1. Spirit Fanfics >
  2. Now or Never - L3ddy >
  3. Meet my son

História Now or Never - L3ddy - Meet my son


Escrita por: ladyarrozdoce31

Notas do Autor


Oi oi crianças, tudo bom?

Meu domingo está entediante, o que tá salvando e esse filme da Cinderela que tá passando na Globo. Achei legalzinho há ha

Espero que gostem do capítulo e pode ser que mais tarde eu poste outro.

Enfim, boa leitura.

=)

Capítulo 19 - Meet my son


Fanfic / Fanfiction Now or Never - L3ddy - Meet my son


Luba se olhava no espelho insatisfeito, já devia ser a quarta vez que trocava de roupa e nada parecia bom. Estava impaciente, queria estar ao menos apresentável. 

T3ddy havia lhe avisado do jantar que seus pais iam preparar a um dos sócios da empresa, tinham acabado de fechar negócio e o contrato era recente. Paschoal julgou de bom tom convidar o homem até sua casa. O moreno achou a ocasião perfeita para contar ao pais do seu relacionamento com o rosado, mas Luba não sabia disso, ainda.

Carminha bateu na porta do quarto impaciente, já estavam alguns minutos atrasados. Luba se deu por vencido e escolheu vestir uma camisa preta lisa discreta e de manga comprimida, uma calça escura e um tênis também preto. Não era um jantar formal, era apenas casual, mas o garoto não queria fazer feio, mesmo que conhecesse Paschoal e Vera há anos e os dois fossem como pais para ele, mesmo que sempre estivessem ausentes. E ali a situação era outra, ele e T3ddy não eram mais apenas amigos.

— Pronto? — Carminha perguntou.

— Mais ou menos... — se olhou mais uma vez no espelho e em seguida olhou para a mãe — E se eu fizer alguma coisa errada? E se eu envergonhar o Lucas? 

Parecia bobagem, frequentava aquela casa tantas vezes e parecia que ia ser a primeira delas, mas Luba estava com a sensação que algo daria errado naquela noite.

— Não fique nervoso, filho. Não é como se fossem te morder ou algo assim. Vai dar tudo certo! Agora vamos, seu pai está esperando no carro. — Luba assentiu e seguiu a mãe até a saída. 

Suas mãos suaram um pouco quando o carro de Otto estacionou na frente da grande casa. O jardim estava iluminado, a grama havia acabado de ser regada. Era uma casa de dois andares, não tão grande, mas bastante espaçosa. A família Olioti tinha uma boa condição financeira.

Luba desceu do carro e um moreno ansioso ja aguardava na porta. Estava com uma camisa de mangas longas azul marinho, uma calça preta com rasgo no joelho e tênis azuis. O rapaz apressou os passos até seu garoto, selou seus lábios sorrindo e o abraçou.

— Você está lindo. — Luba disse baixinho, como se fosse um segredo só deles.

— Não mais que você, amor. — sussurrou. Luba sorriu tímido e ficou corado. 

T3ddy beijou o pulso marcado do loiro e observou a região com um vermelho enfraquecido. A partir do dia em que as marcas foram feitas, os dois passaram a ignorar completamente Maria Júlia. A morena tentou falar com T3ddy por diversas vezes, mas o garoto apenas fingia que ela não existia. Gabbie quando soube, não perdeu seu tempo em dar uma lição na moça. Mas, não era como se ela fosse deixar barato, Maria Júlia era do tipo de pessoa que não desistia fácil.

— Ok... vamos entrar e depois vocês namoram. — Otto brincou arrancando um sorriso de todos.

— Onde estão seus pais, Lucas? — Carminha questionou dando um leve beliscão no braço de T3ddy, o garoto parecia estar em transe olhando para Luba.

— Oh, estão lá dentro Carminha. — sorriu fraco por ter se distraido — Podem ir na frente, eu vou levar o Luba até o quintal depois entramos. — avisou, pegando na mão do mais novo o guiando pela lateral da casa.

— Lucas Olioti, acho bom cuidar do meu bebê. — Carminha advertiu brincalhona.

— Mãe. — Luba a repreendeu envergonhado.

— Pode deixar que eu cuido do nosso bebê. — sorriu confortante para a mulher e saiu levando seu garoto consigo.

— Por que quis vir até aqui comigo? — Luba perguntou, enquanto sentava na espreguiçadeira na beira da piscina de frente para o moreno, que sentou na espreguiçadeira do lado.

— Acha mesmo que eu vou desperdiçar a chance de te beijar aqui com todas essas luzes refletindo em você e te deixando mais perfeito? 

Realmente, o lugar estava lindo todo iluminado, as lâmpadas na beira da piscina e distribuídas entre algumas palmeiras. Aquela parte atrás da casa era bonita e a brisa que por ali passava era fresca. 

— As vezes você diz cada coisa... — disse, com as bochechas vermelhas, mas não menos contente pela intenção positiva do amado. 

O mais velho, logo tratou de tomar os lábios do parceiro ao seus, iniciando um beijo calmo e lento, após a passagem de língua as mãos de T3ddy pressionaram o quadril de Luba, que puxou os fios de cabelos castanhos entre seus dedos. 

O beijo, que estava calmo, se tornou voraz, o moreno sentiu seu corpo esquentar e puxou Luba para o seu colo. T3ddy arfou ao ser sutilmente arranhado na nuca e um gemido de satisfação saiu de Luba.

Os dois pareciam perdidos naquela bolha de prazer particular e tinham se esquecido onde estavam por um momento. Recobraram a compostura quando a mão de Lucas pressionou a nádega esquerda de Luba, o gesto fez com que ele despertasse daquele transe.

— Desculpa. Eu não... — T3ddy tentou formular a frase, mas estava envergonhado. Poucas vezes ele se sentia tão jeito assim.

— Tudo bem. Eu só... 

— Droga, eu sou um idiota, eu não de...

— Tudo bem urso, eu também perdi um pouco a linha. — interrompeu pondo o dedo nos lábios do moreno e se sentindo envergonhado por ter confessado aquilo. 

— Ei, não precisa ficar envergonhado. — falou, dando um selinho demorado no mais novo e acariciando seu rosto. — Talvez seja melhor a gente entrar.

— Eu também acho, devem estar preocupados. — segurou sua mão e os dois caminharam até a porta — Estou com saudades dos seus pais e você resolveu me raptar aqui para os fundos da sua casa...

— Vai me dizer que não gostou? — sorriu malicioso.

— Urso...

— Eu não resisto a esse rostinho todo vermelhinho. — sorriu satisfeito quando o rosado ficou mais vermelho do que antes.

— Bobo. — sorriu timidamente.

— Um bobo que você ama, Feurschütte. 

Luba não protestou, afinal o rapaz tinha razão.

***

Os casais bebiam uma taça de vinho sentados no sofá da sala de estar, a comida já estava quase pronta e aproveitaram esse tempo para pôr as conversas em dia. Paschoal contava dos negócios e das viagens para Otto e Carlos, enquanto as mulheres conversavam sobre seus respectivos  empregos.

O casal de jovens entrou  sorridente pela porta, atraindo o olhar dos mais velhos. Luba logo abraçou os pais de Lucas, que diziam o quanto o menor ficava cada vez mais bonito com o tempo e ele só corava. 

— Filho, quero que conheça Carlos Eduardo, ele acabou de chegar. Esse vai ser o mais novo associado da nossa empresa. Carlos, este é meu filho caçula, Lucas. — Paschoal os apresentou formalmente.

— É um prazer conhecê-lo, Carlos. — Lucas apertou a mão do homem.

— O prazer é todo meu, seu pai sempre fala muito bem de você e do seu irmão. — confessou, fazendo Paschoal sorrir bobo.

— Esse é o Lucas, amigo de infância de Lucas. — todos deram risada com a coincidência dos nomes parecidos. 

— Prazer, também ouvi falar de você, viu? — disse simpático.  A propósito gostei do seu cabelo, Lucas. — elogiou, apontando para os fios rosados.

— Pode me chamar de Luba. — acenou agradecido.

— Oh sim... Tudo bem, Luba. — sorriu em compreensão — Quantos anos vocês tem?

— Eu tenho dezessete, mas faço dezoito no final do ano. Luba tem dezesseis. — Lucas respondeu. 

— Ah sim, meu filho tem vinte, um pouco mais velho. É um rapaz de ouro, meu maior orgulho e bem mais precioso desde a morte da mãe. — sorriu simpático. —  Por falar nele, já era pra ele ter chegado. — olhou para o relógio, mostrando a feição preocupada, mas logo uma buzina do lado de fora despertou a atenção dos demais.

— Deve ser ele, eu vou abrir a porta. — Vera disse, após se levantar e ir até  a porta.

Luba segurou a mão de T3ddy e apertou.

— Tudo bem? — perguntou, ao notar que Luba parecia um pouco tenso. 

— Sim, eu acho...  — o moreno roubou um selinho discreto, fazendo o garoto de fios rosados sorrir.

Um casal entrou pela porta, Carlos se adiantou para ir abraçar o rapaz que, provavelmente era seu filho. Ele estava de mãos dadas com uma moça morena e muito bonita. 

— Desculpem a demora, tive que buscar a Monica em casa e acabei atrasando. — o rapaz sorriu simpático para o pai e o casal de anfitriões. Ainda não havia reparado nos rapazes mais novos. 

— Imagine Dado, não é incomodo nenhum.



Notas Finais


Hihihihiu Dado


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...