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História Nothing like you and I - Aura


Escrita por: Mels_

Notas do Autor


Olá !
Mano do céu, tô muito nervosa, essa história quase que não sai... Foi bem na raça, literalmente.
Revisei várias vezes, mas chegou um momento que não estava indo mais. Qualquer erro me desculpa :X
Espero que gostem da história mesmo estando curtinha.
Beijos <3

Capítulo 1 - Aura


Fanfic / Fanfiction Nothing like you and I - Aura

Toda vez que ele se aproxima de mim, meu coração erra uma ou duas batidas.

 

~~♥~~

 

Chamo-me Byun Baekhyun, tenho 21 anos e, moro sozinho desde sofrer algo que determinam como experiência de quase morte.

Trabalho em uma editora de livros a poucos mais de dois anos, onde a mesma se localiza perto da capital, Seul. Este nunca fora o emprego dos meus sonhos, e nem a profissão que eu quisera seguir desde adolescente, aliás, eu nunca fui decido e confiante, daqueles que, desde cedo sabe aquilo que quer seguir. Sempre foi pouco a pouco e, de forma sutil que tais coisas que hoje amo, cativou-me.

Comecei no início desde ano a fazer faculdade após o meu expediente. Faço o segundo semestre de Psicologia, depois de muito pesquisar sobre tal área e vivenciá-la dia a dia. A cada aula eu me apaixonava mais por aquele mundo que se abria a minha frente, eram tantas histórias ouvidas, relatos de superação e histórias de vida, que fui incentivado a ir cada vez mais além; aquilo tudo só crescia em mim a vontade de viver.

Aos dezoito anos sofri um acidente de carro que deveria ser fatal.

Meus pais, que sempre foram amorosos e mais nem sempre presentes, naquele dia decidiram ir a uma festa no outro lado da cidade de carro. Na noite anterior, eu sonhei com luzes, barulhos de buzinas e sirenes e, acima de tudo, eu sentia mesmo em sonho, uma grande dor atingir-me no peito, algo dentro de mim que clamava para estar pedindo para que eles ficassem e acima de tudo fazia-me sentir vontade de não sair de dentro de casa.

Mas não fui isso que eu fiz. Eu os deixei ir, e eu também fui a caminho de uma festa qualquer que haviam me chamado. Naquela noite nossos destinos eram caminhos diferentes, direções completamente opostas.

O carro que eu estava dirigindo capotou ao passar em alta velocidade por uma curva acentuada deixando meu corpo com diversas escoriações e lesões, um pulmão perfurado, uma pequena contusão na minha coluna lombar e, poucas certezas em relação a minha sobrevivência.

Vagamente lembro-me de ter visto como espectador meu corpo receber os primeiros socorros no acostamento da rodovia. Alguns dos poucos carros que passavam, paravam e iam olhar o que estava acontecendo como se tal ato deveras pudesse realmente ajudar. Andei vagarosamente até me aproximar do pequeno aglomerado de paramédicos e então, foquei meu olhar naquele corpo que jazia no chão.

A pura neve branca era manchada com o sangue que escorria dos meus ferimentos, e foi assim que pouco a pouco, sentia minha alma desfalecer, como se alguma força superior que me grudava aqui estivesse enfim me desprendendo. Houve certo alvoroço entre aquela equipe a perceber a precariedade que o corpo se encontrava e para decidir para qual hospital me encaminhariam, então foi assim que eu o vi, de forma simples e decida, seu corpo abria caminho até chegar ao seu objetivo.

Sem receber olhares e reclamações, ele parecia não ser visto pela multidão. Com um movimento de chamado nas mãos, eu o segui afastando-me dali, sem me importar com o que aconteceria.

Não vi se rosto em nenhum momento, apenas sombras e formas. Assim que, chegamos ao seu objetivo, parando-nos frente a frente sem realmente se encarar, sua mão tocou a minha fazendo um calor espalhar-se por sua palma. Instantaneamente senti renovo e algo diferente apossar-se de mim e, enquanto sentia minha consciência clarear fracamente, aquela pessoa caminhou em passos certeiros parando ao meu lado.

— Aguenta firme — foi tudo que ouvi antes da escuridão engolir-me.

 

 

 

O que vai determinar
O que a mente guarda ou descarta?

A minha não larga você
Não sei de onde você vem
Muito menos o seu nome
Se eu te vi só uma vez
Como posso estar insone?
Como fui ficar assim
Por alguém que é só uma ideia?
Isso eu pergunto a você

5 a seco – Vem e Vai.

 

Rosas, azuis, vermelhas, laranjas, cinzas; algumas delas densas e espessas. Era assim que eu enxergava a aura que rodeava as pessoas a minha volta no instante que abri os olhos.

Não sei como definir qual foi minha reação ao acordar naquele quarto de hospital e ver que nos enfermeiros e médicos havia algo luminoso entorno.

O branco mórbido trazia as frescas lembranças daquilo que eu presenciara, assim como seus questionamentos infinitos. Flashes de sonhos e do momento do acidente passavam na minha cabeça, porém eu só me atentava a um fato. A voz que eu ouvira antes de tudo escurecer. Aguenta firme.

As coisas após tudo ocorrer ficaram confusas e difusas o suficiente para eu não estar conseguindo explicar com exatidão o que acontecera. O jovem que antes era já quase não falava mais, preferindo estar prestando atenção nas coisas que estavam em volta das pessoas e não no que elas diziam. Foi assim que eu decidi estar indo morar próxima a capital Seul, longe de tudo aquilo que me rodeava.

No começo fora difícil, principalmente para estar convencendo meus pais que ainda sentiam muito por tudo que tinha acontecido. Mas, a vontade de sair dali que habitava em meu coração desde que recebi alta do hospital era mais forte.

Com o dinheiro que me foi dado como incentivo, aluguei um pequeno apartamento numa zona bem movimentada para ali estar fazendo o meu recomeço. Passei meses indo e vindo, nas ruas de Seul entregando currículo até ser chamado para fazer uma entrevista onde agora trabalho.

Havia benefícios em não precisar interagir com o público para alguém que se encontra na minha situação. Era embaraçoso quando alguém puxava assunto e eu não lhe dava a devida atenção almejada, apenas por estar olhando como as cores a sua volta mudavam de acordo com o ritmo de que a conversa tomava.

Assim que comecei a ter uma renda mais estável, passei a pesquisar em todos os lugares possíveis, o que seria aquilo que teria me acometido. Fui desde á igrejas católicas até á lojas espíritas buscar ajuda, e foi somente nos livros que pude saber um pouco mais o que era tudo aquilo.

A aura constitui-se basicamente de um campo luminoso que fica envolta de pessoas e animais mostrando o seu estado de espírito, dúvidas, incerteza, medo e raiva. Pesquisas dizem que é por esse motivo que ás vezes somos atraídos ou não pelas pessoas. A sua flexibilidade é grande, sendo que sua cor pode estar mudando conforme nossas experiências e o ambiente que nos rodeia.

 Estudos apontam que, pessoas dotadas da clarividência podem estar treinando para conseguir enxergar e identificar o que suas cores querem dizer. E mesmo sem saber o que porque eu ter desenvolvido tal dom, eu treinei durante muito tempo, conseguindo na maioria das vezes, identificar o que uma pessoa sente, apenas ao olhar as mudanças de cores na sua aura.

Só não esperava encontrar alguém a qual sua aura eu não pudesse ver.

 

 

 

O dia amanhecera ensolarado e bonito naquela terça-feira de setembro. Sentei na beirada da cama ouvindo o canto dos pássaros, enquanto, despertava aos poucos do sonho que acabara de ter antes do alarme do celular soar avisando que mais um dia começava.

Calcei meus chinelos e caminhei em direção ao banheiro enquanto lembrava com mais precisão do sorriso que rondou meus devaneios naquele dia. Lábios finos e bonitos, uma pequena covinha em sua bochecha. Um riso gostoso e contagiante, que eu esperava veementemente um dia poder ouvir pessoalmente.

Tais sonhos começaram um mês atrás. E desde então, todos os dias, eu vislumbro apenas fragmentos dos toques e beijos, daquilo que dentro do meu coração eu anseio realizar. Ás vezes, tal devaneio parece render, e então consigo aproveitar um pouco mais da companhia daquilo que minha mente a cada noite cria e recria, aproveitando o momento, e correndo lado a lado com aquele que nunca vi seu rosto por completo a me acompanhar.

Saí do banheiro após minha higiene matinal indo então para a cozinha. Enquanto faço meu café da manhã, algo dentro do meu interior se inquieta querendo ir atrás de alguma coisa que ainda não passa apenas de uma ideia em crescimento, sem base e fundamentos, apenas sendo formada da intuição de algo a qual não sei se é realmente real.

Acordo dos meus pensamentos ao notar o tempo passar e, perceber que deveria estar indo para o meu trabalho naquele momento. Pego minha bolsa e carteira, e então caminho para a porta do meu apartamento, esperando e acreditando no que aquele dia podia proporcionar.

 

 

 

Saio da empresa antes do expediente acabar, por consequência de uma festa em comemoração a meta batida de outro departamento. Caminhei calmamente para fora daquele prédio afrouxando o nó da gravata e pensando no que iria fazer.

Pelos meus cálculos eu iria chegar pelo menos 1h30min adiantado a faculdade. Decido então cortar caminho e ir para uma pequena cafeteria que dia sim, dia não, acabava por passar pela frente, porém nunca tive tempo para estar entrando e conhecendo.

Naquele dia, invés de ir para direita, eu fui para esquerda. Só me dando conta que estava enfim quebrando minha rotina, quando uma xícara de café e uma porção de biscoitos de chocolate foram postos na minha frente.

Abri minha mochila assim que sentei e peguei um caderno para rascunhar alguns traços. De forma inconsciente, pelo menos pra mim, comecei a desenhar o sorriso que me perseguia. Qual seria o seu nome? Sua idade? Seus gostos? E de repente os rabiscos desconexos criaram uma nova forma. O mesmo corpo que eu vi no dia do meu acidente, agora tinha as características da pessoa que rondava meus sonhos.

Passei os olhos pelo ambiente observando as pessoas que ali se encontravam. Tinha alguns casais, sentados lado a lado, mostrando todo o seu amor a outros, principalmente para mim, que conseguia enxergar algumas pequenas partes vermelhas tremularem na aura que os cercavam. Assim como grupos de amigos que brincavam entre si e contagiavam a minha visão com as suas cores coloridas.

Porém, tinha alguém nas últimas cadeiras, escorado na parede e com a cabeça abaixada de tal modo, que, eu não conseguia vislumbrar seu rosto. Seu corpo não estava envolto das cores que eu aprendi a decifrar ao passar do tempo. Aquele sujeito chamou-me à atenção e então, uma vontade crescente injetou em mim o anseio absurdo de caminhar até sua direção e puxar um assunto qualquer.

Levante-me rapidamente quando percebi seu corpo a sair daquela mesa. Caminhei em passos rápidos até chegar ao caixa e estender de forma precária o dinheiro, e sem me importar, sair acompanhando os passos daquele que deixava o estabelecimento. Algo em mim me dizia que ele poderia responder as questões que eu guardava.

 

 

Assim que pus meus pés na rua, desatei a correr por onde ele havia ido, ora esbarrando nas pessoas, ora tropeçando. E foi numa ruela sem movimento que eu encontrei. Sentando em um banco como se estivesse a minha espera.

— Quem é você? — perguntei me aproximando.

— Meu nome é Zhang Yixing — ele disse se levantando e então me mostrando seu rosto — Acho que temos alguns assuntos para conversar Baekhyun, mas primeiro vamos para um lugar melhor.

— Onde?

— Eu moro logo ali, me acompanha.

 

 

Fazia cerca de cinco minutos que eu observo Yixing sentando na minha frente sem falar nada.  Se alguém tivesse me tido que a pessoa que ronda meus sonhos estivesse na minha frente, com certeza eu iria lhe chamar de louca.  Porém, era exatamente isso que estava acontecendo. Sem saber como e nem porque, eu apenas segui aquele homem com uma sensação morna e gostosa no peito a me acompanhar.

— Baekhyun — ele disse com uma voz mansa ao quebrar o silêncio — Acredito que você tenha direito de escolher por onde vamos começar, então, pode perguntar.

— Como eu posso me lembrar de você? — comecei ponderando minhas palavras — Como você sabe meu nome? E porque, eu me sinto tão bem, com essa sensação de pertencimento, ao estar ao lado de uma pessoa que eu conheço há nem uma hora? Você sabe o que eu sou, Yixing?

— Antes, tudo o que você se tornou, de certa forma tem a minha influência — ele respirou fundo — Eu sei que você deve ter pesquisado, porém não deve ter encontrado todas as respostas desejadas para o seu fenômeno em especial. Você promete me ouvir? Eu juro que tudo o que eu mais quero neste momento é esclarecer as coisas.

— Sim.

— Eu sou clarividente, aliás, eu venho de uma família ligada à clarividência. Aos dezesseis anos eu comecei a ter vislumbres do que aconteceria por intermédio de sonhos, sabe todos nós que possuímos algo que nos difere do normal, temos uma força maior dentro da gente, e deve ter sido por isso, que assim como aconteceu como você eu consegui me adaptar bem a situação — Yixing se aproximou mais de mim, sentando-se ao meu lado — Eu também sonhava com você antes mesmo de te conhecer, com o seu sorriso, seu jeito, seu olhar. Não sei quando tais sonhos passaram a serem pesadelos, e invés de te ver sorrindo ao meu lado, eu apenas vislumbrava eu lhe perdendo antes mesmo de te ter, em um acidente de carro.

Remexi-me no sofá ao notar pontas soltas na minha cabeça começar a fazer sentindo.

— Eu contei o que estava acontecendo para os meus pais, e mesmo antes de eu saber o que era eles já sabiam. E foi assim que eu fui atrás de você, mesmo sonhando com o que aconteceria no futuro, eu sei que ele é incerto, e eu estava destinado a mudar ele por você.

— Mesmo sendo confuso — ponderei — eu entendo. Mas ainda há mais coisas que eu acho que você deve me contar isso não é o suficiente.

— Meus sonhos sempre foram bastante lúcidos, foi assim que eu consegui achar a localização da onde tudo aconteceria — Yixing respirou fundo — Meus pais me ajudaram e então e fui atrás de você, desde criança eu treino minha clarividência para que eu consiga aprender cada vez mais. Naquele dia eu vi como se fosse seu espírito saindo, quando toquei sua não, eu estava lhe dando por amor um pouco da minha energia vital.

— Então este meu dom de ver auras... — comecei.

— É consequência de certa forma eu ter transportado meu poder a você.

— E porque eu não posso ver a sua Yixing? Porque você não veio antes? — interroguei.

— Aura protetora. Passei meses treinando até conseguir esconder a minha. Se eu aparecesse com minha aura ao seu lado, seria bem capaz de você nem me olhar — suas mãos passaram delicadamente em meu rosto em um carinho singelo — Eu sempre estive ao seu lado Baekhyun, eu sempre estive aqui por você.

— Eu sempre me senti observando, mesmo quando olhava para os lados e não havia ninguém lá. Fora os meus sonhos. — pausei olhando no fundo dos seus olhos — Como será daqui pra frente?

— A gente tem todo o tempo do mundo para esperar as coisas irem para o seu lugar — ele se levantou — Agora me acompanha que eu quero te mostrar algo.

Yixing me estendeu a mão e entrelacei meus dedos ao dele lhe acompanhando. Minha mente tentava assimilar tudo que estava acontecendo, e algo dentro de mim, me ajudava no processo mostrando que em todo o momento eu sabia qual era a verdade que estava escondida.

Ele me levava por um corredor até parar a frente de uma porta, que eu deduzi ser um quarto. Yixing me olhou nos olhos incentivando-me a dar continuidade, e foi assim que eu abri a porta.

De vista não havia nada de espetacular. Até ver ao lado da sua cama um quadro pintado. Os traços bem feitos e firmes retratavam a cena que eu estava tão habituado a enxergar.

Em tons claros e expressivos, embaixo de uma arvore um casal que, eu reconheci como eu e Yixing; repousávamos abraçados desfrutando de uma tarde ensolarada.

— Eu sempre sonhei com esse dia. E farei o impossível para ele acontecer — Yixing me confidenciou.

Lembrei-me do próprio desenho que eu fizera na cafeteria. Do rosto de Yixing tomando a forma do rosto do meu salvador, das suas formas enfim aparecendo claramente nos meus devaneios.

— Eu segui seu conselho — Yixing franze o cenho em confusão — Eu aguentei firme.

 

 

 

 

 

 O sol entrava em contato com a minha pele a aquecendo. Eu corria pela parte mais afastada de um parque ouvindo sons de passos atrás de mim, como se estivessem a me perseguir. E de fato estavam.

Avistei uma árvore e fui me esconder atrás dela tentando controlar a minha respiração. Meu perseguidor passou correndo e não me viu. Sorri contido a perceber que enfim o havia enganado e podia por meu plano em prática.

Olhei algumas vezes ao redor para ter certeza de que não seria pego e fui me afastando a passos vagarosos dali. Assim, que comecei a andar, senti dois braços rodeando minha cintura por trás, enquanto meu perseguidor passeava seu nariz por meu pescoço.

— Achei que tivesse conseguido te enganar, amor — disse me entregando a suas carícias.

— Você nunca vai conseguir se afastar por muito tempo de mim.

— Eu sei — virei em seus braços ficando de frente para si — Vamos sentar pra descansar um pouco.

— Tudo bem.

Selei nossos lábios brevemente, e me afastei quando meu lábio foi sugado ouvindo seu suspiro irritado. Segurei em suas mãos e fomos novamente para a parte mais movimentada do parque. Puxei seu corpo até sentarmos embaixo da sombra de uma árvore, com seu corpo encostado no tronco e eu no meio das suas pernas com minhas costas apoiada em seu peito.

— Sabe em algum momento da minha vida eu cheguei a acreditar que ter esse dom na verdade era uma maldição — comecei a falar — No meio de tantas coisas e sensações a flor da pele, algo me fez mudar de ideia.

— E o que seria esse algo?

— Você, que mesmo sem estar do meu lado desde quando tudo aconteceu sempre me ajudou de uma forma. Principalmente quando me salvou. Obrigado — acariciei suas mãos entrelaçadas as minhas como demonstração de carinho.

— Eu que agradeço Baek. Antes mesmo de te conhecer, eu já não via a minha vida sem você.

 

 


Notas Finais


EAE? O que acharam????
Tô nervosa, faz tanto que não escrevo (muito tempo mesmo) que eu pensei que não ia sair.
Em relação a história, eu queria poder ter escrito mais, só que estava ficando muito grande e eu estava ultrapassando os limites de palavras, então decidi apagar e cortar algumas coisas. Queria poder postar depois a história na integra, sem cortes.


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