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História Nunca te esquecerei - A volta do Chat Noir


Escrita por: Jewelleyr

Notas do Autor


Oiiie lindos e lindas !!!

Eu tenho mil motivos para comemorar mas um deles vocês já devem saber né ? Se não souberem não se preocupem eu conto rsrsrs

Bem eu não queria parecer histérica mais eu sou né fazer o que Deus me ama e eu amo vocês e os 108 favoritos 😄😄
#SuperEmocionada

Emocionada por alguns fantasminhas aparecerem e emocionada por eu ter a honra de dizer e compartilhar a fanfic que hoje se encontra com 108 favoritos. Eu sei que não é muito mas mesmo assim eu fico feliz.

Bem um beijão para todos incluindo o povinho dos comentários e o povinho dos fantasmas. Falando em fantasma, vocês viram o capeta que colocaram de fantasma do Amor Doce, eu super morri quando eu vi o capiroto na minha frente kkkk

Sem contar que eu achei que iria ser o amigo do fantasminha kkk

Se não viram deem um olhada e quem aqui for fã do Amor Doce nas roupas do Halloween 2016 super fantástico e eu estou quase terminando os itens para completar os trages, a pena é que provavelmente eu não vou pegar as imagens do evento do Castiel que está de vampiro e do Nathaniel que está de cavaleiro/princepe sei lá ...

Bem uma boa leitura então espero que gostem 😘😘

Capítulo 31 - A volta do Chat Noir


Fanfic / Fanfiction Nunca te esquecerei - A volta do Chat Noir

                Adrien on

Como em um livro nossas vidas tem altos e baixos, como em um livro de alpinistas em que eles escalam os altos montes. Já que estamos falando de histórias,vamos falar de contos de fadas, menininhas de vários lugares suspirando de amores por príncipes.

Mas não é isso que eu queria dizer mas, sobre o que eu me refiro, nas nossas vidas nunca vamos ter um final feliz, e eu já me conformei com isso a muito tempo só não tinha certeza se era essa a realidade que eu queria chegar a ter com apenas 22 anos. Eu sempre esperei casar, ter meus descendentes e até mesmo netos, sonhei em algum dia jogar bola com os meus meninos, brigar ou ficar preocupado com a minha filha na adolescência por conta dos namorados e paixonites.

Mas não. Eu nunca poderia viver isso, é como se a vida tivesse me dado um aviso que eu seria e morreria assim, sozinho.

Ela estava lá. Ele estava lá.

Anne nunca foi a mulher da minha vida, nem de longe mas, a decepção fazia com que meus olhos chegassem a manejar, a decepção me causava raiva, ao mesmo tempo dor, como se eu tivesse voltado aos 17 anos quando ela terminou comigo, quando meu pai levantou a mão pra mim, quando a mãe da Mari morreu, quando meu coração se quebrou, quando a minha mãe me fazia se lembrar do que ela sempre dizia, “Depois da chuva sempre vem o arco-íris” mas sinto como se minha alma estivesse em uma tempestade, com um único objetivo, devastar, acabar e destruir a minha sanidade.

Eu apenas olhava a cena a minha frente com repugnância, e o sarcasmo, o beijo parecia ser bom muito bom, agora eu entendia o motivo de muitas roupas da Anne aparecerem rasgadas muitas vezes. Eu voava em pensamentos o que nem me fez perceber que eu já ria Alto e em bom som.

-A-Adrien. -Anne parou seu beijo. -Meu Deus Adrien não é  o que você está pensando. -Ela disse me fazendo parar pra pensar no que eu pensava, ela saberia me dizer o que eu estou pensando nesse exato momento ?

-O que acha que eu estou pensando. -Resolvi perguntar com um Quê de sarcasmo. -Me responda, não acha que eu estou pensando em quanto tempo você faz isso né ?-Ela negou. -Ótimo você está absolutamente certa, nem parece que é burra. Mas veja bem. -Coloquei uma de minhas mãos sobre meu queixo. -Eu em plena sanidade penso numa ótima maneira de dizer para a organização que todo o trabalho adquirido será cancelado e que não haverá casamento algum, outra coisa que não sai da minha mente e um motivo para a demissão do assistente pessoal Michael Sullivan. Não achou que eu estaria chateado né Anne, pelo contrário foi só uma maneira de eu poder te dar um pé na bunda sem ficar com dor na consciência, aliás por que eu estaria preocupado ?Eu tenho todas que eu quiser na hora que eu quiser, eu tenho a mulher que eu quiser com tudo que eu tenho direito. -Comecei a rir. -Bem espero que você tenha uma ótima viagem de volta para o Canadá. A Nathalie já vendeu o  apartamento mesmo, e não que eu tenha que te dar satisfação do que eu faço ou deixo de fazer mas, eu queria que depois do nosso casamento que fora cancelado, pudéssemos morar aqui por você sabe que eu amo esse lugar né ?as mulheres daqui também são muito bonitas…

Terminei de falar e antes que ela dirigisse a sua voz para me dirigir sai do ambiente, não queria aparecer no jornal por ter deixado um ser humano com estrutura de ferrugem ou pó.

         Algumas horas antes

-Mari porque está tão estranha ?-Me aproximei após Anne ter saído do salão.

-Eu estranha ?Eu não tô estranha, só acho errado eu me envolver com homem comprometido “sendo que eu posso ter quem eu quiser na hora que eu quiser” -Ela disse com um olhar frio.Eu sabia que algo acontecia, ela sempre tinha um olhar feliz e Alegre e seu olhos demonstravam preocupação e ansiedade, mas o que ela tanto escondia ?

-Mari ?-A chamei notando que ela já dizia com seu olhar para eu não insistir. -Não fale assim, o que poderíamos fazer em ?Estamos em público seria a primeira coisa que viriam.

-E é a última coisa que eu queria que acontecesse sua namorada me mataria. -Ela disse rindo ao perceber o que falou. -Como se eu tivesse medo dela. -Ela riu novamente sendo seguida por mim.

-Anne não faz mal a uma mosca.-Eu disse sorrindo vendo a mesma revirar os olhos.

-Você que pensa…-Bem eu preciso ir. -Gravações novas.

-Vamos numa lanchonete primeiro ?Quero passar um tempo com você,faz tempo que não temos um tempo de amigos juntos. -Disse segurando sua mão, séc começo ela sorriu mas logo fechou o semblante novamente.

-Eu adoraria Adrien mas, você já deveria saber e ter entendido que não somos mas somente amigos. -Ela disse soltando a minha mão da sua.

-Eu sei mas aquilo foi de momento Melinda, somos praticamente irmãos. -Eu disse insistindo.

-Ok Adrien pense o que quiser, eu não posso e não quero, você deveria saber os motivos… e não me chame mais assim por favor.

E ela se foi, caminhando como se nada tivesse acontecido, quando ela entrou no elevador passou-se alguns minutos e meu celular começou a vibrar, séc começo peguei meu celular rapidamente com um sorriso no rosto achando que era a Mari mudando de assunto mas não era uma mensagem.

Anônima e sem destinatário.

“Ela está te traindo. Anne está te traindo.

Vá para seu apartamento e veja com seus próprios olhos.

Ps: Não demore !!!”

Essas frases,eu não estava acreditando, eu precisa ver com os meus próprios olhos.

Eu já havia saído daquele apartamento e eu ainda não acreditava que eu tinha conseguido ser tão cretino ao ponto de falar como se eu fosse algum cafajeste.

Entrei em meu carro após ter passado pela recepção, liguei o mesmo dirigindo até a mansão Agreste/casa do meu Pai, sei que depois que eu contasse o que aconteceu ele.diria “Eu avisei” ou “Eu sei o que é melhor pra você agora você entende por que não pode tomar escolhas sozinho ?se não fosse por mim você seria um Zé ninguém na vida”

Bem ele não diria nessas palavras mas deixa eu ser feliz. Passou-se alguns minutos e eu finalmente havia chegado em casa.

Desci do carro caminhando lentamente até o interfone, cliquei em um botão branco, e a imagem da Nathalie apareceu do outro lado da câmera.

-Adrien tudo bem ?Eu vou abrir pra você, só um minuto -Ela disse ao notar minha expressão.

Sua imagem desapareceu e o portão foi destravado me dando passagem. Passei pelos portões, entrei em casa, e subi para o meu quarto eu não estava afim de conversar nem com o meu pai, nem com a Nathalie eu simplesmente queria ficar sozinho.

Entrei no meu antigo e grande quarto e simplesmente foi a deixa, as lágrimas começaram a cair e eu me joguei sobre a.cama, a.única certeza que eu tinha nesse momento é que eu não queria ser eu, e que o colchão ficaria encharcado por lágrimas de dor, amargura e saudade muita saudade. Saudade da minha mãe, saudade da Bugbu, saudade das minhas conversas com a Melinda dos nossos beijos e principalmente da nossa amizade de irmãos.

Quanto mais eu pensava mas lágrimas caiam, porque é pra quem eram as minhas perguntas frequentes. O porquê de minha mãe ter morrido, o pra que eu fui me apaixonar e pra que eu compro tanto papel só pode ser pros papéis de trouxa que eu faço.

Sentei-me na cama,e comecei a bagunçar meus cabelos mas do que já estavam bagunçados, olhei para o meu armário e me levantei rapidamente. Ela não poderia ter jogado fora, esse era meu pensamento.

E lá estava, as três caixas com tudo que fazia meu coração doer.

Abri uma das caixas onde ficavam apenas os presentes, ela tinha um gatinho Preto de olhinhos verdes e não sei porque mas parecia o Plagg, também tinha uma máscara, um anel com cinco patinhas verdes, sem contar uma caixinha super fofinha que rã preta com detalhes em vermelho onde o anel ficava.

Fechei meus olhos que já estavam inchados e coloquei a máscara, caminhei até o espelho e me analisei usando a máscara que estava pequena mas ainda cobria minha identidade. Dei um sorriso ainda com a máscara.

O gatinho voltou, melhor dizendo o Chat Noir está de volta.

O Chat Noir voltou...

   


Notas Finais


Bem eu não quero me gabar mas o capítulo tá mais monstro que o Halloween kkkk

Vocês viram a Anne que se ferrou kkk

Chupa sua vaca 😝 bem gente até o próximo capítulo.


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