História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - I don't know create titles ;-;

   “—ISSO PARECE INTERESSANTE!  — Falou o esqueleto maior — CONTE-ME MAIS SOBRE... OH! SANS! — Virou-se para ver quem havia aberto a porta, se deparando com um esqueleto boquiaberto... Bom... Estaria se sua expressão fixa não fosse seu sorriso constante...

—Gaster!? — Falou espantado.”

   Sans olhava para o pai perplexo. Não sabia se Gaster havia contado algo sobre o passado da família para o irmão.

  Papyrus estava dizendo algo, porém Sans não conseguia ouvir com suas preocupações no instante.

—Ah, sim, sim Papy... Me empresta esse cara um minutinho —Puxou Gaster pelo braço até o quintal da casa — O que você esta fazendo aqui?

— “!@#$%¨&*(<>:^)*&¨%$@#$%¨&*+--=0  --(... Ele... Pode me entender...) — Falou sorrindo... Bom... Ele já estava sorrindo, mas seu olhar indicava sua felicidade.

—Falei que não podia ver o Papy! Não sem ao menos aprender a nossa linguagem! — Disse irritado.

— !@#$%¨&*(>:^+_)(*&¨%#@#$%¨&*;,.><><:>_)+_++--=-=)¨&”!@)(&%@#$%¨&  --(Mas ele me compreender perfeitamente! É como  se mesmo o garoto não se recordar de mim... Seu subconsciente guardou minha forma de linguagem!)

—Espera ai! Você... Esta dizendo que ele não sabe que você é nosso pai?

— <>:>:*}{+_)(*&¨%$!@#$!@#}}{^/ *  --(Não! Eu omiti esse fato! Sei que se eu contasse traria um transtorno em sua vida... Então... Eu pago esse preço pra ficar perto do meu caçula) — Sans olhou para Gaster um pouco triste e pensativo.

—Ok! Pode visitá-lo quando quiser, mas por hoje... O horário de visita acabou! — Gaster sorriu (Bem, vocês já sabem) e foi novamente para o laboratório... Andando mesmo. Queria sentir as diferentes temperaturas do Underground novamente, estava sem pressa para voltar ao local de pesquisa.

  O cientista estava perto do rio quando ouviu alguém dizer.

—Tra La La A sua volta teve um preço... Como vai fazer para tudo voltar aos trilhos... Antes que percebam? Tra La La — Gaster respondeu sem se virar.

— (*&¨%$%¨&*   --(Eu darei meu jeito) — Prosseguiu caminhando.

   Dentro da casa dos Skeleton, Sans foi até seu quarto observou sua cama e pensou “Acho que não fará mal se eu faltar ao serviço hoje” se jogando na cama para pensar.

   O dia passou incrivelmente rápido. Nesse tempo Frisk levou Chris para conhecer Hotland e atual rainha do subsolo por onde ficaram conversando até de “noite”. Ao chegar o fim do dia as garotas se despediram de Toriel e foram novamente para Snowdin.

   Chegando em casa a de cabelos curtos sem fome foi para o local onde agora era seu quarto, enquanto Christina buscava algo na cozinha. Ao entrar a garota deu de cara com um esqueleto deitado de “barriga” pra cima fazendo um travesseiro com as suas mãos. A garota se virou de costas para a cama e soltou seu peso deitando do lado do esqueleto.

—Dia ruim? — Perguntou a garota.

—Não diria “ruim”, só... Confuso... — Respondeu fitando o teto.

—O que aconteceu? — Perguntou olhando para o mesmo lugar.

—Gaster... Fez uma visita para o Papyrus enquanto eu não estava em casa.

—E isso é... Ruim?

—Bom... Pela primeira vez Gaster saiu de casa... Isso é bom... Ele é adulto, não posso manter ele em cativeiro naquele laboratório, mas os monstros daqui não o conhecem... Esta timeline é um erro pois nem eu, Payrus ou Gaster deveríamos existir aqui...Ele vai acabar espalhando curiosidade e se os outros souberem da historia... Acabará chegando ao Papy...

—Mas uma hora ou outra você vai ter que contar!

—Eu sei!... Mas é difícil dizer sabendo que é bastante informação para quem não se lembra de nada... Não sei como ele vai reagir! — A garota se deitou de lado para olhar o esqueleto.

—Não se preocupe! Vai ver que não será nada de mais! — O esqueleto “sorriue e disse.

—Obrigado... Você é uma boa criança, Kiddo. — Frisk ainda de lado abaixou a cabeça e deu um sorriso desapontado... “Criança” ele não via mais do que isso nela —... Valeu...

   O silencio havia tomado o local por alguns segundos, mas nada cabeça dos dois presentes era muito mais que isso. Frisk buscou rapidamente um assunto na mente.

—Chris trouxe as informações sobre o Underground! Devíamos ir lá embaixo ver!

—Certo, Kiddo — Os dois se levantaram e nem puderam dar o primeiro passo sem que acontecesse algo. Um cadarço desamarrado foi mais que o suficiente para fazer Sans tropeçar e consequentemente derrubar a de cabelos curtos junto, ficando por cima da menor, fazendo ambos corarem. No mesmo momento o som da porta abrindo pode ser ouvido.

—Oh... Vamos fingir que eu não estava aqui... — Chris ia fechar a porta novamente, mas os dois se levantaram completamente envergonhados.

—Não! — Disseram em uniosso.

—Nós... É... Apenas... Isso foi... um acidente! — Diziam tentando explicar a cena.

—Aham... Tá bom... — Tentava fingir acreditar.

—Chris nós estávamos indo falar com você sobre os documentos!

—Ah ta! Bom eu vou poupar vocês do sofrimento de lerem, então vou dar um resumo... — Os dois escutavam a de olhos verdes com atenção — Bem houve uma guerra entre as raças, depois disso os monstros foram trancados aqui... Blá,blá.blá.... MAS! Uma informação bastante interessante é que existe uma lei secreta em que toda pessoa que tenha ligação com a prefeitura deve saber dessa historia.

—Quer dizer que-

—Que a historia do Underground vive até hoje entre nós bem debaixo do nosso nariz! Além disso, qualquer pessoa que decidir informar alguém fora do grupo, ou seja, um não autorizado será punida com a morte juntamente a pessoa receptora da informação. A prefeitura tapou a entrada do monte quando você disse que havia monstros lá justamente para que as outras pessoas não descubram! — Os dois olhavam para o “nada” perplexos com a quantidade de informação. Demorou alguns segundos para que alguém quebrasse o silencio.

—Uou! Eu... Acho... Que vou pensar mais sobre isso lá embaixo... To ficando cansado! Boa noite Kiddo! Boa noite amiga da Kiddo! — Desceu as escadas.

—Boa noite — Falaram juntas.

—Sinceramente... — Disse a mais alta de braços cruzados —  Estou me odiando muito por ter interrompendo o momento entre você e o esqueleto — Falou tentando “tirar onda” e ao mesmo tempo falar serio.

—Ah Chris... — Falou trocando sua roupa na frente de Chris mesmo. Não tinha vergonha, não da amiga — Da um tempo.

—Qual é! Se eu não tivesse chegado i-

—Vai dormir Chris! Boa noite! — Falou se deitando no colchão deixando uma parte para a amiga e se cobrindo.