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História Not Safe - Escondida


Escrita por: carollt

Notas do Autor


Oiiiiiiiiii <333

Vamos lá... Ontem eu não postei pelo seguinte motivo... Eu disse pra minha mãe que eu ia estudar pra uma prova que eu ia ter e acabei não estudando, então ontem ela me deixou de "castigo", na verdade eu fiquei sem pc e sem net (pior castigo) porém... Consegui convence-la para que ela devolvesse minha vida shaushauhauhas e consegui... Claro que tive que prometer que vou me esforçar mais nos estudos das provas ent... Desculpem por tudo isso <33

Boa leitura <3

Capítulo 10 - Escondida


Fanfic / Fanfiction Not Safe - Escondida

Pov – Caroll

Durante o percurso voltando pra casa posso perceber a movimentação das pessoas aqui, parecem estar mais agitadas. Vejo meu pai caminhando e parece estar com pressa, vou até seu alcance saber o que houve.

—Pai aconteceu alguma coisa?

—Estamos sem energia, só isso.

—E onde está indo com tanta pressa e com esses copos na mão?

—Noah disse que queria me encontrar agora pela manhã para um tipo de reunião.

—Posso ir junto?

—Claro.

Caminhamos enquanto conversamos coisas aleatórias até chegarmos no local onde Noah está.

—Desculpe o atraso. Ficamos sem energia de novo. Como você pede essa reunião cedo e ainda sou eu quem traz o café da manhã? – meu pai diz sentando ao lado de Noah.

—Porque você é um cara legal...

—As evidencias parecem apontar nessa direção... Se importa se a Caroll ficar aqui com a gente?

—Claro que não.

Aceno com a mão para ele e o mesmo assente, revelando o esboço de seu sorriso.

—O que foi? – meu pai pergunta a ele.

—Podemos começar a nos encontrar de manhã?

—Assim posso te trazer flocos de aveia e perguntar o por que dos encontros?

—Assim pode me ensinar a construir coisas.

—Quer ser arquiteto? – eu pergunto.

—Quero assegurar que os muros permaneçam de pé.

—Acha que podem cair? – meu pai pergunta.

—Acho que... – Noah pondera.

—Que podem ser derrubados – continuo – é isso?

—Sim... Pode ser daqui a anos ou quando eu tiver a sua idade – ele olha para meu pai.

—Ainda estarei por aqui quando tiver minha idade – meu pai responde e nós rimos.

—Não faria mal se eu soubesse algo do que você sabe. Para os muros, as casas. Algumas novas construções.

—Está pensando a longo prazo?

—Estou.

Meu pai o encara por alguns instantes e logo pega seu caderno de anotações.

—O que está escrevendo? – eu pergunto.

—Escrevo tudo – ele olha para mim – tudo que mereça nota – muda seu olhar que agora está em Noah.

Então eles se encaram por alguns segundos e meu pai arranca algumas folhas da parte da frente do caderno, o fecha e o entrega para Noah junto com a caneta – agora você deveria... Haverá muito para lembrar. É o inicio desse lugar, você deveria registrar tudo... Junto com tudo o que ensinarei sobre construções.

—Sei que você fará muito pela comunidade assim como meu pai também fez – sorrio.

—Bom, alguns de nós vão fazer uma busca, acho melhor irmos andando.

—Ok.

Fomos até onde o pessoal está arrumando as coisas para poderem sair.

—Não obrigado! – Eugene diz quando Noah entrega uma arma a ele.

—Pegue. Você precisa se proteger.

—Não se eu não for.

—Não vamos até lá para voltar com a porcaria errada – Aiden diz saindo da garagem.

—É uma dúzia disso. São consistentes na aparência. A porcaria estará certa. Vou instalar a tal porcaria, assim a rede voltará à operação total – Eugene continua, mas Noah insiste em lhe dar a arma e o mesmo pega.

Retiro minha atenção deles e observo meus pais falando com Aiden.

—Pegou tudo? – meu pai pergunta a ele.

—Kits de primeiros socorros, paginas amarelas. Glenn fez uma lista. Estamos bem, juro.

—Eu sei, só estou preocupado. Foi assim que o muro acabou ao nosso redor.

—Amo você – minha mãe diz beijando o rosto de Aiden.

Meu irmão entra no carro na parte da frente junto com Nicholas enquanto Glenn, Tara e Noah se despedem do pessoal.

—A rede elétrica era um protótipo. Estou surpreso que tenha demorado tanto a dar problema – meu pai diz.

—Manteremos funcionando – Glenn responde.

Eu quero tanto ir com eles nessa busca, mas sei que se pedir para meus pais eles não irão deixar, então preciso agir da minha maneira, assim como sempre agi pra sair dessa comunidade, “escondida”. Olho em volta e percebo que todos estão distraídos, olho dentro do van e noto que está cheio de mochilas, entro devagar sem chamar a atenção de ninguém e me escondo atrás das mesmas. Tento fazer o mínimo de barulho possível. Está muito desconfortável, porém se eu quiser ir com eles é assim que vai ter que ser. Logo ouço o barulho a porta sendo fechada e sinto o movimento do carro.

Durante todo o percurso fomos todos em silencio e assim que noto que chegamos ao nosso destino (ou o destino deles) eu me preparo para finalmente sair dali. A porta de trás do van é aberta e por uma brecha entre uma mochila e outra consigo ver Noah, Tara e Glenn descendo. Então saio de trás das mochilas e dou de cara com meu irmão que está prestes a pegar os armamentos aqui dentro.

—O que você está fazendo aqui? – Aiden pergunta.

—Vim ajudar – me levanto e desço do automóvel.

—Você ficou louca? Você vai voltar agora! – ele me segura bruscamente pelo braço.

—A é? E como hein espertão? Você vai me levar de volta? Acho que não... Então a sua única escolha é me deixar ficar e aceitar isso – me solto de sua mão e pego uma pistola com silenciador e carrego a mesma.

—Olha só garota você...

—Aiden! Não temos escolhas – Nicholas diz fazendo meu irmão resmungar e continuar o que estava fazendo antes (pegar as armas).

—Mas vai ter que me obedecer.

—Que seja – dou de ombros.

—Você é bem maluca – Noah diz a mim num tom brincalhão.

—Eu sei – respondo no mesmo tom.

—É ali? – Tara pergunta.

—É o armazém – Aiden responde – aquela porta é a entrada e saída mais próxima.

—Devemos verificar todas as saídas primeiro – Glenn se pronuncia – assim temos um plano B.

—Já temos um. Chama-se sair pela frente – Nicholas responde.

—Noah, à frente! – Tara o alerta.

—Pode deixar.

—Noah deixa eu fazer isso?!

—Vá em frente.

Assinto e miro minha arma para o zumbi e em instantes o mesmo caí no chão depois de um tiro certeiro.

—Bom tiro –Noah diz a mim.

—Valeu.

—Tenho que admitir que foi mesmo... Onde aprendeu isso? – meu irmão me questiona.

—Vi você usando as suas armas várias vezes – minto e ele parece acreditar.

—Glenn tem razão, deveríamos checar o perímetro. Conhecer as saídas – assentimos – e você não saia de perto – ele da ênfase a palavra “você”.

Entramos no armazém com nossas armas em punho, e fomos com todo cuidado andando pelo local prestando atenção a cada barulho que existir. Achamos uma perto que estava com muitos zumbis atrás de grades o que os impedia de nos alcançar, mas mesmo assim sabemos que todo cuidado é pouco. Eugene finalmente consegue achar o que procurávamos enquanto Aiden continua andando pelo lugar se certificando se é seguro.

—Ele tem armadura deixe que se aproxime – Glenn diz a Aiden quando vê um zumbi com roupa e capacete de militar se aproximando do mesmo.

—Deixa comigo – meu irmão responde.

—Aiden, pare! Pare!

Depois de ouvir essas palavras o som de uma explosão tomou conta do lugar e o impacto fez com que eu caisse no chão e apagasse.


Notas Finais


Prometo que assim que der vou atualizar minha leitura nas fics que eu fiquei sem ler... As leitoras/escritoras saberão do que estou falando... Então me aguardem shaushasu
Bjos <33


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