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História Now and forever - "Bugboo? Olhe para mim..."


Escrita por: JoeCris2

Notas do Autor


Boa leitura 📖

Avisinho nas notas finais⬇

Capítulo 1 - "Bugboo? Olhe para mim..."


Fanfic / Fanfiction Now and forever - "Bugboo? Olhe para mim..."

                   Marinette

Já faz uma semana desde o incidente, eu ainda tenho sonhos vividos com ele.
Desde aquela noite, parei de ser a garota sorridente de antes, não tenho mais motivos para isso.
O novato não chega nem aos pés dele. Ele tenta ser como ele, mas não é nem perto disso. As vezes eu até tento, mas não dá pra mentir dizendo que ele está indo bem, quando na verdade eu só quero que ele cale a boca.
Liam é uma pessoa muito legal, mas não é ele. Até porque, Liam me contou quem era, ele não.
Tem dias que eu me pergunto, o que teria acontecido se eu tivesse sido um pouco mais esperta. Se tivesse chegado um pouco mais cedo ou se tivesse ido um pouco mais tarde. Se ele ainda estaria aqui...

                  * Flashback on *

Nós estávamos enfrentando um akumatizado muito forte, le champion. 
Ele era um participante de uma competição, mas acabou perdendo por sabotagem, sendo assim, Hawk Moth não perdeu a chance e o transformou, dando os poderes de vingança mais malucos que eu já vi. 
Depois de um tempo nos esforçando, finalmente o derrotamos.
Fizemos o nosso famoso toque de sempre, o "zerou" e depois disso, cada um foi pro seu lado, dando as costas para o outro, sem ligar para o caminho que o mesmo iria seguir.
Acho que nunca fiquei com tanta raiva por não saber onde ele ia. Talvez, se eu tivesse dado ouvidos e atendido seus pedidos, quase súplicas, nada disso teria acontecido. 
Um barulho de tiro foi o que me tirou a paz. O ioiô escorregou de minha mão e eu quase cai, mas por sorte me segurei num telhado e escalei o mesmo.
Fiquei ali tentando me recompor, até ouvir outro som idêntico ao anterior, vindo da mesma direção. A direção que ele havia seguido. Sem me importar com mais nada, peguei meu ioiô o mais rápido que pude indo em direção ao barulho horrendo.
Meu coração batia cada vez mais forte, cada músculo em meu corpo se contraia com a sensação de que algo ruim havia acontecido, eu podia sentir na minha pele sob o uniforme chamativo.  
Ouço mais um tiro e entro em desespero e no mais completo pânico. 
"Não, ele está bem! Ele têm que estar bem!".
Ao que parece, chego no local onde havia sangue e um inconfundível cheiro de morte e tragédia. 
Meus sentimentos começam a ficar a flor da pele, fazendo ansiedade e medo predominarem meu ser.
Comecei a procura-lo desesperadamente, até que vejo algo parecido com orelhas perto de uma chaminé acima de mim.
Me aproximo aos poucos, girando meu ioiô e dando passos cautelosos. Pode não ser ele pode ser o causador disso, não vou me deixar ser enganada.
   - Cat? - Ouço minha voz soar fraca ao encontra-lo naquele estado.
Seu corpo pálido e sangue escorrendo no canto da boca.
  - La-lady... Bu-bug... - Ele diz com imensa dificuldade.
Largo meu ioiô e deixo minha forma Marinette assumir minhas ações, trocando minha pose corajosa por uma feição preocupada.
Corro até ele analisando o ferimento, ao que parece, somente uma bala o acertou, graças a Deus. Mas o ferimento da bala não deixou de ser grave, parece ter perfurado algo importante e feito uma hemorragia interna.
Volto até meu ioiô, utilizo o mesmo como um celular e ligo para a emergência, recebendo como resposta garantias que logo estariam ali.
Ele se mexe chamando minha atenção, ele tentava se levantar; sem sucesso.
Ele fracassava miseravelmente, como um bebê aprendendo a dar os primeiros passos. 
  - Ei. Não se esforce, a ambulância vem aí, vai ficar tudo bem. Eles vão cuidar de você e você vai melhorar. - Eu dizia aquelas palavras mais pra mim mesma do que pra ele.
  - N-não te-temos *cof cof* tem-tempo pra i-isso. Nossos mi-miraculous estão apit-apitando f-faz t-te-tempo... V-vamos ac-acabar *cof cof* destransformando...
  - Não tem problema, acho que eles sabem guardar segredo. - Sussurro a última parte como se fosse um segredo só nosso, dando um sorrisinho fraco.
Ele dá um sorriso de lado e solta um riso nasal.
  - Que foi mon chaton? - Pergunto confusa.
  - Entendi porque não faz piadas. - Faz uma pausa. - Você é péssima nisso. - Diz sincero.
  - Obrigada pelo apoio senhor piadista. - Brinco.
  - My lady... 
  - Sim? - Deixo o apelido passar em branco. 
  - Você realmente não se importa de que eles saibam quem é? 
  - Se eu tiver que deixar eles saberem pra que você melhore, corro esse risco.
Ele dá um sorriso fraco.
  - O que foi dessa vez?
  - Você... Se preocupando comigo. Se eu soubessse que pra ter sua atenção era só levar um tiro, teria feito isso a muito tempo.
  - Cala a boca.
  - Então... Mon chaton né? Isso quer dizer que sou seu my lady? 
  - C-calado ga-gato bobo. - Droga de gagueira. Eu realmente tinha que ficar nervosa?
Mas... Pera. Por que eu estou nervosa mesmo?
  - Seu gato bobo. 
Dou uma risadinha nervosa e ele começa a rir de mim, isto é, até ele começar a tossir sangue.
  - Não tenho muito tempo...
  - Eles já devem estar chegando. É só esperar mais um pouco e... - Ele me interrompe
  - Ta tu-tudo bem. Eu não pe-pensei que seria assim mas... Eu fico feliz por morrer nos braços de quem eu amo.
  -  Quem você...? Cat...? - O olho sem entender o que ele queria dizer.
  - My lady, você n-nunca reparou no modo que eu ajo ao seu redor?
  - N-não e-era bri-brincadeira? 
  - My l-la-lady, sempre que tive a chance, algo me atrapalhava. Os nossos miraculous ou um akumatizado, mas... Agora, eu finalmente posso te dizer o que sempre quis, há muito tempo. Na verdade, desde o dia em que te conheci... Eu me apaixonei por você. E eu te amo com todas as minhas forças.
Eu fico ali estática olhando para ele. 
Ele falava sério?
  - Lembra do dia em que nos conhecemos? Você disse que não estava pronta pra ser heroína. Mas eu estava lá pra te convencer do contrário, lembra? 
  - C-cat... Silêncio. O-o socorro já vai chegar e... Não vão poder ajudar se você não se manter quieto. 
Ele me ignorou com sucesso. 
  - E quando lutamos contra o Animan? Por um segundo meu mundo desabou quando achei que tinha te perdido.
Sentia os meus olhos brilharem com as lágrimas, ele gosta de mim tanto assim?
  - Mas ai você apareceu gloriosa como sempre, e eu fiquei extremamente aliviado por não perder minha parceira. 
Aquela frase foi o fim do brilho que havia em meus olhos. Por que ele tinha que dizer aquilo?
Ou melhor... Por que algo tão comum me afetou de tal modo? 
  - E quando lutamos contra Volpina? - Ele dizia com os olhos brilhando.  - Você ficou toda estranha... Me custou muito acreditar que estava com ciúmes. - Sorriu lado fracamente. - Mas quando caiu a ficha... Eu fiquei muito feliz, porque finalmente estava sendo correspondido... Ou ao menos foi o que pensei. 
Eu resolvi não responder nada dessa vez, ao invés disso, desviei o olhar sentindo-me corada.
  - Lembra de quando lutamos contra o cupido negro? Eu fui atingido e não pude fazer o que queria...
Eu o olhava estranhando seu comportamento.
Não era feitio dele corar, e muito menos falar seriamente. 
Algo estava errado.
Eu estava errada. Cega na verdade. Como não notei esse sentimento logo de cara? 
Como não notei...
  - Eu... My lady, e-eu te...
...Que o amava?
  - Eu também gatinho. Eu te amo profundamente. - Ele me olhou surpreso e ao mesmo tempo feliz. - Mas se todo esse sentimento seu for real, por favor, não me deixe... - Eu dizia entre lágrimas. 
A ambulância (que eu nem havia reparado a chegada) o coloca dentro do carro e eu os acompanho.
  - Eu só queria que so-soubessse quem eu sou caso eu não sobr...- O interrompo.
  - Diga amanhã. Na nossa patrulha. Sabe, no pôr do sol. Esse sempre foi o seu momento favorito do dia. Você dizia que era uma coisa especial. Por que?
  - Porque toda vez que você via o pôr do sol, seus olhos brilhavam como se aquela fosse a primeira vez que você visse aquilo... - Ele dizia olhando diretamente em meus olhos. 
Cada vez mais lágrimas escorriam pelo meu rosto. 
Tinha que ser tão fofo? Tinha que levar um tiro?
Deus, que ele sobreviva!
Já havíamos chegado ao hospital, dei um beijo na testa dele e logo em seguida o levaram para longe de mim.
Resolvi ficar ali, esperei por notícias, acho que qualquer coisa boa que me dissessem me faria saltitar de alegria.
"Por que caralhos eu tinha que ir embora? Se tivéssemos ficado mais tempo, nada disso teria acontecido. E é tudo minha culpa... Espero que ele escape dessa."
Eu estava tão submersa em meus pensamentos que nem vi quando minha transformação acabou, somente ao ouvir o médico se pronunciar surpreso.
  - Senhorita Bug...?
Ignoro sua reação e pergunto o que quero saber. O que estava me matando de dentro pra fora.
  - C-como ele e-está? - Eu queria mas temia a resposta. 
Um único "sinto muito" poderia foder comigo nesse momento. 
  - Sinto muito. Não pudemos  fazer nada além de lhe dar alguns minutos, quem sabe segundos.
Eu não disse?
Desabo ali mesmo, completamente derrotada e me sentindo frágil e inútil. Começo a chorar e me amaldiçoar por não ter o encontrado mais cedo. Talvez se tivesse cedido aos pedidos de nos revelarmos ,isso nunca teria acontecido. 
Não nos preocupariamos com os bipes dos miraculous e ficaríamos ali, aproveitando a Lua que iluminava ainda mais Paris, mas não... Vamos nos manter secretos e causar a morte do Cat. Parabéns Lady, você conseguiu!
  - Po-posso vê-lo? - Pergunto entre lágrimas. 
Meu receio é que ele diga não ou que não dê caso o estado crítico do mesmo, mas ele somente assente lentamente com uma cara nada boa.
Ele sentia pena de mim. Eu não gostava desse sentimento, pelo menos não dirigido à mim. Me dava um ar de fragilidade, acredito eu que pena é um dos piores sentimentos que se pode sentir por alguém. 
Em pouquíssimos segundos, mais rápidos do que qualquer outro, eu me transformo novamente e saio correndo em direção ao quarto dele. 
Depois eu cuido de Tikki, tenho outras prioridades no momento. 
  - Cat? - Chamo receosa por ele.
Espero eu que ele esteja bem.
- My lady... Eu sei que você não queria isso, mas não dá mais pra esconder... Eu não tenho mais tempo e não aguento mais tempo... - Antes que eu pudesse falar alguma coisa ou se quer abrir a boca, ele me corta. - Plagg, desligar!
Um brilho verde envolve seu corpo e  eu cubro meus olhos com medo da revelação. 
  - Bugboo? Olhe pra mim... - Ele dizia calmamente, sua voz me soava familiar, mas não sei de onde. 
Aos poucos começo a descobrir os olhos, logo olhando em direção à Cat.
Quem diria que era ele por baixo da máscara?
Debaixo daquele uniforme preto e orelhas falsas, lá esteve ele o tempo todo.
A pessoa que eu mais quis manter longe de tudo isso e proteger. Zelar por ele. A pessoa que eu mais tentava salvar, era a que se atirava na frente dos akumas por mim.
Cat Noir, na verdade era Adrien Agreste. Meu amor platônico; minha paixão. 
Vejo ele lá com um enorme sorriso no rosto, porém totalmente ferido. 
Uma cena dessas quase que me cortou o coração. Se antes eu já estava mal, agora eu estava péssima.
  - Acho que não esperava por isso... Acho que se quer esperava que fosse eu. Mas sou, e sou todo seu. Se me quiser, daria uma última honra à esse gatinho, my little lucky?
Ele me olhava suplicante, como se aquele fosse o seu último pedido.
Um sentimento de nostalgia me bateu ao lembrar de que, como Cat Noir, essa havia sido a primeira coisa que havia me pedido.
Saber quem eu era.
E... Por que não? 
  - Tem razão. Você não é quem eu esperava... - Digo seriamente.
O sorriso que dominava sua feição, desapareceu, dando lugar à tristeza, como se já esperasse por algo assim vindo de mim.
  - Você é muito melhor do que eu poderia imaginar. - Digo quase dando pulinhos de alegria.
Cat gosta da Lady, Adrien é Cat e eu a Lady, o que significa que Adrien gosta de mim. Como eu poderia ficar mais feliz?
  - Acho que pra ser justa... É minha vez. - Respiro fundo sentindo o nervosismo correr desenfreado por meu corpo.
Nunca fiquei tão nervosa só pra dizer meras palavras.
  - Tikki... Desligar!
Um brilho rosa envolve meu corpo e eu volto ao normal, virando de vez a Marinette Dupain-Cheng.
  - Acho que tenho que dizer que... Te amo. Desde... Sempre. 
Ele dá um sorriso lindo e eu não consigo mais pensar. Sem responder por meus atos, o puxo para um beijo rapidamente. Seus lábios continham um gosto maravilhoso de hortelã, e ao se juntarem ao meu sabor de morango se tornaram algo novo, algo bom e enlouquecedor.
Ele beija tão bem quanto quando enfrentei ele e o cupido negro. Nada mudou 
Nos afastamos quando o ar falta, e ele sorri.
  - Mari... E-eu... - Ele para de falar de repente. A máquina que contava seus batimentos cardíacos dá um último bipe, logo silenciando-se, deixando o quarto em silêncio, dando um toque monótono no ambiente, isto é, se eu não soubesse que no momento estou na presença do que costumava ser Adrien.
Agora é só um cadáver, um defunto, um corpo morto de quem eles eram.
Cat havia morrido, e com ele, Adrien. Os dois amores da minha vida se foram de uma só vez, e foi minha culpa. 
Essa revelação foi um choque de realidade. Ele havia partido. Ele realmente se foi, e nunca mais vai voltar...
E-ele...
Lágrimas grossas escorriam por meu rosto enquanto eu deitava a cabeça sobre seu leito.
Soluços saiam de minha garganta sem permissão, mas eu não me importava, ninguém ouviria.
Era eu e ele... O corpo dele.

              * Flashback off *

Saio de meus pensamentos e retorno ao trabalho. Estava em meu quarto guardando minhas coisas cautelosamente, jogando algumas fora e colocando o restante em caixas para doação ou sei lá. Não vou mais precisar de nenhuma delas mais, não no lugar para onde eu vou.
Tudo ocorria bem, as vezes eu sentia vontade de dar pra trás, isto é, até ver algo que me chamou atenção. 
O guarda-chuva. Aquele bendito guarda-chuva. O guarda-chuva dele.
Lembranças de quando o recebi vêm a tona com toda a força.
Palavras ditas por ele, sussurros, uma trovoada... Coisas tão simples que marcaram nossa história; coisas, que fizeram parte do início de nossa paixão; coisas que, no exato momento, me fizeram chorar como nunca antes.
Me arrependo amargamente de não ter lhe dado a devida atenção enquanto podia, tudo porque só queria saber do seu lado mais "perfeito", do seu lado que o prendia à variadas responsabilidades que o mesmo não deveria ter... 
Eu sinto que falhei com ele, falhei por não ter notado o seu verdadeiro eu, e sim o seu eu forçado. Quem ele era obrigado a ser.
Eu falhei com seus dois lados. Tanto com Cat Noir quanto com Adrien Agreste. 
E pensar que todas as vezes que ele me cantava e fazia piadas, era na verdade meu crush que o fazia.
Tantas vezes que eu rejeitei e briguei por isso com aquele gato bobo...
Eu protegia tanto o modelo na escola, e nas batalhas, era o gato preto que fazia isso comigo.
Só de pensar em quantas vezes ele já se jogou na minha frente, sem se importar se acabaria bem depois. Tudo isso, só pra que eu não me ferisse... Mas no final, eu não fiz o mesmo por ele. Essas coisas, me lembraram que não tenho mais que escolher entre um deles.
Os dois sempre estiveram aqui comigo, e agora, sempre estarão em meu coração. 
Mas saber que não terei mais como sentir a presença deles comigo, dói. E muito.
Mas é essa dor, que me faz ter ainda mais certeza de minha decisão.
Isso, acaba hoje.


[...]

Já se passava da meia-noite quando meus pais finalmente dormiram, permitindo assim, que meu plano fosse sucedido com sucesso.

Deixo uma carta em minha cama explicando tudo o que deveria e até o que acho que não deveria.

Na carta pedi mais um último favor, que espero que seja concedido à mim.

Antes que Tikki pudesse me repreender ou tentar me impedir, digo as palavras, logo me transformando em Ladybug pela última vez.

Corro até a Torre Eiffel, prostrando-me no topo, logo me destransformando, voltando a ser Marinette por uma última vez.

A Marinette que possui vida... Uma coisa que está prestes a mudar...

  - Mari... T-tem c-cer-certeza?
Olho para a pequena kwami e vejo a mesma com lágrimas rolando por seu pequeno rosto rosado.
Dou um pequeno sorriso ao notar que farei falta para alguém, uma pessoa de bem por sinal.
  - Sim minha pequena amiguinha... Tenho sim.
Uma trovoada nos atrapalha, seguida de uma chuva nostálgica, me fazendo lembrar dele.
  - Por que? Mari, por que isso?
  - Eu simplesmente não consigo viver num mundo onde não exista o Cat ou o Adrien, Tikki! Eu o amava! Até mesmo as piadas de Cat Noir me fazem falta, você sabe como é isso?! - Acabo me descuidando e gritando com ela.
  - Desculpe Tikki... Mas n-não da. E-eu n-não consigo...
Ela abaixa a cabeça ao mesmo tempo em que levanto a minha para receber as gotas prateadas que jorravam dos céus.
  - Adeus Tikki. Cuide bem da nova portadora. Que ela seja uma ótima companheira pra você, como você foi pra mim.
Dito isso, me viro de costas e me jogo da Torre esperando por meu fim.
Cat Noir/Adrien e eu sempre fomos uma dupla, lutando juntos contra o mal. Tendo sempre a ajuda um do outro. Eu o amava,e não vai ser agora que eu vou parar.
Sempre fomos uma dupla imbatível e sempre seremos. 

Agora e para sempre. 


                   * * *



Notas Finais


Oi pessoal 😄
Turo bom?
Não me batam ok? 🙅

Eu vou atualizar PM, desculpa a demora, mas é que eu estou tentando não deixar clichê sabe?
Pra não ficar sem postar, eu pensei "acho que uma one-shot não faz mal nenhum né?" e aqui eu estou ☺
Bom foi isso gente.
Chorei muito escrevendo isso😭😢 mas... É a vida.

Não vou dar adeus as pessoas que aqui estão pelo simples motivo de ter continuação então, só digo "até logo".

Tchau, tchau borboletinhas 🐞🐱 🗼


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