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História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - It's all over!


Escrita por: M_Napstablook

Notas do Autor


*GENTE QUE CALOR É ESSE PQP EU NÃO ME LEMBRO DE TER FEITO A ROTA GENOCIDA PRA ESTAR NO INFERNO AGORA! É serio, ta tão quente que eu to bebendo agua! Ate minha mae se surpreendeu.... Vcs sabiam que beber agua mata a sede? LEGAL NÉ?!
*Enfim... Eu tava devendo 2 caps mais o cap de hj.... geralmente os meus caps tem 800 palavras 8+8=16+8=24 Eu tava devendo 2400 palavras e aqui estao elas! TCHARAAAAAM!
*Fiquem com o cap: (spoiler-sqn- prevejo gente surtando no final do cap)

Capítulo 36 - It's all over!


Fanfic / Fanfiction Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - It's all over!

   “—AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH — Gritou. Ele estava fora de si. Ele estava adorando ver os monstros serem reduzidos a poeira. Ele iria eliminar todos ali se um certo monstro não o parasse a tempo.”

 

->->-> Atualmente <-<-<

 

—Me deixe em paz! — Empurrou Chara. A garota apenas sorriu voltando ao seu assento.

—Vai recusar a minha proposta? Que coragem! — Colocou os cotovelos sobre a mesa, entrelaçando os dedos da mão para apoiar sua cabeça ainda sorrindo.

—E-eu não tenho medo de você! — Tentou se manter firme.

—Mas deveria... — Falou calma, olhando para as xícaras na mesa — Eu não queria ter que fazer isso... Eu tentei ser o que vocês chamam de “boazinha”, mas parece que eu vou ter que ser... Eu mesma — Disse a ultima fala em um tom macabro — Essa é a sua decisão definitiva?

—Sim!

—Bem... — Apareceu ao lado de Frisk e passou um de seus braços pelo pescoço da jovem — Eu recomendo... Remédios! Sabe? Algumas dores de cabeça são tão fortes que... F A Z E M V O C Ê P E R D E R O C O N T R O L E — A sua voz saiu modificada na ultima fala, enquanto a sala ficava vermelha e um líquido, aparentemente sangue, vazava de sua boca e olhos.

—AHHHHHHHHHH — Frisk acordou no chão, com sua cabeça apoiada no colo de Sans.

—Kiddo!!

—Sans! — A garota se ajoelhou e abraçou o esqueleto. Seu corpo tremia com o ocorrido.

—Você ta bem, Kiddo? — O esqueleto a abraçou de volta. A morena apenas balançou a cabeça negativamente, enquanto mantinha os olhos fechados e os apertava cada vez mais que sua vontade de chorar aumentava.

   Sans sentou Frisk no Sofá para ouvir a garota nervosa. Escutou atentamente a historia e a cada palavra que saia da boca da humana o esqueleto parecia ficar com mais raiva. Finalmente chegou o fim da historia, quando Sans finalmente pode expor a sua raiva.

—Crianças como ela deveriam estar queimando no inferno! Quem ela pensa que é para ameaçar a minha kiiiiii... — segurou um pouco a primeira silaba como se tentasse corrigir o que iria falar — rida amiga! He... — Frisk arqueou uma sobrancelha, desconfiada.

—“Querida”?

—É, ué...

—Você não é muito do tipo que fala “querida”...

—He... Eu acho que estou assistindo muito aquele programa estúpido do Mettaton com o Paps...  — Frisk ainda o olhava, desconfiada — Hey, que tal irmos ao Grillby?

—Eu não estou com Fome depois do que aconteceu... — Respondeu triste.

—Bem... Você não pode ficar sem se alimentar! São ossos do oficio — Piscou para a morena que deu uma leve risada.

—SAAAAAAAAAAAAAANS! — Gritou Papyrus de seu quarto. Os dois olharam para cima por um momento e voltaram a se encarar dando risada da reação do maior.

   Os dois saíram da casa e foram em direção ao bar. Chegando lá Sans pede para Frisk escolher algo enquanto ele atende ao telefone.

—Alo, em que pOSSO ser útil?

—Sansyyy, eu tava pensando... De um programa pra nós dois hoje...

—Katie? Sinto muito, mas eu... Estou ocupado... Cuidando da Kiddo...

—O que? Você vai cuidar da Frisk ao invés de sair comigo pra um programa romântico? — Falou indignada.

—Eu nunca gostei de assistir TV mesmo...

—E... Que tal amanha? — Não queria abrir Mao de ver seu noivo.

—Uh... Tenho que ir ver o Gaster... Com a Kiddo... — Disse envergonhado.

—E depois de amanha? — Perguntou um pouco irritada.

—Tenho que cuidar... Da... Kiddo...

—Serio Sans?! A “Kiddo” não é sua namorada! Eu sou! O que?! Vai estar ocupado com ela no dia do nosso casamento também?!

—Bem que eu gostaria... — Resmungou. Felizmente Katie não ouviu — Eu sinto muito, mas ela não pode ficar sozinha! Principalmente agora que Chara esta atrás dela!

—Eu não sei quem é Chara, e pouco me importa quem ela seja, mas eu te digo uma coisa Sans: É MELHOR VOCÊ ARRANJAR UM TEMPO PRA MIM, PORQUE SE NÃO EU JURO QUE QUANDO VOCÊ ESTIVER CASADO COMIGO A SUA VIDA VAI SER UM INFERNO! — Desligou não deixando que o esqueleto respondesse. Retirou o anel de seu dedo o jogando na parede fazendo uma gravação da pedra azul ser ativada “He... essa pedra é perfeita combina muito com a beleza da...”

—Ela já é um inferno... — Disse Sans quando Katie já havia desligado.

—Uh... Sans? — Chamou Frisk. O esqueleto se virou para a garota que possuía em mãos uma porção de batatas fritas.

—Oh, oi Kiddo! Preferiu fritas ao invés de hambúrguer?

—É... São mais fáceis de dividir! — Estendeu o braço como se estivesse oferecendo.

—O-o que? Não, não! Valeu, eu to sem fome!

—Eu também não estou... Mas ALGUÉM disse que eu não poderia ficar sem me alimentar... E eu acho que isso vale pra ele também — Falou dando um sorriso. O esqueleto riu.

—Tá bem, tá bem — Pegou uma frita — Grillby põe na minha conta!

 —Pra onde vamos? — Perguntou andando em direção a porta ao lado do amigo.

—Ver Gaster! Precisamos falar com ele sobre Chara! Vamos pegar um “atalho”, ok? — A garota assentiu. Estavam próximos a porta do bar quando Frisk parou — Uh... Fris — A humana empurrou violentamente o esqueleto, que caiu, e foi em direção as coisas do barman esperando encontrar uma faca, ou pelo menos algo que ferisse bastante.   

   Os monstros tentavam impedir a garota de avançar, mas ela parecia estar mais forte. Sans levantou e a envolveu com sua aura. A alma de Frisk apareceu, ficando azul e ele a jogou contra a parede a fazendo desmaiar.

 Do lado de fora do bar, uma pequena flor dourada observava tudo, surpreso.

—C-Chara

—OLA, FLOWEY! — Papyrus chegou atrás da flor que se assustou ao ouvir a voz estridente do esqueleto maior.

—P-papyrus?

—O GRANDE PAPYRUS NÃO QUERIA S ATRASAR PRO ENCONTRO DO FÃ CLUBE DO FLOWEY! NYEH!

—A-a-ah... O-ok... Vamos indo... —  Flowey parecia inquieto. “Realmente era ela?... Chara?“ “Isso era possível?” Flowey se perguntava, ele ia deixando o bar olhando para trás, fingindo prestar atenção no que Papyrus dizia.

 Enquanto isso, dentro do bar, Sans tentava fazer Frisk voltar à realidade.

—Kiddo, por favor, acorde! Vamos! Eu sei que consegue! Por favor, tenha determinação! — cochichava no ouvido do corpo desmaiado, enquanto a abraçava fortemente.

   Dentro da mente de Frisk... As coisas estavam um pouco... Complicadas...

—O-o que? — Olhou em volta, mas apenas se encontrava em um gigante espaço branco — O-onde é que eu... Ahhh — A garota se assustou ao ver um liquido preto se formar no chão e ir em direção a Frisk. A garota tentou sair, mas a gosma em seus pés já a prendia no chão. Em pouco tempo seu corpo já estava completamente coberto pelo liquido que prendia os pé e mãos da humana a forçando ficar ali, apenas sua cabeça e um pouco de seu pescoço se encontravam livres daquilo. Com o tempo o corpo de Frisk começou a queimar e a arder. A garota gritava por ajuda, implorava para que aquilo parasse, mas nada adiantava. Era uma dor imensa. Parecia que seu corpo estava sendo corrompido. Depois de muito tempo sentido dor e já sem forças para continuar em pé, Frisk desmaiou.

—Kiddo! — Ela finalmente havia voltado a realidade, mas estranhamente seu corpo doía um pouco.... Talvez não por causa do sonho... Mas algo que tenha acontecido enquanto ela estava fora de si.

—S-sans? — Disse meio fraca e tonta. O esqueleto sorriu e a abraçou forte.

—Precisamos ver Gaster o quanto antes! — Falou serio. Ele pegou um de seus “atalhos” e chegou no laboratório, onde se encontravam Alphys e Gaster trabalhando em algo, mas isso não era o que importava agora. Não para Sans.

—Gaster! — O mesmo se virou ao ouvir seu nome — Kiddo atacou novamente! No bar!

—Hum... — Falou Gaster... Espera ai! “Falou Gaster”? Mas o único que o entendia era Sans! Por que Frisk também havia entendido...? Nah... Era só uma palavra, se é que pode ser chamado de palavra! —Certo acho que já sei a resposta... — Espera ai! O que?! — Frisk pode ter escolhido ser “pacifista” porem ela ainda não se tornou oficialmente uma! Ela precisa seguir as decisões certas para isso! Vamos dizer que ela esta em uma... “Rota Neutra” então suas escolhas não estão sempre voltadas ao mal e nem sempre voltadas ao bem. Ela precisa fazer algo para se tornar “oficialmente uma pacifista”. Vamos dizer que... Ela tem uma grande batalha que definirá tudo... — Concluiu.

—Bem... Ele falou que

—A-ah E-eu eu... Eu entendi! — Falou com uma expressão de espanto.

—O que? — Perguntou o esqueleto com a mesma reação.

—Eu entendi perfeitamente! Como se ele estivesse falando a minha língua...

—Isso pode ser algo de Chara — Disse Gaster.

—Mas o que ela quer? — Questionou Sans.

—Eu não sei... Vamos apenas jogar o seu jogo... — Falou pensativo.

    Durante o resto do dia Sans e Frisk tentaram se distrair com jogos, filmes e conversas. Quando eles menos esperaram já estava na hora de dormir.

   A humana se despediu do skeleton e foi para o quarto. Eu poderia dizer que ela teve lindos sonhos, mas... Eu não gosto de mentir.

—Oh! Ola de novo!

—Argh! O que você quer? — Frisk perguntou irritada.

—Ei, ei! Calma... — Se teleportou para o lado da garota, flutuando com seu copo deitado — Eu só vim te dar os parabéns por finalmente ter liberado o seu lado maligno naquele barzinho — Sorriu.

—E-eu não fiz aquilo!

—Bem... —Agora já não flutuava mais — Eu também não fui! — Se virou cruzando os braços e fechando os olhos.

—Como não? — Falou debochando.

—“Como não?” — Repetiu imitando. Virou-se para Frisk e prosseguiu — Acha que eu te possuí? — Virou o rosto esperando uma resposta, porém a garota continuava calada com certa expressão de duvida em sua face — Pfff, por favor... — Chegou mais perto — Tudo que eu fiz foi mostrar que você tem um lado maligno! Assim como todos os seres existentes no mundo! Ninguém é 100% bom, sabia? — A expressão de Frisk era de espanto — Na primeira vez  que você atacou o seu “namoradinho” — Isso fez Frisk corar de leve — Tinha sido eu... Mas eu não ia ficar te possuindo sempre já que você pode fazer isso por você mesma! — Chara ficou de costas para Frisk e se distanciou — O que? Acha que nos seus tempos no colégio da superfície eu te possuía quando você surtava e gritava com uns colegas também? — Olhou para o rosto triste da garota e deu um sorriso de canto se virando novamente mirando o infinito branco ali.

—Chara... Você disse que ninguém é 100% bom... — Chara respondeu com um “sim”.

—Então ninguém é 100% mal... VOCÊ não é 100% má!! — Chara se assustou com a exclamação de Frisk. Ela rapidamente se virou para a garota que sorria simpaticamente e disse.

—Acho que você já conversou tempo de mais comigo — Em seguida estalou os dedos fazendo Frisk acordar. Ela olhou no relógio... Bem... Já estava na hora de acordar mesmo.

   A humana fez sua higiene matinal. Colocou sua roupa costumeira e desceu para preparar seu café. Ao descer as escadas pode ver que o sofá estava bagunçado, porém Sans não estava dormindo lá. “Ele deve ter ido para um de seus trabalhos”- pensou a garota. Ao se dirigir a cozinha pode ser deparar com...

—K-katie? — A monstra estava preparando um café para ela e sorria de forma gentil, porém assustadora.

—Olá, Frisk... Como vai? — Levou a xícara contendo café quente até sua boca para dar um gole.

—A-ah... B-bem... — Tentou ignorar todas as brigas que tiveram e fazer seu café para tentar ter uma conversa amigável, normal e civilizada — Veio ver o Sans?

—Na verdade... Não... — repousou a xícara sobre a mesa delicadamente. Sua voz estava calma, porém mais aguda que o normal a fazendo parecer assustadora — Vim ver você...

—E-e-eu? — A humana agora estava assustada.

—Frisk... — Se levantou da cadeira e se aproximou da humana — Sabe o que é isso? — Apontou para o anel em seu dedo.

—Um... Anel?

—A pedra!!! — Falou irritada. Respirou fundo e continuou — Esta pedra é encontrada no fundo dos lagos de Waterfall... Interessante?

—A-an... A-acho que sim... — O medo em Frisk parecia crescer cada vez mais.

—Bom... Sabe o que mais é interessante? — Falou mexendo em seu anel — Assim como as echoflowers... Essas pedras podem gravar as falas próximas a eles... Porém diferente dessas flores... As pedras também têm a capacidade de gravar a imagem de quem esta falando...  Poucos monstros sabem disso...

—Eu não sei em que ponto você quer chegar com. -

—Tinha uma gravação nessa pedra! — Katie tirou o anel e colocou bem a frente ao rosto de Frisk, quase que esfregando nela — E essa gravação! AHHH! ESSA GRAVAÇÃO... —  Deu um pesado suspiro — EU NÃO ACREDITO! AQUELA CARINHA DE APAIXONADO DO SANS!! ESSE ANELZINHO FEITO PRA SUA... SUA... AAAAAARGH — Jogou a jóia no chão com violência e agarrou um dos braços de Frisk com força machucando — CHEGOU A HORA DE TE DEVOLVER AQUELE TAPA QUE VOCÊ ME DEU! — A monstra estendeu o outro braço para dar um tapa na garota. A reação de Frisk apenas foi fechar os  olhos e esperar a bofetada que ela sabia que viria a qualquer momento, porém depois de um tempo sem recebê-la Frisk abriu os olhos e pode ver a seguinte cena: Sans na frente de Frisk segurando o braço de Katie.

—Você não vai fazer isso Katie! — Falou Sans em um tom serio.

—Me solta! — Arrancou seu pulso da Mao de Sans — Não acredito que prefere ela!

—Eu fiz uma promessa a Toriel há muito tempo atrás e não vai ser agora que vou quebrá-la! — Frisk se sentiu triste ao ouvir isso... Então ele não fazia nada mais do que manter sua promessa? Eles não eram amigos de verdade? — Eu sinto muito Katie, mas eu estou terminando com você! — A orbita esquerda do esqueleto brilhava em azul e amarelo, enquanto a outra permanecia escura.

—O-o que? — Perguntou transbordando de raiva.

—É isso ai! O casamento está acabado assim como nosso relacionamento!

—Arrrrgh — Bufou e saiu da casa em passos pesados— Não vai ser a ultima vez que vai ouvir falar de mim — E fechou a porta brutalmente. Sans se virou para falar com a humana ainda com sua orbita brilhando.

—Você ta bem? 

—A-a su-s-sua orbita — Se assustou.

—Huh? Ah sim... Isso acontece quando fico muito irritado... He... — Agora suas orbitas haviam voltado ao normal.

—Ah, que bom! — Suspirou aliviada. Os dois decidiram sair dali para passear um pouco. Quando já estavam do lado de fora da casa o celular de Frisk tocou.

—Alo?

—Eai, Frisk!

—Uh... Chris... Agora não...

—Não! Espera! Que tal brincarmos de “eu vejo com os meus olhos”

—Serio Chris?

—Vai! Da uma chance!

—Aff ok

—Certo! Eu vejo com os meus olhos uma sala escura com uma cama de flores douradas!

—Ah! Isso é nas ruínas!... ESPERA!

—Surpresa... Hehe... 


Notas Finais


*EAI? FELIZES? MUITO OU MUITO?
*Eu ia postar esse cap mais cedo, porém minha mae tinha me expulsado do meu quarto e eu acabei terminando o cap só agr :)
*A ammy e eu fizemos um especial de natal! Confere lá!: https://spiritfanfics.com/historia/underfell--especial-de-natal-7457583
*Ah sim! Ano novo vai cair em um domingo também, mas eu não sei se vou conseguir postar cap! Qualquer coisa fico devendo pra vcs!

Flw!


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