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História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - Hey, I am alive.


Escrita por: M_Napstablook

Notas do Autor


*Não gente, eu não to morta XD
*FINALMENTE! DPS DE 84 ANOS EU TO AQUI! COM UM CAP Q GRAÇAS A DEUS N É CURTO XD
*Bem, deixo minhas explicações nas notas finais. Aproveitem o cap!

Capítulo 50 - Hey, I am alive.


Fanfic / Fanfiction Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - Hey, I am alive.

“—Olá, Chara!

 —A-Asriel?!! — A batalha cessou para que todos observassem o “falecido” filho do rei e da rainha. Todos olhavam para ele perplexos incluindo a “vilã”.”

 

->->-> Há MUITO tempo atrás... <-<-<-

   Uma pequena criança brincava alegre pelo jardim da “Grande Casa” – era como ela a chamava -.

—Chara, querida! — A pequena parou de correr para olhar a amistosa senhorita que a chamara. Stra Collins, uma moça simples cujo trajes eram um terno feminino com saia da cor cinza e uma blusa por baixo, fazia um coque com seus cabelos cor chocolate sem precisar de elástico, além dos discretos óculos que escondiam um grandes olhos verdes e sua simpatia.

—Huh? — Piscou os grandes olhos vermelhos.

—Estes são os Senhores Carter e Perez. — Apresentou com a mão estendida até os senhores como forma de apontar sem ser mal educada. Era dois homens sérios que de vez em quando davam leves sorrisos na tentativa de parecerem mais simpáticos, os dois eram do mesmo tamanho e trajavam as mesmas roupas, um terno preto e uma gravata, a única coisa que os diferenciavam era a cartola pertencente somente a um dos cavalheiros.

—Oh!... Oi — Disse meio tímida. Os dois responderam com um formal “Bom dia” e “Olá”.

—Eles querem adotar uma criança para... E-Er... — Pareceu envergonhada em não se lembrar da causa.

—Trabalhamos em uma associação que tem como finalidade buscar... — Pigarreou — crianças carentes, se posso assim dizer, para trabalharmos no talento que determinada criança aparenta ter — Explicou  um dos senhores.

—A mocinha nos chamou muito a atenção! — Falou diretamente com Chara — Você parece ser bem talentosa. Diga... Tem algo que costuma chamar de “dom”?

—Uh... Ah... — Escondeu suas mãos para trás e ficou indo para frente e para trás com seu corpo com o auxilio dos pés — Eu... Gosto de desenhar... Pintar... Tocar o meu xilofone...

—Ora, mas que prodígio! — Disse o de cartola — E então? — Chegou mais perto da pequena acanhada — Quer vir conosco.

   A garotinha balançou a cabeça afirmando animadamente. Em algumas horas fez sua mala, esperou os senhores assinarem os papéis e embarcar no carro, mas claro, não sem antes receber um ultimo abraço caloroso da querida diretora do orfanato.

—Tchau, querida! Boa sorte na sua nova casa! — Disse acenando com o carro já em movimento.

   No banco de trás, Chara olhava pela janela o bairro em que cresceu “indo embora”.

—Então, Chara... — Disse o homem de cartola enquanto o outro dirigia. A garota virou-se para ele. — Conheceu seus pais? — A garota sentou direito para finalmente colocar o sinto.

—Ah... Não... Eu... Fui achada...  — Disse um pouco nervosa.

—Na porta do orfanato? — Continuou o mesmo.

—Não... Na floresta perto do monte Ebott... 

—No monte Ebott?

—Eu... Eu não quero falar sobre isso... — Após o ultimo comentário de Chara houve um breve silencio no carro.

—...Ok... Falamos disso outra hora — Voltou seu rosto para frente.

 

->->-> Atualmente <-<-<-

 

—Não se lembra de mim Chara? Sou eu! O seu-

—NÃÃÃÃO — Gritou disparando sua faca contra o irmão postiço que desviou com facilidade.

 

->-.>-> Ainda há muito tempo atrás... <-<-<-

 

— E então, como ela está? — Perguntou Sr. Perez.

—Ainda muito mal... Perez... Não tenho certeza se precisamos continuar... Essas conversas psicológicas não estão ajudando” Você está vendo! Ela-

—Basta! — Ergueu a mão enquanto dava a ordem — Sabe muito bem quantas crianças já tentamos treinar para iniciar o genocídio! Nenhuma chegou sequer perto daquele monte, mas dessa vez eu farei melhor! Irei treiná-la e entrar em seu subconsciente quantas vezes forem precisas até que consigamos nosso objetivo!

—Mas esta historia está indo longe de mais! Ela pode acabar enlouquecendo e começar um genocídio aqui mesmo!

—Então simplesmente a jogamos no buraco para que ela termine por lá! — O outro parecia não compreender mais a mente do parceiro.

—Já fazem 3 anos... Realmente quer continuar com isso? — O outro nem sequer olhou para ele, ficou imobilizado até que finalmente Carter suspirou. — Certo... Maldito foi o dia em que aceitei esse emprego! Maldito é esse governo! E malditas são as ações que está fazendo com essa criança! — Disse indo em direção ao cabide para pegar seu chapéu — Eu sinto muito, mas não faço mais parte dessa missão! Prefiro sair antes que minha mente adoeça como a sua, e como a mente daquela garotinha vai! Passar Bem Sr. Perez...

   Ao se virar, Perez sacou do bolso interno de seu terno uma arma e disparando com frieza na cabeça de seu ex-parceiro.

—Passar bem, Sr Carter. — Guardou a arma novamente e se moveu para o quarto da pequena sem nem olhar para o corpo do outro.

   Adentrou no quarto da adoecida que mal conseguia focar sua visão.

—Tenho grandes planos pra você agora! — Foi a ultima coisa que ouviu antes de cair no sono.

 

->->-> Atualmente <-<-<-

 

   A batalha voltou a acontecer, novamente a cena de caos se repetia, porém, agora com mais um aliado do bem.

   Frisk ainda tentava entender por que Chara não a acertava e agora parecia também não querer acertar Asriel.

—Chara, por favor! Eu sei que você não é má! — As palavras de Asriel foram inúteis, pois Chara continuava lutando e parecia tentar ignorar completamente o que Asriel dizia, porém ele notou o que acontecia quando ele tentava a convencer com palavras.

   Vários monstros estavam gravemente feridos e alguns até mortos, enquanto o desespero ia tomando conta da mente dos convidados.

—Ethan! Volte aqui! — Gritou uma monstra em desespero vendo que seu filho tentava correr em direção à saída sem ser atingido.

   A criança ignorou o chamado da mãe e continuou correndo, porém um dos ataques de Sans disparou em direção do menino, claro, não de propósito.

—NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!! — Gritou a mãe desesperada, mas para a sorte do pequeno monstro, Gaster esticou parte do seu corpo se enroscando e jogando Ethan na direção da mãe, isso tudo sem sair do lugar. Cobriu um pouco mais a família e os olhou de canto, novamente voltando à batalha.

 

->->-> Há mais tempo atrás <-<-<-

 

—Vamos, mate-o! É fácil! —  Sr. Perez e Chara se encontravam em uma sala completamente branca, com poucos objetos da mesma cor. Chara segurava uma faca de frente à um inocente coelho e o maluco ao lado.

—P-P-Por que eu t-tenho que fazer isso? — Perguntou assustada segurando a faca com suas duas mãos mantendo um pouco afastada de seu corpo mirando no pobre animal.

—Ora... — Andou um pouco à frente para se sentar na mesa de escritório próximo ali. — Achei que gostaria de comer... Acho que a sua ultima refeição foi há... — Olhou para o alto e fez uma expressão como se estivesse pensando — 2...3 semanas?

—1 semana e meia... — Corrigiu.

—De qualquer forma... Este coelho é o seu alimento, mate-o e poderá comer finalmente. — Chara jogou a faca no chão assustando um pouco o coelho com o som e com a proximidade. Mr. Perez tirou os óculos escuros para fitar a garota enquanto levantava o queixo e fazia uma expressão desagradável.

—Ei! — O homem a puxou pelo braço e a jogou em uma sala que não possuía nada mais que uma tabua na parede segurada por duas correntes, fazendo o papel de uma cama, juntamente com o coelho e a faca.

 

->->-> Atualmente <-<-<-

 

—Chara vamos! Eu sei que você não quer fazer isso! — Insistia Asriel.

—CALE A BOCA!! — Gritou disparando a faca em sua direção.

 

->->-> Vocês já sabem <-<-<-

 

   Os suspiros de cansaço eram os únicos sons presentes na sala completamente ensaguentada e mal-cheirosa por conta dos corpos ainda em decomposição. O som da faca impactando com o chão dói ouvido seguido de passos.

—Uau! Estou impressionado! — Falou por meio de uma portinha que permita apenas ver seu rosto. As mãos tremulas da pobre garota mostravam sua frustração pelo que causara há alguns segundos atrás.— Você conseguiu matar 2 coelhos e... Uh... Aqueles 3 ratos são um bônus?

—Eu não queria fazer isso... — Disse com os olhos arregalados e paralisada.

—Ah sim... A faca escorregou da sua mão mais uma vez? — Disse sarcástico, mas ainda sim mantendo o tom serio.

—Eu não queria! Eu não sei o que deu em mim! Eu estou enlouquecendo! Me tire daqui! — Gritava desesperada.

   O frio homem destrancou a porta para falar melhor com a menina.

—Inicie a chacina! — Falou curto e grosso.

—Eu não quero!

—Você não tem escolha!

—Não!

—ANDE!

—NÃO! — Colocou as mãos sobre as orelhas.

—JÁ SABE O QUE TEM QUE FAZER! VOC-

—Grrrrr — Chara apertava a faca que segurava em um de seus punhos, logo perdeu novamente a noção e perfurou o estomago de Sr. Perez.

   O homem caiu ao chão ensanguentado enquanto Chara recuperava o juízo. A ultima ação do homem foi rir de maneira maléfica para a garota que balançava negativamente sua cabeça assustada.

   A criança foi em direção ao monte Ebott, chegando lá caminhou até a beirada do buraco, ia tirar sua vida com a faca que usou para tirar a vida do maluco e de muitos animais, e deixar seu corpo cair no buraco para que vissem que o “Mal” havia sido eliminado, porém a garota tropeçou e simplesmente caiu ainda com vida.

   Os chamados – que na verdade eram choro de angustia - foram ouvidos pelo príncipe... Mas esta parte você já conhece.

   Apesar de ter uma nova vida agora, Chara desejava apenas morrer, sentia que os monstros não estavam seguros com ela ali, e queria salva-los. Ela nunca contara a ninguém seu passado, nem mesmo a seu irmão – que talvez seu afeto não fosse tão inocente assim – portanto lá a garota não se sentia segurava, queria cada vez mais ver sangue ou no caso dos monstros... Pó.

   Bolou um plano para que ninguém desconfiasse de nada, após a quase morte do rei, pediu a ajuda de seu irmão usando a desculpa de que assim os monstros se libertariam.

 O resto da história você já deve conhecer.

 

->->-> Atualmente <-<-<-

—NÃO! — Disparava incansavelmente contra Asriel, o mesmo mantinha a calma e a pureza que sempre tivera.

   A batalha parecia não ter fim, enquanto Frisk ainda tentava entender o motivo de estar tão cansada sendo que não lutava. Olhou para a alma derretida de Chara e finalmente entendeu.

—Ah! Aquilo não é uma alma! É apenas a essência da... — Olhou para si própria. — Se eu estiver certa...

     Quando Chara disparou mais um ataque, Frisk rapidamente se colocou à frente com a intenção de ser atingida.

—NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOO!!! — O mais alto grito já dado por Chara foi a ultima coisa ouvida, logo após as duas humanas se impactaram ao chão, e uma grande dor foi sentida por Asriel.

—Frisk! — Chris gritou.

—KIDDO!! — Sans ficou paralisado.

  A batalha foi finalmente encerrada, porém de uma maneira trágica, um dia tão especial se tornando um dia cinza e triste. Nada mais se ouvia, estavam todos imobilizados pelo ocorrido, ninguém se atrevia a se mexer.

   Undyne encontrou-se ao chão de joelhos se curvando em seguida para dar um soco no piso. Asriel se encontrava curvado ao solo tentando suportar a dor que sentia. Lagrimas se formavam nos olhos dos Dreemurr e nas orbitas de Sans. O resto das pessoas estavam completamente perplexos.   


Notas Finais


*Ent pessoas, acontece q minha escola ta me mantando AAAAAAND eu to trabalhando em criar um site onde eu posto minhas histórias e preciso criar minhas historias e to trbalhando em 3 ao msm tempo XD. Esse site só tem 1 história até agora, mas vou deixar aqui caso alguem queira ver:
http://historias-de-uma-qualquer.webnode.com/
A historia que voce encontra aqui, tbm postei e alguns de vcs viram:
https://spiritfanfics.com/historia/especial-1-de-abril-8541440
*E bom... Ta corrido p mim... (Senpai me notou to feliz pacas XD/NgmseimportaM) e... tbm descobri q vou ser irmã aos 14 anos XD (Demorou mae e pai e.e-q) Enfim eu n tenho nd mais p falar Ent...


*Flw!


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