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História Nothing Like Us - Nothing Like Us


Escrita por: imylena

Capítulo 22 - Nothing Like Us


Fanfic / Fanfiction Nothing Like Us - Nothing Like Us

Você P.O.V

Me levantei, naquela manhã, quem que eu consegui olhar diretamente na janela e ver um dia bonito, em que o sol refletia no meu quarto dando luz e brilho aquilo. Me virei para o outro lado da cama e mil e uma coisa me vieram em pensamento, mas pensamentos indesejados e que eu simplesmente só queria esquecer, mas era quase impossível. Me sentei na cama prendendo meu cabelo em um coque frouxo e me levantei devagar, andando lentamente em direção ao banheiro e me olhando de frente ao espelho, eu estava horrível.

Fiz minha higienes e tomei um banho, coloquei uma roupa simples e confortável, já que não estava tão frio quanto no dia anterior. Desci até a sala que estava fazia e que não costumava estar assim quando meu pai ainda morava aqui, não posso negar que sinto a falta dele, ele era a única pessoa que sempre esteva comigo em todos os momentos desde que a mamãe se foi e que sempre me apoiou em tudo, bom, em quase tudo. 

Coloquei água no fogo para preparar o café e em quanto isso fui até a sala novamente, caminhei até a estante e peguei um pequeno quadro meu a de minha mãe que havia ali, eu tinha onze anos, foi próximo a época em que ela morreu. Eu ainda me lembro bem daquilo, daquela cena como se fosse hoje, me lembro de como papai me consolou mesmo sofrendo também. Lembro que no começo eu tinha pesadelos e dormi quase um ano inteiro com ele, lembro que daquela época para cá eu sempre choro nos dias das mães. E de repente me vi abraçada aquele porta-retrato e com lágrimas caindo sobre a minha face, péssimo momento para começar o dia, me desfiz dos pensamentos e coloquei o quadro novamente na estante e antes disse deixando um beijo em cima da foto de mamãe. Limpei as lágrimas que caiam sobre meu rosto e caminhei novamente até a cozinha.

[...]

Após tomar o café, eu estava em todos os sentidos sem nada para fazer, em pleno uma manhã linda nesse domingo eu em casa parecendo uma sedentária. Peguei um dos meus livros na estante e que eu não havia acabado de ler a muito tempo e sai de casa, trancando a porta e andando vagamente naquela rua que por incrível que pareça estava um pouco movimentada e que pude perceber a alegria das pessoas que passavam por ali.

Caminhei até a praça e me sentei em um banco que havia ali em frente aquele lago lindo. Depois de um tempo encarando aquele lado abri o livro na página em que marcava aonde eu havia parado e comecei a ler. [...]  Já havia lido uns cinco capitulos daquele livro que por incrível que pareça era bem interessante..."(seu nome)" foi o que me chamou a atenção, era uma voz fina e reconhecível, sorri ao me lembrar da única pessoa que havia aquela voz e me virei. Vi Jazzy que tinha um sorriso nos lábios e seus olhos brilhavam, ela logo se libertou dos braços de.. Justin e veio correndo em minha direção. coloquei o livro de lado e me levantei para abraçá-la.

Eu: Jazzy, como você?

Jazzy: Eu estou bem, e você?

Eu: É digamos que estou mais ou menos.

Jazzy: Nunca me disseram que estavam mais ou menos -ela me encarava com curiosidade- 

Eu: -dei uma leve risada- Nossa.. Como está Pattie? -nesse momento percebi Justin se aproximando-

Jazzy: Ela está bem, em casa. Pensei que nunca mais iria poder te ver

Eu: Por que pensou isso? 

Jazzy: A sei lá -ela fez uma expressão triste- Você nunca mais foi lá em casa e não está mais com Justin, então..

Nesse momento olhei para Justin que olha atenciosamente para o que a irmã dizia e assim que percebeu que eu o olhava me encarou também, dando um meio sorriso, aquele que só ele sabe dar.

Eu: Isso não vai afetar a nossa relação -disse a olhando novamente colocando um sorriso em seu rosto- Vai?

Jazzy: Não.

Eu: Então..

Jazzy: Eu e Justin estávamos indo tomar sorvete, quer vir com agente? -eu estava abrindo a boca para falar mas ela me interrompeu..- ou isso vai afetar a nossa relação. -Eu ia falar novamente mais me surpreendi com o comentário dela, assim como Justin que deu uma leve risada também- 

Eu: -ri- Não isso não vai afetar nossa relação, só que eu não posso ir.

Jazzy: Ata.

Eu: Mas eu prometo que não vou te esquecer, sempre que der vou te ver

Jazzy: -ela assentiu com uma cara inconsolável- Tudo bem. tchau -ela falou se virando e andando em direção a Justin que segurou suas mãozinhas- 

Justin: Tchau. -Ele disse dando um sorriso fraco e saindo dali, apenas os observei se afastanto- 

Me sentei novamente naquele banco e encarei o livro que já não me interessava mais. olhei para a pequena sorveteria móvel que havia ali no parque e os vi, Jazzy falava com uma garotinha e Justin a observava. Como sinto falta daquele mundo. não quero ser orgulhosa nem nada, mas vamos combinar que traição não é uma coisa que se pode usar a frase "quem ama perdoa", eu nem sei se amor realmente existe ou se é mais algumas das ilusões do homem.

Me levantei daquele banco e voltei para a casa, já que todos os meus planejamentos para o dia (que por acaso não era ver Justin) foram estragados e acabaram me deixando sem clima. 
cheguei em casa e estava quase na hora do almoço. peguei o telefone e liguei para Cait.

Ligação On...

Cait: Alôo? (seu nome)!

Eu: É oi Cait.. e aí tudo bom?

Cait: Tudo sim, e você?

Eu: É eu to bem.. Bom você está ocupada hoje?

Cait: Ocupada? eu estou no meu maior tédio. por que?

Eu: Por isso mesmo, o que acha de tirar mais de uma de nossas preocupações da cabeça?

Cait: Como assim?

Eu: Vamos terminar o trabalho

Cait: Sério? -sua voz suou desanimada- Tudo bem, eu não tenho outra opção

Eu: Ook, pode ser na minha casa.

Cait: Tudo bem, passo ai depois do almoço. Tchau 

Ligação Off..

[...]

Eu: CONSEGUIMOS -gritei feliz-

Cait: Nem acredito -ela disse olhando para o nosso trabalho pronto e massageando a mão- Acabamos -ela disse e pulou em cima de mim me abraçando- 

Eu: -ri- é mais também não exagera

Cait: Não exagera? Esse trabalho é do capeta cara, agente acabou

Eu: Se eu não passar na faculdade viro carregadora de caixa em super mercado -brinquei e ela riu- 

Cait: Boa.. Só que não -rimos mais- Tá perdeu a graça -ela disse tentando contar as nossas risadas exageradas-  Tudo bem, que horas são?

Eu: 16:30 -disse olhando no relógio- poxa, ficamos quase quatro horas fazendo esse trabalho e sem nenhuma pausa

Cait: Poxa, que orgulho de mim. -ri- Não cara, sem graça, na boa. 

Eu: Eu to morrendo de fome -disse me levantando- Imagine que você também, vamos fazer alguma coisa -disse indo em direção a cozinha- 



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