica.

—Não é isso Pap — Disse meio triste — Os humanos também têm família... Seria ótimo estudar um humano... Mas temos sempre que nos colocar no lugar dos outros... Não seria justo com o humano ou com sua família... Talvez... Se um se fosse voluntario por vontade própria... Ou... um cadáver... Mas fora isso... Não — Se virou para o pequeno — Entendeu?

—ENTÃO EU CAPTURAREI O HUMANO! PARA QUE ELE VIVA CONOSCO COMO UMA FAMILIA! E VOCÊ PODERÁ ESTUDÁ-LO APENAS OS LUGARES QUE NÃO VÃO FERI-LO! — Disse Papyrus empolgado. O monstro a sua frente deu um sorriso — O QUE FOI?

—Nada... Só estava pensando em como seria sem você e seu irmão... E como eu faria de tudo para ficar ao lado de vocês dois para protegê-los — A ultima fala saiu juntamente com um eco. Durante todas as vezes que o desconhecido monstro falava, Papyrus podia ver que ele não falava de maneira normal... Ele falava através de suas mãos e expressões de seu rosto, porém Papyrus entendia exatamente o que ele estava “falando”. Aquele sonho ia ficando mais distante. Até que Papyrus ouve algo

—Papyrus! Papyrus acorde!