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História Nothing is impossible - Mal e Ben - Décimo capítulo


Escrita por: Pink-Blue

Notas do Autor


Hello babys.
Como estão?
Quero agradecer muito pelos comentários maravilhosos e por favoritarem a fanfic. Isso me deixa muito feliz!

OLHEM A CAPA NOVA DA FIC TA DIVAAAAAAAAAAAA

BORA CHEGAR A CINQUENTA COMENTÁRIOS NESSE CAPITULO?
VAMOS LÁ BABYS, VOCÊS SÃO 122, PELO MENOS 40 LEITORES A MAIS COMENTEM POR FAVORZINHO...
Quero saber o que estão achando!

Capítulo 10 - Décimo capítulo


Fanfic / Fanfiction Nothing is impossible - Mal e Ben - Décimo capítulo

Beatrice PV

 

—  O que achou do vestido? E da maquiagem? E do penteado?

Me olhei no espelho e sorri para mim mesma. Eu estava muito bonita, parecendo uma princesa.

Tia Jane me emprestou um vestido que servia direitinho em mim. Ele era rosa clarinho e armada... armado! Que engraçado isso... Também passou um batom rosa em mim muito bonito. Tio Joseph me mandaria tirar se me visse com aquilo, ele não gostava, dizia que eu era sua garotinha e não podia usar aquilo até ter 20 anos. Meu cabelo estava trançado para o lado de um modo estranho, que não sei explicar...

—  Eu gostei muito! Estou com fome.

 —   Eu também.  —   Tia Jane riu e pegou em minha mão.  —   Vamos comer lá fora, onde será a festa.

Concordei. Tia Jane e eu descemos muitas escadas, eu já estava reclamando quando senti meu corpo sair do chão.

 —   Como você está linda boneca do tio!

Ri pelos beijos que recebi de tio Carlos, marido da tia Jane e não parei de rir em seu colo. Só quando ele parou os beijos e se aproximou de tia Jane, a beijando na boca.

Era tão romântico...

 —   Sabe que Jay se considera tio também, não é?

Tia Jane perguntou enquanto tio Carlos me colocava no chão. Ele mesmo pegou minha mão e soltei uma risadinha.

 —   Eu sou o tio dela!

 —   Não! Meu tio é o tio Joseph.

Fiz bico, largando sua mão e cruzando os braços. Não era só porque meu tio não estava ali que os outros competiriam por mim. Sei que sou perfeita, linda, cheirosa, o anjo da mamãe, boneca do tio Joseph, mas eu sou só uma. Gosto de tios. Eu tinha a tia Loida, ela era minha professora mas eu tive que dar Adeus pra ela porque a mamãe pediu...

—   Mas eu também sou seu tio, pequena.

Argumentou comigo e o olhei desconfiada.

 —   Você fica competindo por mim como se eu fosse um simples brinquedo. Sai daqui!

Gritei a parte final e meus olhos se encheram de lágrimas. Era feio, eu ia me desculpar se não fosse tia Jane.

 —   Hey querida. Eles não vão competir por você. Você tem três tios, ok?

Assenti e peguei na sua mão.

Lá fora era enorme e muito bem iluminado. Ao ver crianças correndo pedi a tia Jane para me juntar, ela autorizou e corri para lá. 5 meninas me receberam bem, uma delas saiu de perto. Parecia a maior, e nem fui com a cara dela. Loirinha demais. Tio Joseph vive falando que loiras são burras. Ele até apanhava da minha mãe por isso. Logo ele torturava ela com cósquinhas.

 —   Não quero pegar! Você pega!

Mandei lingua para a minha nova amiga chamada Amanda.

 —   Não bota língua para mim sua cobrinha sem sal!

 —   DO QUE VOCÊ ME CHAMOU SUA CHATA?

Gritei me aproximando, e ela gritou avançando em mim. Fui esperta e fiz o que tio Joseph dizia para mim fazer aos garotos que chegassem em mim.

Eu levei meu braço para trás com o punho fechado e assim que ela estava quase colada em mim, acertei um soco no seu narizinho. Ela gritou e caiu para trás, enquanto uma coisa vermelha saia do seu narizinho... sangue.


Carlos PV

 

 

Vi a hora em que Beatrice levantou o punho para a irmã de Vasilisa e também quando ela desferiu o soco bem dado. Essa com certeza não deveria ser filho de Mal, já que quando desafiava os outros e os batia, era apenas com chutes ou tapas.

Fui rápido para lá mas Jay chegou antes.

— –  SUA COISINHA REPUGNANTE! OLHA O QUE FEZ COM A MINHA IRMÃ!

Vasilisa estendo no meio fudeo, e com Amanda sangrando, fodeu mais ainda.

 —   O MEU NARIZ ESTÁ DOENDO...

Amanda gritava e eu encarei Jay que segurava uma Beatrice com a espressão assassina no rosto.

 —   Você ia me bater, teve o que merecia.

Eu quis rir de Beatrice, mas tudo parecia tenso, e quando a mãe de Benjamin apareceu fodeu tudo mais ainda.

 —   O que está acontecendo aqui?

 —   Essa pirralha aí machucou o nariz de minha irmã.

 —   Se fosse na França ela estaria sendo chicoteada!  —   Esther, a mãe de Vasilisa se meteu na conversa e eu iria a mandar se foder, se não fosse uma voz superior a minha falar.

 —   Pena que não estão na França. Se quiserem podem ir embora, já fomos muito hospitaleiros.  

Benjamin sabia comandar muito bem, embora muitas vezes se deixava vencer por sua mãe que o fuzilava.

 —   Benjamin!

 —   Eu sou o rei. Estão em Auradon, se quiserem ficar, sigam minhas regras. Ignorem o ocorrido. Deve ter sido coisa de criança. Vão cuidar de Amanda. Levem-a até a enfermaria.

Benjamin PV

 

Fui duro, sim, mas eu não queria Vasilisa nem sua família aqui.

Eu queria me casar, queria ter filhos, mas nunca com alguém tão insuportável e  fria como ela.

 —   Pode deixar, Benjamin. Amanhã mesmo iremos embora.

Ela passou por mim sem nem se importar com a irmã que era acudida pela mãe que estava pressionando algo no nariz ensanguentado dela e olhei para a pequena agressora. Percebi que era a filha de mal. Elas eram tão diferentes...

 —   Quero conversar com você.

 —   Tudo bem. Só digo que ela me chamou de cobra e eu não gosto desse bixo porque é venenoso e nojento...

 —   Tudo bem. Vem

A chamei para ir até uma mesa comigo e no caminho peguei um prato e enchi de frios.

 —   Posso pegar um?

Ela perguntou, eu parei para a encarar e sorri.

Seus cabelos castanhos estavam um pouco descabelados pelo fato de que correu por quase meia hora  –  Sabia disso pois a meia hora Jane estava correndo de um lado para o outro tentando encontrar sua mãe por aqui  –  as bochechas rosadas lhe deixavam linda, assim como cada traço do rosto pareciam os de Mal. Mas seus olhos eram diferentes de tudo, era algo tão... estranho. E seu narizinho também...

 —   Sinta-se em casa Beatrice.

 —  Obrigada!

Agradeceu e pegou dois. Perguntei se queria tomar algo e ela respondeu que sim, apontando para a um suco de morango que continha alcool.

 —  Esse não dá, tem álcool, escolha outro.

 —  Minha mãe e tio Joseph também não me deixam tomar coisa com álcool.

Respondeu e pareceu pensar antes de apontar para o suco de manga. Lhe servi e eu mesmo carreguei para ela até a mesa que sentariamos. Ela demorou a conseguir sentar bem.

 —  É horrivel sentar com esse vestido.

 —  Imagino, sei que vocês mulheres sofrem.

Brinquei e ela sorriu pra mim.

 —  Você me acha uma mulher?

 —  Claro! Uma mocinha muito bonita.

Ela sorriu de orelha a orelha e tomou um gole do suco, lhe ofereci salgadinhos e ela aceitou sem pestanejar.


Notas Finais


E O BENJAMIN TEM SUA NOITE DE PAI SEM SABER QUE É PAI
O que acharam?
Comentem babys.
Só lhes digo uma coisa:
VEM BEBEZINHO VINDO AÍ!
Façam suas apostas!

Evie
Jane
Outra pessoa.


BEIJOS SEUS GOSTOSOS!


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