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História Not Safe - Chance


Escrita por: carollt

Notas do Autor


Oiiii meus amores <33

Sei que hoje eu estou postando bem mais cedo do que de costume, mas é que eu não vou ficar em casa hoje por causa da festa de ano novo. Não poderia deixar vocês sem capitulo, ainda mais hoje, então já que consegui um tempo vago (escapei de ir fazer compras com a minha mãe logo cedo) não iria deixar de escrever. O capitulo de hoje está um pouquinho mais calmo, ele mostra mais como foi o percurso e a chegada da Caroll. Onde? Bom aí vocês só descobrirão lendo.

Quero agradecer aos 201 FAVORITOOOOS meu deus eu pulei de alegria quando vi isso, é um dos melhores presentes que eu podia receber de vocês gente, sério estou muito feliz com isso, Obrigadaaaa minhas leitoras mais fieis de todas, amo muito todas vocês <33

Como não estarei aqui quando der 00:00, eu vou desejar um feliz ano novo pra vocês agora mesmo. Bom primeiramente quero dizer que eu estou muito feliz e muito orgulhosa com tudo isso, vocês de certa forma mudaram a minha vida esse ano. Posso considerar 2015 um dos melhores anos da minha vida, apenas pelo fato de ter vocês como leitoras/amigas. Cada favorito, cada comentário (sejam eles um texto ou um "continua"), cada um deles, indiferente se são gigantes ou pequenos, eu amo cada um deles de um jeito. Podem ter certeza que cada palavra que cada uma de vocês já escreveram pra mim nos comentários foi um momento de alegria, foi um momento em que eu pude ter aquele sorriso bobo no rosto. A sensação de ter as melhores leitoras do mundo é maravilhosa, você se sente cada vez mais segura com a sua escrita quando se tem pessoas te apoiando e te incentivando, e é isso que vocês fazem para mim, me passam incentivo e confiança. Vocês pra mim são muito mais que leitoras, são realmente minhas amigas, mesmo não nos conhecendo muito eu já considero vocês pra caramba. Obrigada também pelas palavras carinhosas que já recebi de vocês. Muitas me fizeram chorar de alegria. Peço desculpas pelas vezes que deixei vocês sem capitulo novo, mesmo que eu tenha tido motivos para não poder postar. Enfim, desejo tudo de bom pra vocês, que 2016 venha com muita alegria, saude, prosperidade, amor, realizações, conquistas e tudo mais que possa existir de bom nesse mundo para todos nós. Que possamos realizar cada sonho que tivermos. E que um dia possamos nos encontrar, para nos abraçarmos e falarmos tudo isso pessoalmente.
OBRIGADAAA MEUS AMORES, VOCÊS FIZERAM MEU ANO O MELHOR DE TODOS. FELIZ ANO NOVOOOOO!
QUE VENHA 2016, QUE VENHAM MAIS CAPITULOS DE THE WALKING DEAD E DE "NOT SAFE" PARA SOFRERMOS JUNTAS.
AMO TODAS VOCÊS <333

Ps: Deixem nos comentários qual é ou quais são os sonhos que vocês querem que se realizem em 2016.
Ps2: Me desculpem esse texto gigante, eu precisava dizer tudo isso <33
Ps3: Daqui a pouco respondo os coments do capitulo anterior <3

Boa leitura <33

Capítulo 32 - Chance


Fanfic / Fanfiction Not Safe - Chance

—Sua propriedade agora, pertence ao Negan.

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Pov – Caroll

 Sinceramente essas palavras fizeram com que um arrepio percorresse minha espinha, e assim fiquei parada olhando para o cara logo a minha frente. Isso me faz repensar se eu devo realmente aceitar a ajuda deles, isso se for uma ajuda mesmo, até porque não sei se estão falando a verdade. Por um lado talvez ele tenha razão, se tivesse que me matar já tinha feito isso antes. Mesmo ele ainda mantendo sua arma apontada para mim e seu semblante sério. Olho novamente para Carl e penso na escolha em que devo fazer. Se eu não aceitar entregar minhas armas eles provavelmente irão nos matar. E se eu entregar as armas e resolver ficar aqui sem nada, nós também não vamos sobreviver, a comunidade está muito longe para irmos até ela sem nenhuma proteção ou suprimento. Talvez a decisão certa a ser tomada seja ir com eles, sei que parece loucura, mas talvez não seja tanto assim. Agora essa é a alternativa mais correta a se tomar, com eles a gente ainda poderá ter uma chance, o Carl terá uma chance, e no momento eu tenho que pensar nisso, tenho que pensar nele, é a vida do Carl que está em jogo. Chance é a ultima coisa que eu possa recusar.

Talvez esse seja o sinal e a ajuda que eu pedi para o todo poderoso lá em cima, se é que ele realmente existe, porque eu tenho sérias duvidas quanto a isso, ainda mais com o que anda acontecendo com a gente esses últimos dias. Mas vamos relevar.

Não sei se é tão insano quanto parece ser, mas eu vejo esses caras como uma opção, a única opção no momento. Como uma luz no fim do túnel, talvez. Uma luz não tão boa, mas com um grande poder de ajuda. Não me importo com o que vai acontecer comigo quando eu chegar lá, desde que Carl fique bem. A única coisa que penso agora é na situação dele. Não ligo em arriscar minha vida indo com esses caras, para salvar a de Carl. Faria e farei de tudo para mantê-lo vivo, e protegido. Como nós dissemos um dia... Sempre estaremos juntos.

—Se eu for com vocês... Vão realmente cuidar dele? – questiono o homem novamente.

—A ultima coisa que queremos é perder pessoas, precisaremos de muitas para nos ajudar.

—Nós poderemos ir embora quando ele melhorar?

—Isso você terá que conversar com o Negan, é ele quem decide as coisas, é ele que irá decidir isso.

Sei que não será fácil assim. Não acredito muito nas palavras desse cara. Mas mesmo assim tenho que fazer minha escolha e acho que já a fiz. Já sei o que realmente devo fazer se quiser ter uma chance de salvar a vida de Carl.

—Ok, nós vamos com vocês – eu digo seria e decidida.

—Ótima escolha, assim não terei que atirar em vocês, eu espero – ele diz irônico – então acho melhor não tentar nada – ele pega a arma de minha mão.

—Mas você acabou de dizer que, a ultima coisa que vocês querem agora é perder pessoas – digo o contradizendo.

—Isso só funciona com quem faz as escolhas certas. Agora vamos logo com isso porque não temos o dia todo – ele diz segurando meu braço e me puxando pra fora, mantendo minha própria arma apontada para minha cabeça.

—Tira a mão de mim. Eu sei andar sozinha – puxo meu braço me soltando dele – não vou sair daqui enquanto você não tirar ele daqui – digo e aponto para Carl.

O homem olha para o corpo no chão e suspira profundamente. Então assente e pede para outros dois caras lá fora o ajudar a pegar o corpo. Enquanto os dois homens vão saindo carregando Carl, o primeiro cara que entrou aqui começa a pegar as nossas coisas. Até os enlatados velhos no armário que nem era nosso. Sigo os homens até onde eles levam o corpo de Carl. Assim que saio da casa vejo seis motos estacionadas ao lado do grande automóvel, e em cada uma delas existe um cara carrancudo e bem armado, cada um deles apontando suas armas para mim. Sem demora, eles colocam Carl deitado na parte de trás do caminhão, e logo eu me sento ao seu lado. A porta traseira do caminhão é fechada por eles, e a escuridão toma conta do ambiente, deixando apenas algumas vagas passagens de luz entrar pelo vão da porta. Logo sinto o movimento do caminhão começar, e uma certa apreensão percorrer dentro de mim.

Mesmo sem não enxergar quase nada, consigo colocar a cabeça de Carl sobre meu colo. Fico passando minhas mãos entre seus cabelos enquanto penso na loucura que estou fazendo para salva-lo. Penso no quanto ele se tornou importante para mim nesse pouco tempo em que convivemos. Perde-lo não é uma opção, e nunca será para mim. Não pude impedir que meus pais e Aiden morressem. Mas agora poderei impedir que isso aconteça com Carl. Não vou deixar o mundo tirar ele de mim.

Os minutos se passam e aos poucos o caminhão vai parando. Me levanto devagar tirando Carl de meu colo e vou até o vão da porta que me possibilita de ter alguma visão lá de fora. Olho e vejo apenas alguns homens fechando o portão feito de grade. Volto para perto de Carl e espero alguém abrir a porta. Não demora muito e o homem que guiava o caminhão abre a mesma ,me puxa para fora com força e quase caio no chão. Saio do caminhão um tanto quanto perdida, olho em volta de mim e vejo vários caras do mesmo estilo e com os mesmos semblantes carrancudos. Eles não baixam as armas em nenhum segundo.

Esse lugar é uma fabrica abandonada cercada por grades, e em volta dessas grades existe um muro de zumbis, ainda vivos, mas presos em postes e lanças cavadas no chão. Também posso notar barricadas de pedra cercando a entrada do lugar. Aqui é tudo muito sombrio, tanto o ambiente, quanto as pessoas.

Dois caras pegam Carl. O tiram do caminhão, e começam a caminhar na direção do grande prédio, que antes era uma fabrica. Começo a segui-los, mas sinto uma mão segurando meu braço e me puxando de volta.

—Onde pensa que vai? – um dos homens em volta de mim diz.

—Eu vou junto com ele – digo seria.

—Acho que você ainda não conhece as regras por aqui.

—Acabei de chegar, como iria conhecer? – digo num tom sarcástico.

—Olha só garota, você acabou de chegar, então acho melhor não começar a dar problemas para nós – ele continua.

—É, somos do tipo que elimina os problemas – outro cara diz fingindo atirar com sua arma.

—Siga as regras e não terá problemas quanto a isso – o cara me segurando diz e eu fico o encarando.

—Eu não vou deixar ele sozinho – me solto de seu braço e começo a correr na direção para onde estão levando Carl.

Minha corrida não dura muito tempo. Sinto o cara me segurando por trás, me fazendo parar. Me debato em seus braços, mas vejo que isso é inútil, então desisto de me debater. Fico olhando os dois homens entrarem com Carl para a fabrica e meus olhos se enchem de lagrimas. Não sei o que vão fazer com ele, não sei se realmente vão cuidar dele.

—Ei, deixe que eu cuido dessa aqui – uma mulher aparece perto de nós e o cara me solta – vem comigo – ela me puxa e nós começamos a andar, nos distanciando daqueles caras carrancudos.

—O que vão fazer com o meu amigo? – pergunto com medo.

—Vão cuidar dele.

—E porque fariam isso?

—Aqui eles só matam se for uma ameaça. Quanto mais pessoas vivas, mais pessoas para se ajoelhar – ela responde – talvez esse seja nosso lema.

—Se ajoelhar? O que quer dizer com isso?

—Você irá descobrir – ela fala seca.

Não a questiono mais. Apenas tento tirar minhas próprias conclusões disso. Tenho que saber logo o que significa isso. Tenho que descobrir para onde levaram Carl. Preciso ver como as coisas funcionam aqui, não posso falhar e botar tudo a perder. Vou tentar fingir que concordo com as regras daqui, será difícil, mas tentarei. Não posso lhes passar a imagem de uma ameaça, então terei que me conter.

Tenho uma chance, e vou aproveitar ela. Enfrentarei tudo o que for preciso, e serei forte pelo Carl. 


Notas Finais


Vocês podem achar a Caroll uma idiota em fazer isso, mas temos que ver o quanto ela está se sacrificando para ajudar o Carl. Ela está arriscando a própria vida para poder salvar a dele. E conforme os capitulos forem passando vocês irão ver o quanto ela se importa com ele, o quanto ela vai se sacrificar para poder ficar ao lado dele. Vocês verão realmente o quanto ela gosta dele.
Vamos dizer que eles terão ajuda desse grupo, porém tudo tem seu preço, e eles pagarão por isso.
Espero que tenham gostado <3 Deixem a opinião de vocês e não se esqueçam de deixar também qual é o sonho que vocês querem que se realize em 2016.
Feliz ano novo de novo e eu amo vocês <3


Beijos <33


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