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História Notas Para O Coração (Em correção) - Razão Para Viver


Escrita por: Hurted

Notas do Autor


Sinto que cada vez que eu atualizo as longs, vocês me querem morta :'D

Okay, parece ser bem entediante eu ficar aqui dizendo que estou "passando por alguns problemas" e realmente, pessoal. Semana passada não foi legal e mal não conseguia chegar perto das notas do meu celular (que é onde escrevo). Mas creio que eu tenha me recuperado um pouco e a partir dessa semana as atualizações estarão em dia (tirando o fato super desengonçado que é eu postar dia de semana, porque na verdade meus verdadeiros dias de postagem são ou no sábado ou no domingo).

Mas vamos para o que interessa porque já estou devendo esse cap a muito tempo x.x aceito qualquer tipo de tortura por vocês, viu? rçrç

Tenham uma ótima leitura e relevem os erros ;)

Capítulo 11 - Razão Para Viver


"Há uma tempestade se formando
E eu estou no meio disso tudo
E isso toma o controle
Da pessoa que eu pensei ser."

(Waves - Dean Lewis) 

*

(HANA NIKIFOROV) 

Tempos difíceis, acho que todos passamos por isso. Quando não suportamos a pressão da situação em que nos encontramos e tudo o que queremos é ficar em paz num silêncio total. Sinto saudades de meu filho, ter me tornado treinadora faz com que eu me sinta longe de Viktor. 

Um duplo salchow!

— Perfeito, Anne! Agora vamos para aquela coreografia de hoje cedo. 

— Está bem. 

Coloquei a música de quando eu estava na categoria júnior de patinação. "A Melody Of Tears", foi o que me levou ao auge e, observando Anne agora, eu consigo ver seu futuro. Seus cabelos negros dançando sobre o gelo juntamente ao som de Beethoven. Tão linda... Anne lembra-me Viktor, os dois possuem a mesma delicadeza com os passos e o jeito como seus corpos parecem leves. É realmente...

— No que está pensando? 

O cheio de cigarro irreconhecível, o modo como pôs a mão em minha cintura... o timbre. Mikhail Sebastian. Retirei sua mão de minha cintura e virei-me para encara-lo. 

— Por que acha que é livre para tocar em mim? - minha pergunta o fez dar uma risada cínica. 

— Deslumbrante... tsc, tsc, tsc. Mas então, como está minha menina? 

Mikhail Sebastian é um patinador aposentado como eu. Sou treinadora de mais duas garotas e Anne, a filha mais nova de Sebastian. 

Quando Dimi ainda estava aqui, Sebastian o odiava por diversos motivos. O primeiro, por ser o patinador número um; o segundo, por sempre ser carismático com as pessoas e terceiro, por ser meu marido. Quando Viktor nasceu, eu estava na sala de parto e Dimi chegou com o nariz sangrando, mas nunca disse o motivo. E naquele dia os dois tiveram uma entrevista juntos por serem os melhores do mundo. 

— Ela é ótima. Com um bom treino estará pronta para sua estreia. - sorri olhando para a menina no ringue. 

— E como está o pequeno príncipe? Gostaria de visita-lo. - disse com um sorriso travesso no rosto. 

Viktor sempre odiou Sebastian, tentei esconder ao máximo a rixa que existia entre Dimi e ele, mas no final meu filho acabou descobrindo. 

— Viktor está bem-

— Se importa de me levar ao hospital para vê-lo? Tenho um presente para ele. - disse escorando-se na mureta do ringue. 

Até então, nunca vi Sebastian maltratar Viktor ou molesta-lo. E Viktor nunca reclamou de algo ter ruim ter sido direcionado a si. 

— Claro... 

Mas meu menino sempre mantém certa distância daquele homem alto com madeixas castanhas. 

Dirigimos para o hospital conversando sobre o desempenho de Anne. Era a única coisa que fazia Sebastian ser menos insuportável, ele realmente se importava com a filha. Em seus 12 anos, Anne já patinava como alguém da categoria sênior. Suas pernas longas davam melhor impulso para os passos. Tive dificuldade em minha estreia, cai diversas vezes nas apresentações e passei em quarto lugar.

— O que está fazendo na Rússia? 

— Negócios. - sorriu. — Minha esposa foi enviada para cá, existem três agências suas em outros países e a nossa sorte foi cair bem aqui, em São Petersburgo. 

Finalizando com um tom de satisfação, Mikhail parece que conseguiu o que queria. 

— Está quieta... há algum problema? 

— Não acho que seja da sua conta. 

— Oh, vamos! Nós ainda somos colegas de ringue! - riu. — E você sabe muito bem que eu quero o seu bem... 

Olhei para seu rosto e ele sorria como se escondesse algo de mim. 

Final do Grand Prix - China (1985)

— Apenas um, Hana. Prometo ser melhor que seu namoradinho.

— Me solta, Sebastian!

Encurralava-me na parede do vestuário feminino. 

Eu ainda estava com a roupa da apresentação e os patins. Sebastian prensava meus pulsos contra a parede eu eu desviava de sua boca que tentava me beijar. 

— Eu te procurei por toda... Solta ela!

Dimi pulou em cima de Sebastian levando-me ao chão junto. Ralei o joelho e havia muito sangue escorrendo do canto da boca de Mikhail após os dois "rolarem" no chão. 

— Você terá o que merece - cuspiu o sangue no chão. - Nikiforov.

(ATUALIDADE) 

Mergulhada nas lembras do passado, não notei que eu aumentava a velocidade do carro. 

— Oh, meu Deus! - pisei no freio com toda a força. 

Parei a tempo no sinal vermelho. 

— Ainda sou irresistível? 

— Cala a boca... - puxava o ar do pulmão. 

Estacionei em frente ao hospital e entramos em silêncio. Usávamos óculos escuros para caso de um jornalista ou até mesmo paparazzi estar por perto. A recepcionista e os guardas já conheciam-me, mas insistiram em revistar Sebastian que eu desejei muito que fosse despejado.

— Antes de subirmos, preciso encontrar-me com o médico de Viktor. Pode esperar aqui? - ainda encontrava-nos no saguão e a ideia era não deixar Sebastian sozinho com Viktor, sempre temi o pior. 

— Mas é claro! O cheio de café no saguão não é de se enganar, você aceita um? 

— Não obrigada. Eu-

— Não faça isso, minha amada Hana. - ele piscou. — Pagarei o seu. - levantou-se do sofá ao lado da recepção e rumou a cafeteria que ficava no corredor ao lado.

Sua presença sempre me foi negativa, nem mesmo consigo aceitar um café dele. 

 

(VIKTOR) 

Era a décima vez que Yuri ligava-me esta semana. O fato de eu ter conseguido folga do hospital por dois dias o deixou paranoico. 

Velhote, eu não quero ninguém manchando minhas roupas de sangue! E muito menos desmaiando em cima de mim! Não sabe o quão pesado você é! E...e... e é isso!

— Você sempre demonstrando amor através de insultos, não é? - ri caminhando até a janela para observar mais um dia nublado. 

Amor?! Eu estou falando sério, Viktor?!

 Yuri! Largue o telefone agora mesmo! 

— Eu estou no meu intervalo! — É o Viktor? 

— É! E EU estou falando com ele!

Será quando que perderá esse jeito marrento? Não consigo imaginar Yuri com 27 anos e manso. De maneira alguma! Estou completamente acostumado com ele gritando em meus ouvidos. Se eu morrer antes dele completar 18, quero deitar no caixão sabendo que ele estará exatamente como agora.

Ouvi algo bater. Virei-me rapidamente, pois mamãe disse que viria depois do almoço, mas que por má sorte... não era minha mãe.

Encarava-me sorridente da porta de braços cruzados, nariz empinado como sempre e vestindo roupas de corrida. O homem do qual odiarei até depois da morte, Sebastian.

Velhote? Está aí? Yakov! A culpa é sua, ele desligou!

Afastei o celular de meu ouvido lentamente ouvindo a voz de Yuri ficar mais baixa. Soltei o aparelho ouvindo a pequena colisão com o carpete bege médio. Apertava meus punhos já sentindo a dor que minhas unhas faziam em minha palma, minha respiração começava a perder o controle e o sangue em minhas veias queimavam fazendo-me cerrar os dentes.

— Viktor: o príncipe do gelo! Que ótimo ver você bem! - caminhou para perto de minha cama. — Como tem passado? 

Eu não conseguia pronunciar nenhuma palavra e sequer uma letra. Eu era totalmente domando pela raiva, eu queria arrebentar os tendões de seu pescoço e socar sua cara tantas vezes até ele admitir que odiava meu pai. 

— O que foi? Está surpreso em me ver, pequeno príncipe? Oh, por favor, não faça cerimônias! Sua mamãe me trouxe aqui. - sorriu mordendo o lábio. Do bolso de sua jaqueta ele tirou um pequeno papel branco e depositou em minha cama. — Eu trouxe um presente pra você, e eu espero de coração que goste. 

A raiva que sentia era tanta que acabei cortando minhas mãos. Sebastian sempre achou que poderia fazer o mesmo que ele fazia com meu pai e minha mãe. Nunca contei a minha mãe sobre as coisas que seus colegas patinadores me contaram, Sebastian era apaixonado por ela e odiava meu pai. Os dois brigavam toda vez que se encontravam e claro, papai sempre protegeu minha mãe das mãos daquele homem nojento. 

— Depois de tudo o que você fez, ainda tem a coragem de vir até o hospital? - ele sorria sarcasticamente. — O que você quer de mim? - perguntei sentindo meus pulmões fracos. 

O que era isso que ele estava fazendo? O que queria de mim? Meu pai está morto, isso não o satisfaz?! Saber que meu pai está morto e Sebastian vivo é como pecar todos os dias! 

— Oh, meu querido e amado Viktor Nikiforov, seu pai não iria querer que seu filho expulsasse um amigo que veio de longe só para vê-lo. 

É como se sua voz matasse tudo o que está vivo dentro de mim, ou o que pelo menos me resta. 

— VOCÊ NÃO É O MEU PAI! - corri em sua direção para lhe dar um soco uma ele desviou e eu cambaleei para frente batendo a cabeça no pilar. 

— Opa... parece que se machucou. - deu uma risada nasal. — Deixa eu ajudar você... - segurou meu braço e apertou a agulha de soro que estava em minha veia abrindo um buraco. 

— ME SOLTA! - soquei seu rosto fazendo-o tombar para trás.

— Viktor! - mamãe adentrou o quarto puxando-me rapidamente do chão. — M-mas o que está acontecendo aqui?! 

Sebastian olhava para mamãe com sua melhor cara teatral. Aquilo aconteceria de novo, mamãe não faria nada além de expulsa-lo de meu quarto e me acalmar como sempre faz. Eu estava completamente cansado de ouvir sobre "o quão genial Mikhail é no gelo". As pessoas simplesmente esqueceram de meu pai! E esse cara achando que vai sair impune dessa vai dormir tranquilamente à noite. Porque não é ele que está com leucemia e não é ele que perdeu a razão de sua história no gelo! Eu estou farto dessa vida! Toda vez que levanto algo sempre me derruba em seguida. 

— Viktor! Não! 

Soltei-me de mamãe e corri para fora aquele lugar assombrado. Mamãe me chamava e alertava as enfermeiras para irem atrás de mim e eu só corria mais rápido, eu precisava ficar em paz. Eu não tinha uma folga da vida há muito tempo. 

Assim que estive mais distante de meu corredor, sentia minha visão embaçada, o pulmão doer. Olhei para meu braço e o sangue não parava de escorrer. Parei em frente à um elevador e apertei para o décimo terceiro andar. Eu estava um misto de tudo, não conseguia sentir uma coisa de cada vez, era raiva misturada com tristeza, angústia, dor... a agulha do soro estava afundada em meu braço. Cansado, escorei minhas costas na parede ao lado esquerdo do elevador e olhei para o lado oposto, eu havia deixado um rastro grotesco de sangue. Já imaginava o trabalho que as pessoas teriam em limpar. Eu sinto tanto por isso. As portas abriram e eu joguei-me no chão do elevador e ali desfiz-me. 

Soquei a parede de metal diversas vezes para espantar toda a raiva que eu sentia juntamente das lágrimas. Eu não via completamente nada, a dor em meu braço era repugnante só não maior que a em meu coração. Já me sentia morto antes mesmo da leucemia acabar com a minha vida. Por que era tão difícil a doença parar meu coração agora? Por que não me mata logo para que poder descansar? Eu só sou mais um nesse mundo, eu desisto de tudo. 

As portas finalmente abriram-se e eu corri para a sala de música, mas para a minha infelicidade, hoje era quarta-feira. Agarrei a maçaneta com força e bati minha testa no vidro da porta e deslizei até o piso frio. Havia tomado um banho de decepções na qual eu não tinha saída. Eu só queria ouvi-lo tocar para mim, eu só queria ouvir sua doce voz entrar dentro de mim e me fazer esquecer o que é estar vivo. O fato de eu estar no chão e não ouvir o piano é o que mais me deixa em pânico, porque é ele quem me faz fugir da realidade. 

Ouvi alguns passos, mas não dei importância até ser acolhido por alguém que vestia um jaleco branco e saltos pretos. Deitei minha cabeça em seu colo e forcei a visão para talvez reconhecer a pessoa e, apesar de tudo, estava feliz em saber que era Yume. Foi então que chorei ainda mais. 

Ela nada disse, apenas afagou meus cabelos enquanto eu umedecia seu jaleco. Pela sujeira e bagunça que fiz em meu quarto, com certeza Dr. Hans e minha mãe mandou Yume atrás de mim, afinal por que ela recusaria? Adora desvendar meus "segredos"...

— Por que... isso está... acontecendo... comigo? - disse entre soluços. 

— Somos feitos de fases, meu anjo. A vida é feita de momentos bons e ruins, mas eu sei o quão forte você é e sei que vai conseguir. - olhei para ela que sorriu em seguida. Sabe por quê? Por que você não desiste de algo quando quer muito. 

Yume tem esse fetiche, ela adora me fazer chorar mesmo não sabendo desse poder. Porque ela tem razão e eu sou cego demais em situações complicadas capaz de não enxergar o que estou fazendo. 

Levantei de seu colo e sentei ao seu lado. Ela pegou meu braço machucado. 

— Eu vou retirar devagar, tudo bem? - assenti. Yume retirou do bolso de seu jaleco alguns algodões com ataduras e e soro fisiológico. Pôs todos no chão e voltou ao meu braço para retirar a agulha. 

— Hans disse para me procurar? - observava ela puxar a agulha devagar de meu braço. 

— Não. - olhou-me e sorriu. — Não recebi nenhuma ordem do Dr. Hans, eu vim porque queria conversar com você. Está sempre tão distante em nossas consultas e sei que você nunca fala como realmente se sente, não é mesmo? - retirou a agulha e rapidamente apertou o algodão contra o sangramento. — Mas o que me deixou mais curiosa foi o fato de você vir até aqui! - riu. — O que tem lá dentro que te deixa mais aliviado? 

Esse era o grande problema de colocar meus sentimentos para fora. Eu sempre fugia dela, o que é um erro pois sei que ela só quer ajudar. Ela me olha como se eu só quisesse, sei lá, tocar algum instrumento... mas está muito longe disso. 

Não estava acostumando com o fato de eu ter sentimentos por um homem, eu não estava preocupado com a mídia, eu só tinha medo de sua reação desaprovada. 

— E-eu... - ela fez um curativo e guardou os medicamentos em seu bolso. Olhei para seu rosto e ela prestava atenção em qualquer movimento que eu fazia. 

— A música é um dos principais fatores que nos levam para fora de nosso corpo e relaxam cada músculo. A sinfonia entra em contato com nossas células e desaparecemos do mundo. - ela olhava para as paredes lisas do corredor branco. — A música também é capaz de nos tirar de uma tremenda magoa. E a minha teoria é que você veio até esta sala por isso. - pegou em minha mão. 

Eu estava tão inseguro, eu sentia medo da reação das pessoas próximas a mim. "Por um homem?!" Mas... eu gosto tanto de Yuuri... e queria tanto que hoje fosse dia da aula de música...

— E-eu só... - apertei sua mão sentindo meu rosto queimar. — E-eu... gosto de como ele toca. - soltei-me dela. 

— Há mais alguma coisa que queira me dizer, Viktor? 

Argh! Ela vai me deixar louco assim! 

— Vi como você sente a música entrar em seu corpo. 

Como assim? Ela viu?! Quando ela viu? Não! Ela não pode saber que eu quase beijei...

— Vi você assistir uma das aulas, gostei do resultado. - sorriu. — E Yuuri é um bom professor... 

Ela sabe o nome dele! Ah... eu acho que devo contar a ela. 

— Yume, eu menti sobre não- 

— Ah! Encontrei você! 

— Hana! Eu avisei a equipe que eu iria atrás dele. - nos levantamos do chão. 

- Mas eu fiquei morta de preocupação... - mamãe abraçou-me apertado. - Não precisa se justificar, eu-

— Eu sei, mãe. - sorri para que ela não continuasse tocar no assunto. 

— Está bem, mas tem uma pessoa esperando por você em seu quarto! Uma pessoa muito especial. 

Independente da identidade, eu só queria ficar sozinho e desligar-me desse mundo. Antes de entrarmos para o elevador, dei uma última olhada na sala de música. 

Mas... quem será essa "pessoa especial"? 

Assim que o elevador parou em meu andar, Yume disse que se encontraria com a equipe médica (a equipe responsável por mim) e eu e mamãe fomos para meu quarto. 

— Eu não posso mesmo saber quem é? 

— Calma, estamos quase lá. 

Mamãe abriu a porta e dei de cara com a figura suíça sentada na poltrona ao lado da janela. 

— Chris! - ele levantou-se rapidamente e eu pulei em seus braços. 

— Oh, como senti a falta do meu patinador favorito. - nos afastamos e ele acariciou minha bochecha. — Como tem passado, querido? 

O puxei até minha cama para sentarmos. 

— Eu estou bem melhor, ganhei alta nos finais de semana. E como está a patinação? - ele ficou um pouco sério e olhou para suas mãos. Chris deve achar que falar do gelo comigo deve afetar-me. 

— Amanhã é o grande dia, a música é tão empolgante e o figurino... 

— Erótico. - ri. 

— Exatamente! Ah, Viktor, eu queria tanto que você estivesse competindo... quando recuperar-se não vou deixar você em paz. 

— Não deixe. - rimos. Chris é meu melhor amigo e sua companhia tira atenção das coisas que quero esquecer. 

Agora, olhando para ele, sinto-me um completo idiota por ter pensado em me matar. Como posso ter esquecido de meu melhor amigo? Chris me liga praticamente todas as noites. Mamãe está sempre no hospital, Yume sempre sorrindo e, acredite, me contagia. Dr. Hans é o melhor médico e Sofia... não há definição para aquela menina. Eu pensei em me matar, mas não conseguiria depois de conhecer a música de Yuuri. 


Notas Finais


Chegamos as Notas Finais!

Toda vez que eu finalizo um cap eu não tenho a menor ideia de quantas palavras eu escrevi. O app que eu tinha infelizmente não tem para IOS e por isso escrevo nas Notas de meu celular kkkk se não fosse por isso até escreveria no pc, mas não sou acostumada :v

Eu espero de coração que tenham gostado, contem-me tudo! No final de semana terá a atualização de "Simplesmente Acontece" ;)

Atéo próximo ;*


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