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História Nova Vida-imagine Namjoon - Por que o céu é mais escuro antes do amanhecer?


Escrita por: taetaeie

Notas do Autor


Oe.

gente esse foi a capitulo mas dificil para mim escrever...
eu to chorando...
peço desculpa pelo atraso, mas toda vez que eu tentava escrever eu não ficava contente com o conteúdo, reescrevi varias vezes, espero que o que escrevi seja do agrado de vocês...
amo vocês ate as notas finas!!!

Capítulo 10 - Por que o céu é mais escuro antes do amanhecer?


Fanfic / Fanfiction Nova Vida-imagine Namjoon - Por que o céu é mais escuro antes do amanhecer?

Sabe aquela sensação ruim no peito, um sentimento estranho talvez um pressentimento ruim... foi assim que eu acordei, foi assim que eu me senti assim que sai de casa. Pedi para Lucy cuidar da (S/n) e pedi para que não deixasse ela sair de casa antes de eu chegar. Lucy trabalhava pra mim desde que entrei na faculdade, na verdade eu já a conhecia por causa do Mark. Mesmo deixando a (s/n) nas mão dela, eu tava me sentindo ruim.  Não me concentrei na reunião. Eu deveria ter ficado em casa. É claro. Com certeza deveria.  Peguei meu terno e sai da sala. Pedi para secretaria remarcar todos os meus compromissos. Eu queria acalmar o meu coração. E pelo que eu conhecia do meu coração, ele só precisava ver o rosto de um certo alguém... 

Já havia planejado tudo. Desde  leva-la para ver um filme, depois leva-la para comer e depois um passeio...  É errado a gente querer fazer tudo para quem amamos?  Não.  Meu irmão diria que sou um trouxa. Sou sim. De fato. O trouxa mais feliz desse mundo... Sorri com esse simples pensamento...  Meu irmão... desculpe-me por não está pensando tanto em você ultimamente.  Ainda sinto tanto a falta dele. ( S/n), como sempre, está trazendo alegria para minha vida... ah garota, se soubesse o quanto é importante pra mim.  Pisei fundo no acelerador. Talvez eu devesse ligar antes, informando que estava indo pra casa. Mas não dessa vez. Quero fazer uma surpresa... 

Por mais que eu tentasse espantar  a agonia no meu peito ela insistia em ficar, piorou quando não vi nem um segurança em frete de casa. Mas eles estão folgados. Onde estariam, quando deveriam esta de serviço?...   definitivamente tinha algo errado. Sem seguranças no jardim também.  Peguei minha pistola Beretta 84FS Cheetah no porta luva. Posso esta exagerando? Claro. Mas eu não podia arriscar. Sai do carro, preferi entrar pela cozinha. Pelo horário, elas deviam esta ali, mas nem um sinal delas. Eu poderia ligar para elas. Sim, mas eu poderia coloca-las em perigo, caso estivesse. Na cozinha tudo limpo, mas quando cheguei na sala... tudo revirado, quebrado, mas o que me chamou atenção foi a parede está marcada com sangue. Setas que estavam indicavam um caminho. Meu escritório.  Controlei a respiração, com uma mão abri a porta e a outra eu segurava a pistola. Mirei, engatilhei, quando a porta se abriu por inteiro, olhei de um lado a outro e nada, ninguém. Abaixei a arma.   Assim que entrei na sala, notei que a sala secreta estava com a porta entreaberta. Puta merda. Me armei novamente, e com calma caminhei ate a porta. Não escutei nenhum barulho.  Entrei não havia ninguém, olhei só tinha os meu papeis espalhados na mesa, nada fora do local... olhei pra o monitor, e vi que no uma luz vermelha piscava no monitor. Liguei.  Meus olhos não queriam acreditar no que viam.  Aquela era realmente a Lucy que eu conheci? Não era possível.

- ... então sem mais delongas, a sua querida vai pagar pelo que fez, ou melhor pelo que não fez, não é verdade?  Era só pegar algumas evidencias, e o que você fez? Foi pega, envolveu meu filho nisso e agora onde ele está? Morto por sua causa.  Ela apontou o dedo pra a tela e em seguida caminhou ate a (s/n) que estava amarrada em uma cadeira, era visível o quanto estava machucada, e o sangue escorria pelo braço ate o chão onde já formava um poça, Lucy segurou seu rosto fazendo ela encara-la. E por causa dessa incompetente.  Onde quer que elas estavam, o barulho do tapa que (s/n) recebeu ecoou pelo  local. Se quiser esse encosto de volta e só vim pegar, mas primeiro nos encontre, não demore muito Sr. Kim, eu estou na menopausa, então não estou com tanta paciência assim....

-não... por favor não venha... é ficou louca... Namjoon... por favor fique onde está... aaaaii.  Novamente ela apanhou.

-calada sua vadia!...  faça o que quiser  Sr. Kim, você decide, mas não esperar por muito tempo...

Soquei com força a mesa. Minha vontade era quebrar tudo na minha frente. A raiva era tanta que eu bufava.

-chega de ficar nas sombras.   Preparei meu computador para uma chamada de vídeo. Eu precisava de ajuda e sabia onde encontrar. Por mais que eu sentisse um carinho por Lucy, eu não ia perdoa-la, não sei nem o que era capaz de fazer quando a visse.

- Jun, eu tó enviando um vídeo para seu e-mail, rastreie e me mande a localização, você sabe se o Taehyung já voltou para o país ?  Falei enquanto preparava o vídeo para envia-lo

- está sim. O que houve?

- Lucy descobriu tudo e agora está com a (s/n)... já enviei

- Okay. Tó rastreando.  Lucy? A sua governanta?  Confirmei com a cabeça.  Eu disse que você deveria ter contado antes.

- nem começa.... Já conseguiu?

- já, to enviando para o seu celular.  Vou hackear as câmeras de vigilância que tiver pelo local.

-faça isso. Tem a localização do Tae?

-sim.  Esta em casa.... vai levar ele com você?

- vou, mande ele se preparar o equipamento dele, vou passar lá em meia hora.... Puta merda!   Você recebeu alguma noticia da família dela?

-não. Só um momento eu vou ver aqui.....  ele sumiu do alcance da câmera.  Terminei de vestir o colete, verifiquei se tinha munição o suficiente, peguem mais três armas de reserva, e outras coisas que talvez eu precisasse.-  Namjoon, estão todos mortos, os pais e os dois seguranças...

-e a menina? Onde tá a menina?!  Olhei para tela onde ele aparecia.

-Não esta em nenhum cômodo da casa. Talvez ainda esteja na escola...

-mande o Jackson pegar ela, ela não pode chegar em casa... já avisou o Taehyung?

-sim. Já invadi o sistema do local para onde levaram a (s/n), é um prédio de três andares tem duas entrada, a da frente, uma do lado... tem seis caras vigiando em cada entrada.... achei a (s/n) ela esta no segundo andar...tem homens armados em todos os andares, nas escadas, nos corredores, do térreo ate o ultimo está sendo vigiado, tem uns 50 homens, fora os que estão com a (s/n)... Leve um celular via satélite, vai ser mais fácil a comunicação  com vocês.

-50.... onde foi que ela arrumou tanta gente?... Foda-se. Me atualiza de cada informação, eu to indo pegar o Taehyung.

- Okay, se precisar de reforços avisa.

- não vou, o Tae e eu damos contas.

Antes de sair peguei tudo o que precisava e fui buscar o Taehyung. Provavelmente ele ia trazer mais de seus brinquedinhos.... dito e feito, ele trouxe uma mala cheia. Expliquei toda a situação para ele, passei toda a informação que Jun havia passado e fomos para a localização que ele tinha encontrado. Estacionamos o carro próximo o local. Decidimos entrar pela porta do lado. Esperamos o momento certo para entrar, o momento em que os vigias não estivessem olhando. Engatilhamos as armas, e invadimos, o silenciador foi de grande ajuda, matamos os seis e depois de colocar os seus corpos em uma sala, caminhamos de vagar.- tem dois deles vindos.  Jun avisou. Fiz um sinal pra o Tae, pedindo para que ele cuidasse disso, o mesmo entendeu e quando eles apareceram na mira dele foram mortos. Nos apressamos e fomos pela o segundo andar. Mandamos o elevador sem nada como distração, enquanto íamos pelas escadas. Brigamos com mais uns caras na escadas, levei um soco no queixo, fui obrigado a quebrar a mão do meu oponente, mesmo assim ele lutava bem, matar era uma coisa que eu não gostava, mas fui obrigado quando vi que tinha três dele em cima do Tae. Quando chegamos na porta do segundo andar, antes mesmo de eu abrir a porta, ela foi aberta, encarei um cara maior que eu em todos os sentidos por alguns segundos, depois levei um chute na barriga, me equilibrei pra não cair, enquanto eu me recuperava Tae lutava com ele, depois fui ajudar meu amigo. O barulho da nossa luta chamou atenção dos outros.

- vai na frente... eu vou seguida, deixa eu só acabar com esse cara.. Tae disse enquanto lutava. Concordei, coloquei três dos caras que vinha na nossa direção na mira e os elimine, depois comecei a lutar com eles. Os socos que eu levava não chegava nem perto dos que eu dei. Quebrei mãos de alguns, dedos de outros quando dei por mim, Taehyung já estava do meu lado me ajudando.-por um momento eu pensei em mandar reforços, mas mudei de ideia.  A voz de Jun suou em nossos ouvidos, sorrimos de canto.  –no final do corredor tem uma porta, ela esta lá dentro, Namjoon eles já sabem que vocês estão ai, os seguranças do terceiro andar então a caminho de vocês.  Olhei pro Tae, ele sabia a situação, afinal ele também estava conectado com o Jun. Antes de conseguirmos atravessar o corredor, uma grupo com uns quinze caras entraram na nossa frente. E mais uma vez começou a sessão de espancamento, deles e claro. Entre chutes, socos, joelhadas, meu braço foi cortado, mesmo assim não recuei, saquei outra arma e disparei nos cinco da minha frente, recarreguei a arma, mais três foram ao chão.  Apunhalei um, Tae quebrou o pescoço de três, disparou em quatro. No final não havia mais ninguém com quem lutar. Respirei fundo.- eles estão te esperando.  Eu sabia disso.- tem quantos lá dentro?  Tae perguntou. – 20. – se ela não tivesse ai dentro poderíamos apenas entrar e acabar com eles.   Taehyung estava certo, mas ela estava lá.- o que você vai fazer?  Ele perguntou.  Eu sabia o podia fazer. Comecei a tirar o colete. – você não esta pensando em fazer isso ? você vai morrer desse jeito, eu não vou deixar você fazer isso. Ele entrou na minha frente.- você tá sem arma alguma, como acha que vai se defender lá dentro? Hyung, você não ta pensando direito, deve haver outra forma... eu posso entrar servir de isca... isso! Eu posso fazer isso.   Eu via a preocupação em seu olhos, sempre fomos próximos, eu entendia o seu desespero...

-eu não que mais ninguém morra por um erro meu. Taehyung.  Segurei ele pelos ombros.- eu errei quando a mandei fazer aquilo, deixa eu consertar esse erro, ela já sofreu demais por uma coisa que não teve culpa. Eu não vou cometer o mesmo erro te mandando fazer uma loucura dessa. Não posso perder mais um amigo, não posso perder mais um irmão. Por favor me entenda... eu vou trocar de lugar com ela, quando ela sair por aquela porta atire daqui... eu sei que quer me ajudar, então a proteja por mim.

-eu farei isso, mas você deve sair de lá vivo, então quando sairmos daqui você mesmo deve protege-la. Não foi o que prometeu para seu irmão? Então garanta de sair dali vivo.    Ele disse firme e serio. Concordei. Ele me deixou passar. Rodei a maçaneta, pude ouvir as armas sendo engatilhada. Entrei já com as mãos para cima. Passei os olhos pelo lugar. 20 homens. Três cercando a (s/n). dois do lado de Lucy. Os outros estavam espalhados pela sala.  Mantive o meu olhar na (s/n), nossos olhos se encontraram. Por Deus, como estava difícil eu me segurar para não correr ate ela e abraça-la. Seu olhos inchados pelo choro, que no momento escorriam silenciosamente. Percorri os olhos pelo seu corpo. Todo machucado e roxo em diversos pontos.  O sangue que antes corria, agora estava coalhado... deu vê-la assim.. mais uma vez... me odiaria profundamente por isso.  Dois deles vieram me revistar.

- ele esta desarmado.  Um deles disse. Ela fez um gesto para que eles voltassem para seus lugares.

- quase duas horas, pra você chegar aqui... seu premio esta ali. Não esta nas melhores condições, mas pode ser útil para  alguma coisa... vá ate ela se puder.  Cinco deles me cercaram. - e para mostrar como eu sou legal, eles vão lutar sem armas. Assim que ela disse eles deixaram suas armas no chão.- já que você passou pelo outros sozinho, imagino que será fácil para você.   Ótimo ela não sabia sobre o Taehyung. Me preparei, desabotoei as mangas da camisa que vestia, e esperei eles atacarem. Vieram dois de uma vez, fiz com que eles brigassem entre si e só mais umas pancadas na cabeça eles foram ao chão. Mais três vieram para cima. Soquei a cara de um, chutei o outro e recebi uma joelhada na barriga. Cuspi um pouco de sangue e voltei a luta. Antes que um deles me chutasse, eu usei o corpo do outro como escudo. Ele me olhou assustado e recebeu um murro. Ficaram fora de combate também. Faltava mais quinze. Estes também vieram em grupos. Quebrei alguns braços, arranquei dentes, quebrei o pescoço de quatro, eu estava conseguindo chegar mais próximo da (s/n). só faltava dois e acabar com eles foi fácil. No final eu respirava com dificuldade por causa do cansaço e dos chutes que recebi durante a luta . – muito bem, eu sabia que conseguiria.  Me viro para (s/n), que esposava um sorriso mínimo  na minha direção.- pode pegar seu premio.  Lucy disse.

-sem truques?  Encarei ela. Ela confirmou, ela estava indo na direção da saída.- Lucy, eu sei o quanto você ficou magoada quando descobriu a verdade, sei como doeu saber que seu filho morreu, eu perdi mais pessoas do que possa imaginar, então eu entendo... tá tudo bem, eu não vou atrás de você, você pode seguir sua vida, recomeçar... Mas não faça mais isso.   Mesmo que longe vi seus olhos marejarem, virei na direção da (s/n), caminhei com dificuldade na direção dela, desfiz o no que apreendia na cadeira, assim que a desamarrei ema pulou em mim. Eu abracei com cuidado, nos dois  estávamos machucados.- desculpa a demora.    Fiz carinho na cabeça da minha pequena.- me perdoe.... vai ficar tudo bem não precisa mais chorar...

-na verdade não. Eu não posso deixar os dois juntos, vocês tiram o meu Mark de mim, eu vou ler um de vocês, não importa o que.... ainda continuávamos abraçados. Lucy apontou e atirou. Foi rápido, não tive reação, mas (s/n) sim, só senti ela me empurrar. Tudo começou a ficar em câmera lenta. O barulho do disparo ecoando pelo meu ouvido. O corpo dela caído devagar na minha frente. O barulho da porta sendo aberta. A voz do Tae me chamando. O segundo disparo. Tudo aconteceu tão rápido. Acordei com o barulho do corpo dela caindo no chão. Me arrastei ate ela.

- não....não... por favor não.... eu a coloquei no meu colo.  O tiro acertou foi na barriga, e em questões de segundos, sua roupa e o chão estavam encharcados. Eu fazia pressão no lugar onde a bala atingiu. Ela torcia sangue. – por favor não feche os olhos... (s/n) não feche os olhos, por favor pequena.   Meus olhas já marejavam. Minha garganta doía de tanto segurar o choro, coisa que parecia impossível. – me deixei.

- Nam...  sua voz fraca me chamou.- desculpa não ter lembrado antes .  mais uma vez sua voz falha tentando falar.

- ta tudo bem, por favor não se esforce... Tae liga pra emergência. -já liguei. Jun avisou.

-acho que pela primeira vez na vida consegui proteger algo que realmente importava...

- ahh eu já disse para parar não se esforçar...  já não podia segurar as lágrimas, vendo seu rosto ficar pálido, e sua boca roxa, não ajudavam.- onde tá a porcaria da ambulância?  Olhei para o Tae que me encara próximo a porta, com um olhar triste. Senti algo gelado tocar meu rosto, era ela, me olhava serena com um sorriso quase nulo no canto da boca.

-obrigada por me amar mesmo quando eu não mereci, eu queria poder retribuir, perdoe-me por falhar nisso também... as lágrimas já caiam. Seus olhos  estavam entreabertos , mesmo assim eles brilhavam. Ela passava as pontas dos dedos pelo meu rosto, na boca, no nariz, nos olhos. Fechei os olhos sentindo seu toque suave, ela limpou minhas lágrimas.-  eu te amo. Se você sorrir eu vou sorrir, mas se você chorar eu também irei... sorria eu quero me lembrar de você sorrindo.  Mas uma vez eu engoli o choro, minha garganta doía, mas por ela eu ignorava qualquer dor. Sorri. Mesmo que por dentro eu estivesse morrendo, eu sorri pra ela. Ela sorriu de volta, ela estava na mesma situação que eu, mas sorriu. Sorriu e fechou os olhos....

 


Notas Finais


ainda to na triste.
foi a primeira fez que eu escrevi chorando...
desculpa os erros, eu não sei escrever muito bem sobre ação, porrada e bomba.. perceberam né? kkkkkkk
essa unnie não teve ter parafusos a menos
se chegaram ate aqui, uma braço....
e
um
beijão
na
bunda


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