História Novembro Rain - Prológo

Prólogo

Justin P.O.V

- Justin... Esta tudo bem meu filho? –diz tia Margaret, sua voz soa atrás de meus ouvidos me fazendo parar. Ela estava atrás do balcão da recepção e tio Barnabé estava varrendo perto da entrada do salão quieto, como de costume –.

- Claro tia está tudo bem - digo terminando de subir as escadas e correndo para o meu apartamento, no ultimo andar ele não era nada sofisticado, era bem simples e o mais distante também . Abro a porta jogo a mochila que esta em minhas costas em cima do sofá, e vou até meu quanto, e me jogo em cima da cama.

                                         *            *                *

Flashback

-Preciso te contar uma coisa – digo com grande sorriso no rosto não podia conter minha felicidade –

-Na verdade o que tenho para  falar a você e muito serio – disse ela com o semblante tenso e serio –

-  mais o que tenho para falar e tão importante! – disse eu entusiasmado, porem cauteloso, cortando a fala dela – então me interrompe bruscamente.

- Eu estou terminando com você. – disse ela se levantando,

Então soa uma voz atrás de nós.

- foi tão divertido não é mesmo brincar com meus sentimentos, ela nunca te amou ela só fez isso a mando meu – as lagrimas começam a rolar em meu rosto –.

- O que esta acontecendo? Por favor, diga que é mentira, por favor, por favor, por favor...

Grandes multidões de torcedores gritão meu nome, todos tinha grande expetativa ali eu perdi...

-você aceitaria trabalhar para mim? ...

-NÃÃÃÃO...

Acordo com tia Margaret na porta, estava tudo em silencio já era de manha, eu estava com as mesmas roupas do dia anterior, o céu estava nublado cinzento, os carros em congestionamentos na grande avenida, o vento batia vagarosamente pela janela. Eu agora estava sentado com minhas mãos apoiando minha cabeça sobre o colo. Minha cabeça doía, eu estava apavorado. Então tia Margaret quebra o grande silencio,

-De novo? – diz ela como se já soubesse o que eu estava a sonhar  –

-sim- digo em voz baixa, agora olhando para ela. Ela sai do quarto em silencio.

Eu me arrumo por cima, e vou até a cozinha, devidamente recomposto, ela fazia panquecas com leite e groselha, enquanto eu calmamente observava o vento sacudindo a grande cortina branca da cozinha.

-Esta aqui,  – diz colocando um prato com as panquecas dentro interrompido assim meus pensamentos –

- Obrigado tia,- digo eu comendo as panquecas –

- Sabe Justin, eu e o tio barnabé estávamos conversando, como anda...-  do bolso do avental dela cai uma grande carta eu a pego sem que ela veja –

Cobrança esperamos que pague em dia –

Então tia Margaret se vira para trás e vê o grande envelope em minha mão a fazendo parar o assunto, e ficar me olhando, a fazendo  pegar ele imediatamente de minhas mãos o colocando de volta no grande bolso de seu avental rosa e amarelo com grandes flores azuis.

-Oque era? – digo  curioso e já temendo as dividas da pensão –

- não. Não  é nada meu filho é só uma conta de água mais nada – diz ela olhando para o envelope calma e levemente com a um ar de chateação.   

                     *                                                          *                                                *

Depois de tia Margaret ter saído de meu apartamento em um breve tempo, decido lavar um pouco de louça que avia na pia, já tinha se passado um bom tempo dês que ela já tinha indo para a recepção . Quando ouço um barulho vindo da porta da sala e logo em seguida uma pequena carta entra por baixo dela.

Coloco a xicara que levava sobre a pia, e enxugo minhas mãos no guardanapo, caminhando vagarosamente até a porta. Pego o envelope e me sento no sofá da sala, e a abro.

Caro Sr.Bieber Soubemos de sua incrível qualificação, e referencias em seu anterior serviço como agente, e queríamos que prestasse um serviço para mim. Sei de sua situação econômica  e de suma pequena família,  e garanto que poderei recompensa-lo muito bem.

                                                     ASS: Angelina.

Aquilo se certa forma foi um choque, como sabia de minha situação econômica? E de meus antigos serviços como Detetive. Prometi que não iria, mas trabalhar nisso eu não quero esse trabalho.

Levanto-me e vou até a cômoda ao lado de minha cama e coloco a lá embaixo de alguns livros. Eu não iria aceitar,

Pego meu casaco que estava pendurado ao lado da porta e desço até a recepção saindo rapidamente, eu precisava Sair um Pouco.

Peguei meu carro modelo antigo preto, e sai sem destino, algum tempo depois eu estava em uma estrada e parecia deserta, então me dei conta que eu estava muito perdido, não fazia sentido porque meus pensamentos também estavam às lembranças dela estavam fortes nos últimos tempos, me deixando perturbado.

Bato a mão levemente perto do vidro e deixo a chave cair no carpete, estava chovendo muito e tinha certa nevoa ligeiramente me abaixo para pegar a chave, então o carro derrapa me fazendo olhar para frente, avia uma garota mais afrente na Estrada, que me fez instantaneamente frear o carro, ela estava paralisada e eu com o breve corte na testa, a luz do farou iluminava o rosto dela, então antes q eu pudesse fazer qualquer coisa ela saiu correndo fazendo eu a perdê-la de vista.

Continuei firme na estrada, um pouco assustado e sinceramente preocupado, depois de certo tempo acho a estrada correta e sigo para casa,

Quando cheguei estacionei o carro na frente do prédio e subi para meu apartamento, eu estava molhado por causa da chuva mais acabei adormecendo assim mesmo no sofá.

No dia seguinte acordei com o sofá ensopado e eu também então pude ouvir a voz aflita de minha tia no andar de baixo falando sobre a situação e como iriamos perder o prédio eu não podia deixar isso acontecer eu não devia e eu não ia deixar, eu iria aceitar o serviço de detetive.

Na quela tarde eu sai no destino do end. deixado atrás da carta ela uma cara gigantesca e velha, eu estacionei meu carro de frente a ela olhando-a pelo vidro desci e então apertei uma campainha e o portão se abriu, eu segui pela passarela de concreto no chão que separava o gramado então bati na grande porta de madeira antiga pesada e escura então dois homens me agarram pelo braço e me empurrarão para dentro, era um lugar brevemente escuro com luzes q entravam pelas janelas uma mulher se aproximou ela usava um salto vermelho um vestido colado e preto e longos cabelos loiros. 

Ela deu um sinal para que os seguranças se afastassem e eles nos deixaram, então com a voz firme mais feminina e vigorosa ela começa a falar.

- Seja bem vindo Jovem, prevejo que recebeu minha mera oferta de trabalho não é mesmo? – diz com um sorriso irônico e levemente mal-

-Bem o trabalho é complexo e levara tempo, quero alguém desposto a tudo, e que seja fiel a mim - Eu a interrompo.

- Sou um Profissional sei de meu trabalho e sigilo já trabalhei... - ela me interrompe bruscamente –

- Sei disso em serviços pessoais, e para companhias privadas sei de seu trabalho sei tudo sobre você, não é o único que sabe trabalhar aqui. Por isso te contratei sei que é frio e não quero ninguém que se envolva com o minha destinada, vamos direto ao assunto quero que se infiltre, em um grupo, que ande com eles descubra tudo sobre eles, que ganhe a confiança deles -Diz ela se afastando de costas e me dando algumas fotos com as imagens deles

– Que seja um deles!-

- quer que eu descubra as informações deles?-

ela se volta para mim outra vez –

-eles não são o Alvo mais sim um deles  -diz ela integrando a foto dela em minhas mãos e se afastando novamente

– O nome dela é Scarlet. Mora numa casa com esse grupo, quero saber tudo sobre ela e o grupo. –

- Posso perguntar a Razão pela qual não mandou um amigo ou conhecido fazer isso por você? E por que quer essas informações?

- Eu quero justiça, quero que ela pague tudo que me fez , quero vingança – diz ela parada olhando para a janela

- eu não faço trabalho que prejudique outras eu não posso aceitar isso – digo assustado eu n quero ser responsável por vingança alguma. Ela se virou para mim com um sorriso falso

- Sabe Justin, você não pode falar muito, afinal você é uma pessoa fria que já destruí-o muitas pessoas com suas informações como em empresas, namoras desconfiadas de seus namorados. E até onde sei sua família precisa de dinheiro, e segurança não é. Afinal um ex-detetive não deve ter muitos aliados não é? – eu estava de cabeça baixa eu precisava desse serviço –

- Foi o que pensei! Bem você começa hoje as informações que precisa esta nessas folhas que lhe entreguei enquanto estiver do meu lado sua família estava segura e bem estabilizada 

- Como quiser como podemos nos comunicar? – Digo já quase me retirando

-Na hora que eu precisar  você será avisado – diz ela saindo do salão.

Eu sai meio confuso para fora da cara, entrei em meu carro e fiquei pensando por um breve tempo peguei os papeis e comecei a ler, tinha fotos de cada um deles, e nome, natalidade, idade, locais que frequentam e horários , peguei o papel onde tinha a foto da garota  principal onde eu deveria focar, era uma foto preto e branca de rosto. Então veio como num flash a imagem da garota da estrada em minha mente, era ela. Eu tinha quase certeza, no documento avisa uma informação que dizia que ela frequentava um café todas as tardes no ‘’Palha de milho amarela’’, no Horário 16:15 – olho meu relógio e nele marca 16:02, desculpe Scarlet mais meu trabalho começa agora!.....

Continua