História Nudes || Jikook - Capítulo - 14

Jimin

Faz exatamente um dia que eu não vejo o Jungkook. Mas não é que eu não queira ver ele. Eu só precisava colocar todos os trabalhos em dia. 

Hoje pela manhã deixei tudo pronto e fui pra faculdade, assim que cheguei fui direto pra minha sala e assisti a primeira aula normalmente. Agora eu estou esperando pra sair da sala. 

A segunda aula acabou, saio da sala e vou para o banheiro, lá dentro encontro dois meninos conversando. Arrumo meu cabelo e tento não prestar atenção na conversa deles.

— Ain, cê viu que o Jungkook mudou o status de relacionamento? - um deles diz.

Opa.. Falaram no Jungkook. 

— aish, eu vi, não acredito que aquele lindo e maravilhoso está namorando. - diz o outro.

Tento não rir, esses meninos são doidos.

— Né. - suspira. — E eu aqui esperando ele me notar. - diz o primeiro garoto.

— Acho que isso nunca vai acontecer best. - fala o outro.

Eles saem do banheiro, e eu começo a rir.

— que doidos. - falo sozinho rindo.

Saio do banheiro e vou andando para fora da universidade, alguém puxa meu braço, me viro rápido.

— Eu estava te procurando. - Jungkook diz.

— Você me assustou. - falo suspirando aliviado. 

Ele solta meu braço. — Desculpa. - diz. 

— Tudo bem, por que você estava me procurando? - pergunto.

— Para te dá isso. - fala e me beija.

Ele coloca uma de suas mãos na minha cintura e a outra na minha nuca, coloco uma de minhas mãos em sua cintura, a outra eu estava segurando os livros. Jungkook me beija como se fosse o primeiro beijo, sinto as famosas borboletas no estômago, sabe aquela sensação de que tudo para? É exatamente o que sinto com ele.

Vemcidos pela falta de ar nós nos separamos e ficamos nos olhando.

— Senti sua falta. - diz.

— Eu também. - me solto um pouco dele e vejo que todos estão nos encarando. — Estão todos  nos olhando. - falo baixinho para ele ouvir.

Ele olha em volta.

— idai, deixa olharem. Ele tira a mão da minha nuca e deixa a outra na minha cintura. — Onde estava indo? - pergunta ficando do meu lado, volto a andar. 

— Comer. - respondo simples.

— Então vamos comer. - diz.

Nós vamos até a lanchonete em frente à universidade, todos ainda estavam nos olhando. Chegamos na lanchonete, entramos e nós sentamos.

— Eles não param de olhar. - digo baixinho. 

— relaxa ok, deixa eles olharem. - diz.

— Eu não sou acostumado com isso, todos ficam encarando. - digo vermelho de vergonha.

— Depois você se acostuma. - diz.

Uma garçonete chegou perto da gente.

— O que vai querer hoje, gatinho? - pergunta melosa.

Gatinho? Sério? Af

— O que você quer amor? - pergunta para mim.

Olho no cardápio. — Uma torta de frango e um refrigerante. - digo.

— Eu vou querer o mesmo que ele. - diz.

Ela anota o pedido e depois saí.

Olho para ele.

— Você já ficou com ela? Pergunto.

— Você quer mesmo saber? 

— Acho melhor não. - digo. — A lista deve ser extensa.

— Ei, não foram tantas assim. - protesta, olho para ele sério. — ok, talvez foram muitas mesmo.

— Sabia. - digo.

A garçonete chega com nossos pedidos, comemos e voltamos para faculdade.

(...)

Saímos juntos da faculdade, todos já estavam falando e olhando para nós. Fomos para o estacionamento juntos, Jungkook me entrega um capacete e subo em sua moto, agarro em sua cintura e ele começa a andar. 

Chegamos em seu apartamento, jogo tudo no chão e me deito no sofá.

— Folgado. - diz.

— Sou mesmo.

Ele vem para perto e se deita bem em cima de mim.

— Saí de cima seu gordo. - digo empurrando ele.

— Gordo não, eu sou é gostoso. - diz se deitando do meu lado.

— Muito gostoso.

— Eu sei. - fala, subo em cima dele.

— Convencido. - falo beijando o canto de sua boca.

— Nem um pouquinho. - diz agarrando minha bunda.

— Convencido e safado. - sussurro em seu ouvido, mordo sua orelha e ele se arrepia.

— Não posso fazer nada se você é gostoso. - fala sussurrando.

Ele aperta mais forte a minha bunda, passo a mão por dentro de sua blusa e começo a arranhar seu abdômen. 

— não provoca. - diz.

— eu ainda nem comecei. - digo mordendo seu lábio inferior.

Jungkook abre o zíper da minha calça e começa a abaixar ela, levanto sua blusa e começo a beijar seu abdômen. Jungkook termina de tirar sua blusa, eu termino de tirar minha calça, ele retira minha blusa e eu abro o zíper de sua calça. 

— Senti falta do seu corpo. - diz e aperta minha cintura. — deixa que eu faço isso. - fala e fica por cima de mim.

Ele retira a sua calça e fica só de cueca box vermelha.

— bela cueca. - digo arranhando seu abdômen.

— minha cor preferida. - fala em meu ouvido.

Passo minhas mãos nas suas costas, chego perto da sua cueca e a abaixo, ele coloca uma de suas mãos em minha entrada e começa a fazer movimentos ainda por cima da cueca.

 — não provoca. - digo e seguro seu membro.

— Eu ainda nem comecei. - diz lambendo meus mamilos.

— Quer saber. - fico por cima dele. — Hoje eu comando. - falo.

Me levanto, retiro minha cueca e sento de volta em seu colo, rebolo só pra atiçar ele ainda mais. Sua ereção está com muita mais vida que antes.

— Oh! - ele geme rouco. — quem comanda sou eu. - diz e me joga para o lado.

Ele fica por cima de mim, Jungkook beija minha boca e penetra, solto um gemido abafado por causa do beijo. Arranho forte suas costas, Jungkook segura minha cintura com suas mãos. Ele penetra devagar porém forte.

Vários gemidos involuntários saem da minha boca. 

— não.. Tortura.. - digo entre os gemidos.

— gosto de ouvir você gemendo. - fala e começa a se movimentar mais rápido.

Agarro minhas mãos na sua bunda, Jungkook agarra mais forte minha cintura, ele começa a ir mais rápido, mais fundo e mais forte. 

Esse homem me leva a loucura. 

Gozei diversas vezes, toda vez que transamos parece ser diferente. Jungkook goza, sinto uma coisa quente dentro de mim, ele cai do meu lado.

 — Cada vez melhor. - fala me puxando para mais perto.

— Também acho, você sugou minhas energias. - digo abraçando ele.

— Descansa para ter mais energia mais tarde. - diz fazendo cafuné nos meus cabelos. 

— Pode deixar que eu vou descansar sim. - digo fechando os olhos. 

— Eu te amo Smurf. - diz.

— não me chama de Smurf.

— não mandei você ser anão. - diz.

— eu não sou anão, você que cresceu de mais.

— sei.

— Mas, eu também Te amo. - digo.

— Eu sei, sou irresistível. - diz.

— Convencido. 

— Nem um pouquinho. - diz.

Depois disso não falamos mais nada.