História Notice me Hyung - Pacific Lover

                                     NamJoon Pv On

Eu andei pelo extenso corredor do dormitório como se andasse no corredor da morte de um presidio.

Eu sabia que estava bem ferrado, ultimamente eu andava fazendo muita merda, quebrando muitas coisas e eu sabia que meu hyung não deixaria isso passar batido. 

Muito provavelmente ele já havia se tocado dos meus deslizes e falta de atenção, ele só deveria estar esperando o momento certo para me chamar a atenção.

Aparentemente misturar aguá fria, açúcar, e pó de café e servir sem coar aos outros é o limite do que ele pode suportar sem reclamar.

Assim que entrei no quarto do meu Hyung dei de cara com sua imagem irritada e sonolenta (acordar cedo não deixava só a mim irritado)

- Sente - se Namjoon! - A voz do meu hyung soava irritada enquanto ele massageava as têmporas, aparentemente em busca de paciência.

Eu me sentei na pequena poltrona que havia no canto do quarto e fiquei quietinho esperando ser atacado pela ira do meu amado...hyung.

Eu mexia meus dedos inquieto, eu era o líder mas ele ainda era o mais velho, se ele quisesse me dar u sermão de horas e até uns cascudos pela forma que venho agindo eu não poderia fazer muita coisa.

- Qual é o seu problema ? - foi a primeira coisa que ele me disse quebrando todo aquele silencio incomodo.

Eu abri minha boca para responde - lo, mas com um gesto de mão ele me interrompeu.

- E não ouse disser que não é não tem nenhum Kim Namjoon, te conheço a tempo suficiente para saber quando á algo de errado com você!

Realmente ele me conhecia a bastante tempo, não adiantaria mentir para ele... mas o que eu poderia dizer ? que sou apaixonado por ele ? que a razão de toda a minha distração são seus sorrisos doces e amáveis? 

Sem chances, ele me odiaria para sempre...Eu acho

- Olha Nam, eu sei que as coisas estão difíceis agora. Temos trabalhado demais e você como líder sempre fica com a maior carga de responsabilidade, sei que muitas coisas te preocupam. Então se precisar de alguém pra desabafar ou sei lá... Saiba que sempre, sempre estarei aqui pra você, por você.

As palavras dele tocaram bem no fundo do meu coraçãozinho iludido, caramba ele estava tão perto.
Enquanto falava ele avia se aproximado, agora se encontrava agachado em minha frente, com minhas mãos entre as suas, a proximidade de nossos rostos era tanta que eu sentia sua respiração se misturar com a minha.

Era agora ou nunca, ele disse que ficaria para oque eu precisasse certo? 
talvez isso fosse um pouco demais, mas era oque eu precisava agora. Precisava dele, do amor dele. Precisava matar isso que me matava um pouco todos dias

Pode até soar desesperado, mas era como eu me encontrava no momento, desesperado, cansado, louco, apaixonado.

Tomando o ultimo gole de coragem que me restava fechei meus olhos com força e acabei com o espaço que nos separava. 

Colei nossos lábios em um simples selo.

Meu coração batia tão rápido que parecia que queria saltar do peito, minhas mãos suavam e minha respiração estava acelerada... Uau então é essa a sensação de finalmente ter quem se ama? Era assustador, mas tão bom.

Seokjin foi o primeiro a se afastar, senti um formigamento em meus lábios e um vazio no peito.

Poha eu havia beijado ele.

Eu não queria abrir meus olhos e me deparar com a realidade, estava tão bom.

Respirei fundo uma... duas...três vezes antes de ter coragem de encarar meu hyung.

Os olhos castanhos me encaravam com afinco, como se procurassem no fundo dos meus uma explicação. Ele entre abriu os lábios pronto pra dizer algo, mas eu não permiti, não agora.

Eu precisava disso... eu só estava tão necessitado de si, e só o fato dele não ter me socado era um bom começo.

- Hyung, eu só... precisava 

- Tem certeza que isso é tudo que precisa?

Eu estava nervoso, óbvio que um simples selinho não era tudo oque eu precisava, mas estava nervoso demais pra dizer algo.

Ele se ergue e tudo que se passava em minha mente era que agora é a hora em que ele me expulsaria de seu quarto e nunca mais me olharia na cara.

Abaixei a cabeça olhando para minhas mão, tentando conter a dorzinha fina e aguda que tomava meu coração... O Amo é uma droga.

Senti a mão do meu hyung sobre a minha mas não tive coragem de encara - lo, senti ele me puxar e me conduzir até sua cama.

Minha mente estava embaralhada, já não entendia mais nada, oki tá acontecendo @Deus?

Senti ele me empurrar e me deitar sobre sua cama, arregalei meus olhos ao sentir o peso de seu corpo sobre o meu.

- Hy - Hyung ? - To ficando assustado, será que depois de tanto tempo reclamando por ficar acordado eu finalmente dormi no meio do sermão do Hyung? Porquê se for um sonho eu não quero mais acordar.

- Shiii, eu vou dar oque você precisa. Acha mesmo que eu nunca notei como me olha? bobinho.

Alguém traz um desfibrilador, to tendo uma parada cardíaca aqui!!! 

Não tive tempo pra reação, senti novamente seus lábios sobre os meus, mas dessa vez em um beijo de verdade. Não contive um suspiro em puro deleite quando senti sua língua doce envolver a minha, céus isso é muito bom.

Ficamos trocando beijos por um tempo, até ele perceber que só beijos não eram suficientes para mim, eu precisava de muito mais.

Sentia seus beijos cálidos pela pele quente do meu pescoço, enquanto suas mãos acariciavam a pele por baixo da minha camisa do pijama. Os beijos desciam e suas mãos subia. Assim que entendi suas intenções levantei meus braços para ajuda ló a retirar a peça que no momento era inútil.

Tentei me sentar e tomar uma pose mais """ativa""" mas ele colocou suas mãos sobre meu peito nú me empurrando de volta para deitar sobre a cama.

- Nada disso, hoje eu cuido de você - eu sentia meu membro endurecer dentro do tecido fino das minhas calças enquanto ele me olhava de cima e rebolava lentamente em meu colo.

- Sabe Honey, acho que nunca te agradeci por ter me dado esse quarto - quase gozei só por ouvir o apelido super fofo ao qual fui chamado QUASE. -  Acho que está na hora de isso finalmente acontecer, não concorda comigo?

Ele tinha um sorriso malicioso em seus lábios e me olhava de uma maneira que me deixava quente.

Ele se inclinou sobre mim voltando a me beijar, suas mãos acariciavam, apalpavam e arranham todo e qualquer pedaço de pele que estivesse a seu alcance. Quando seus dedos tocaram meus mamilos não contive um gemido de satisfação.

- É gostoso quando toco aqui? - meneei a cabeça em afirmativo, qualquer toque dele a essa altura do campeonato seria deliciosa a meu ver. ouvi uma risadinha sacana de sua parte e senti seus corpo deslizar sobre o meu, parando com seus lábios na altura do meu mamilo direito.

- E se eu fizer assim, é bom também? - senti sua língua úmida se esfregar com afinco ali e logo em seguida seus lábios carnudos o envolver.

- Oh sim, é bom - arqueei as costas em puro deleite, sua boca fazia um trabalho maravilhoso ali. Senti ele puxar entre os dentes antes de se afastar e soprar o local, arrepios tomaram meu corpo e eu já não me contia mais, gemia alto e rouco seu nome.

Como pode ? com tão pouco ele me tinha totalmente entregue a si.

Senti ele dar o mesmo tratamento a meu outro mamilo antes de descer seus beijos agora por todo meu tronco nu, mordidas e arranhões eram depositados em meu corpo, e eu adorava a sensação de saber que mesmo depois que isso tudo acabasse, enquanto essas marcas durassem eu teria uma prova real de que nada foi um sonho. 

Eu sou dele, e mesmo que por apenas essa vez ele foi meu. E essas marcas eram a prova disso!

Senti suas mãos no cós da calça fina que eu usava, USAVA no passado, senti ele retira lá de mim. E junto com ela foi minha cueca.

Senti uma queimação em minhas bochechas, caramba eu estava completamente nu em sua frente.

- Pronto pra ser recompensado por ser sempre tão bom pro seu Hyung? - sua mão envolveu firmemente meu pênis pela base e começou um vai e vem lento que me enlouquecia.

Fiz que não com a cabeça, e ouvi um riso soprado seu logo em seguida.

- Certeza ? - voltei a dizer que não, a essa altura eu já não tinha mais certeza nem de qual era meu nome. - Então vamos assim mesmo! se não gostar é só dizer que eu paro.

Ele começou de forma lenta, lambendo meu falo de cima a baixo lentamente, quando chegava o a topo envolvia só a cabecinha por entre seus lábios e brincava com a fenda com sua língua molhada. Tudo de maneira muito lenda, parecia até tortura.

- Hyung... Por favor, por favor me chupa direto - eu não me importava de implorar, não era hora pra bancar o orgulhoso. Estava finalmente realizando parte de um sonho de anos, não deixaria meu orgulho bobo atrapalhar o momento.

- Estava só esperando você pedir Honey. 

Meu Hyung é um filho da Puta, um maldito filho da puta gostoso pra caralho, com uma puta boquinha de veludo.

Desculpe o palavreado chulo, mas não consigo me conter, não quando tenho o meu hyung/amor da minha vida, me chupando com tanta vontade. Ele parecia querer fazer isso tanto quanto eu queria que ele fizesse. 

Sua cabeça subia e descia enquanto sua boquinha me envolvia por completo, os nós de meus dedos se tornavam brancos por conta da força que eu usava para agara-los e envolvê-los em meus dedos, tinha que conter a vontade de puxar os cabelos macios e sedosos do meu amor e foder sua boca.

Senti sua mão esquerda em minha coxa em um aperto firme disfarçado de caricia, enquanto sua mão direita subia por meu corpo até alcançar meus lábios entre abertos.

Eu sabia oque ele queria, e pelos Deuses eu também queria. Deixei que seus dedos adentrassem minha boca e passeia chupa-los da mesma forma que ele chupava meu pau.

Simplesmente delicioso, eu gemia seu nome de forma engasgada enquanto chupava seus dedos e me contorcia  pelo prazer que sua boca me proporcionava.

Senti seus lábios se afastarem de mim e seus dedos abandonarem minha boca, soltei um muchochu descontente, eu ainda queria muito mais, queria gozar em sua boca e chegar ao ápice do meu prazer.

Suas mãos acariciavam minhas pernas em um pedido mudo para que eu as abrisse mais para si, e assim eu fiz.

Seus dedos úmidos trilharam um caminho até o vão entre as bochechas do meu bumbum, rodeando ali, fazendo uma leve pressão que me causava arrepios por todo corpo.

- Eu posso? 

Seu pedido veio em forma de um sussurro, tão baixo que quase não fui capaz de ouvir.

Abri meus olhos e encarei os seus, tão nublados de desejo...Desejo por mim

Em um meneio afirmativo me entreguei completamente a si...tão submisso...tão apaixonado.

- Eu quero ouvir você dizer que sim - enfiou só a ponta de um de seus dedos e depois retirou, correntes elétricas atravessaram meu corpo, senti que podia morrer bem agora enquanto ouvia ele dizer que queria me ouvir dizer que EU o queria.

E eu queria, como queria

- Sim... - Tão baixo quanto foi me dito eu respondi. E só isso já nos era o suficiente, ele não queria que eu gritasse só meus sussurros foram o suficiente para o que veio a seguir.

Seus dedos me invadiram um de cada vez, me largando e me preparando para oque viria a seguir.

Meus gemidos eram baixos e sussurrados apenas para ele ouvir, ninguém mais além de nós dois precisavámos saber oque se passava ali dentro, dava a impressa de que seria talvez nosso segredo.

Quando eu já estava preparado para lhe receber, Seokjin Hyung se levantou da cama e se despiu para mim de forma lenta e calma, como se quisesse se mostrar. E eu assisti a tudo com devoção gravando cada minimo detalhe em minhas memorias.

Ele pegou um tubo de lubrificante em sua gaveta e derramou um pouco em sua mão, vi ele envolver o próprio membro com a mão melecada e jogar a cabeça para trás enquanto gemia rouco com o prazer que estava se proporcionando.

Eu assistia a tudo com atenção, esse homem era de fato uma obra de arte.  A vontade de me tocar enquanto o assistia era grande, mas meu desejo por ele dentro de mim era muito maior

- Hyung... vem - chamei com minha voz rouca banhada em desejo 

Não demorou para eu tê-lo em meus braços, encaixado entre minhas pernas, trocávamos beijos luxuriosos enquanto ele invadia meu interior.

Começou de forma lenta, eu sentia cada centímetro seu me invadindo, pulsando e alargando enquanto ele gemia para mim e apenas para mim.

Nunca senti tanto prazer em minha vida como agora, enquanto trocavamos beijos quentes e marcavamos um a pele do outro com nosso desejo.

Me sentia nas nuvens ao mesmo tempo que me sentia preso ao inferno que era o corpo quente dele colado ao meu. Pelos Deuses isso era tão bom

- Hyung... Hyu-hyung, oh hyung - eu recitava como um mantra em seus ouvidos enquanto arranhava suas costas e envolvia seus quadris com minhas pernas.

Tão rápido, tão forte, tão fundo.

Eu estava tão perto do meu limite, era como andar na borda de um precipício. Eu sabia que cairia a qualquer instante e a adrenalina do momento só tornava tudo fodidamente melhor.

E então a queda veio, enquanto eu ouvia ele disser ao pé do meu ouvido 3 palavras que mudariam tudo.

Senti todo meu corpo se contrair, eu o apertava dentro de mim e sentia seu prazer manchar meu interior enquanto o meu manchava nossos abdomens nu.

Minha respiração estava ofegante e meu coração batia desenfreado em meu peito, e ele não estava diferente, mas mesmo assim se aproximou e roubou meu ultimo folego com um beijo antes de se retirar de dentro de mim e se jogar ao meu lado em sua cama.

Silencio foi oque veio depois, enquanto tentávamos nos recuperar apenas nossas respirações ruidosas eram ouvidas.

- Sera que já acabou ?? 

Arregalei meus olhos ao ouvir a fala que veio do outro lado da porta.

- Meu Deus Jimin, cala a boca! eles vão saber que estamos aqui idiota

Minha vontade no momento era de ser um avestruz e poder enfiar minha cabeça debaixo da terra. Mas como não posso apenas peguei um dos milhares de travesseiros que tinha sobre a cama e tapei minha cabeça.

A intenção era me sufocar com ele até a morte, estava com vergonha demais pra continuar vivendo.

Não acredito que eles haviam ouvido tudo por detrás da porta.

- Ei - Seokjin tirou o travesseiro de minhas mãos e passou a me encarar com um sorrisinho matreiro, - Parece que não fomos tão silenciosos quanto imaginávamos não é mesmo?

Por que ele estava rindo ? eu só queria me afogar na minha própria vergonha.

- É realmente não foram nem um pouco silenciosos.

Poha até o Yoongi estava ali!!!  eu estava tão envergonhado que apenas me virei de costas para meu Hyung, me deitando de lado e enfiando a cara em um travesseiro.

- Ei Nam, não precisa se envergonhar. Eles fazem isso o tempo todo.

Isso era verdade, mas eu nem ligava. Não queria ser um desavergonhado como eles!!!

- Seria muito errado eu dizer que fiquei excitado agora ?

Viu era disso que eu estava falando.

- CREDO JIMIN QUE NOJO - os namorados do baixinho disseram em uníssono e logo depois ouvi passos se afastando.

- NOJO ??? NOJO POR QUÊ ?? VOCÊS ME VESTEM COM FANTASIAS DE ANIMAIS BEBES!! E QUANDO EU DIGO QUE FIQUEI ANIMADO COM ALGO DIFERENTE EU SOU O NOJENTO? RECIPROCIDADE É UMA OVA.

Ouvi os passos do baixinho se afastando seguido de risadas que eu bem conheço, e depois novamente o silencio.

Eu ainda queria um buraco pra enfiar minha cara dentro, mas não conseguia pensar muito nisso, não quando tinha os braços do meu hyung em volta do meu corpo e seus dedos entrelaçados aos meus.

- Você estava falando serio ? - perguntei, dessa vez me certificando de estar realmente falando baixo.

- Sobre o quê? - perguntou enquanto distribua beijos por minha nuca enquanto me apertava mais em seus abraço.

- Você sabe... aquilo que me disse, AQUELA hora - mordi meu lábio inferior, estava inseguro quanto a isso... talvez eu tivesse ouvido demais, alucinado um pouco talvez.

- Sobre eu te Ama? Sim eu estava falando serio,como eu poderia namorar alguém que não amo hum?

NAMORAR ??? certeza de que to sonhando,isso tudo só pode ser dólar, não é real!!!

- Namorar hyung ? -  perguntei incrédulo

- Sim namorar, eu te amo, você me ama. Então namoramos! Eu não aguentava mais viver escondendo oque sinto e agora que sei que sente o mesmo ficaremos juntos.

Ele me virou de frente para si, me olhava com os olhos brilhando e um sorriso radiante. É talvez eu não esteja sonhando. Me joguei em seus braços o enchendo de beijos, não conseguia para de sorrir e beijá lo.

Me sentia feliz e finalmente completo nos braços de quem eu amava.

Talvez...Mas só talvez, o amor não seja uma droga assim tão ruim