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História O acaso do prazer - Casualidade


Escrita por: WriterErotic

Capítulo 1 - Casualidade


                Mais um dia normal e rotineiro de estudos e trabalhos, como de costume, sai debaixo das cobertas apenas com minha cueca boxer que me deixa mais confortável, porém com meus sonhos eróticos  habituais e aquele velho habito de acordar de pau duro, acaba ficando sempre bem apertada, fui para o banheiro, lavei meu rosto e já comecei a lembrar dos meus sonhos picantes para tentar aliviar um pouco aquela “tensão” matinal, não é a mesma coisa que um bom sexo de verdade, mas alivia bastante, entrei na ducha e por pouco não fico excitado novamente, tenho que me controlar constantemente. Sai do meu banho, enrolei a toalha no meu corpo e fui tomar meu café simples e um pãozinho matinal, me troquei, peguei minhas coisas e sai para mais um dia normal.

                Peguei meu primeiro ônibus e fiquei pensando o quão chato seria o meu dia, desci na estação de metro, peguei a conexão linhas vermelha e amarela, quando avistei vindo em minha direção, olhos claros e azuis, cabelos loiros e lisos uma bunda perfeitamente desenhada, pequena como se pudesse encaixar perfeitamente na minha mão, precisei me controlar, meu pai já queria subira na mesma hora, mas não consegui parar de imaginar aquela delicinha toda nua, eu já estava dentro do vagão quando ela entrou, sim ela entrou no vagão que eu estava, o vagão estava cheio e ela veio na minha direção, olhou de relance nos meus olhos e eu fiquei com vergonha e desviei o olhar, discretamente ela se posicionou na minha frente, eu me segurava para não olhar para aquela bunda perfeita, o vagão começou a lotar de pessoas e eu só ia descer na ultima estação, ela foi se aproximando de mim com a grande quantidade de pessoas que entravam, ela usava uma camiseta preta em gola V onde seu cheiro vinha direto no meu nariz, segurar os ânimos lá embaixo já estava ficando difícil, a cada balançada do metro nas curvas eu podia ver o balança da saia que ela usava, minha cabeça já pensava na calcinha que levava por baixo daquela saia.

                Procurei me concentrar em outra coisa, mas ela me olhou de relance novamente e o vagão começou a ficar cada vez mais apertado, ela foi se aproximando mais e mais, quando inevitavelmente o meu pau tocou aquela bunda perfeita, eu não sou do tipo de cara que gosta de “bulinar” mulheres em lugares assim, afastei um pouco para não ficar feio pra mim, porém ela se aproximou e parece que queria sentir o meu pau tocar na sua bunda... Nossa! (Pensei – serio?). Não me aproximei, apenas fiquei parado e aquela bunda deliciosa naquela sainha encostava cada vez mais no meu pau e não pude evitar ele começou a ficar duro como uma rocha e podia sentir as veias pulsando e latejando, ela virou o rosto na minha direção e deu um singelo sorriso. Caramba! Ela percebeu! – Suavemente o vagão balançava e as vezes meu pau a tocava, assim foi por umas três estações até que o vagão esvaziou e eu me afastei um pouco, ela desceu na ultima estação, na mesma que a minha acabamos indo na mesma direção não pude evitar de “segui-la”, deixei ela seguir na minha frente, pois confesso que estava um pouco envergonhado, mas não sou de ferro e minha mente pervertida fez com que eu deixasse que ela fosse na frente, pois a escada rolante poderia ser de grande ajuda na minha curiosidade em saber o que ela usava por baixo, controlar a minha ereção já estava complicado, porem com pratica eu já tinha aprendido a esconder o “volume”, ela subiu na escada rolante, fui para trás e deixei que ela subisse na minha frente, creio que ela percebeu um pouco, pois ainda me olhava, enquanto subia a escada rolante ela deu uma leve empinada na bunda e eu consegui ver sua calcinha, fiquei impressionado, pois era uma calcinha verde e um tanto colorida, não pude ver mais que isso, mas foi o suficiente para me deixar muito excitado, ao final da escada ela tomou o caminho da direita e eu o da esquerda, notei que ela deixara cair algo da mão, peguei na mesma hora que vi, era um cartão de uma loja, nossa! Aquilo fez minha imaginação ir ainda mais longe, tinha um numero de telefone no cartão, um numero de whatsapp, será que era o numero do celular dela? Será que ela trabalhava naquela loja? Fiquei com essa duvida, guardei o cartão no bolso e segui meu caminho, pensando naquela linda mulher, aquela bunda perfeitamente linda, aquela saia que escondia uma calcinha que eu pude ver tão pouco, queria ver mais. Precisava encontrar aquela mulher novamente.

                Quando cheguei à mesa do meu escritório, coloquei a mão no bolso e saquei aquele cartão, adicionei o numero que tinha nele no meu whatsapp e fiquei na esperança de que realmente fosse o numero de contato dela, apareceu uma foto no perfil do whats, uma foto com a frente da loja e um nome escrito “Andressa Moran”, fiquei pensando se era ela, pensei em escrever alguma coisa, mas escrever o que? Deixei adicionado e não escrevi nada, fiquei com aquela imagem na minha mente e a lembrança daquela bunda deslizando no meu pau suavemente, fui ao banheiro do escritório, já não aguentava mais, precisava me masturbar com o que tinha passado, após me aliviar fiquei pensando no que eu poderia escrever para descobrir se realmente era dela aquele numero. Qual a possibilidade disso acontecer? Deixei para escrever a noite quando chegasse na minha casa.

                Terminei meu expediente e voltei pelo mesmo caminho de todos os dias, passei o dia pensando naquela mulher, cheguei em casa e depois de jantar e tomar meu banho fui pra cama, por voltas das 20:30 peguei meu celular e comecei a escrever a mensagem.

Eu - Ola! Não sei se você responde mensagens a essa hora da noite, mas encontrei esse cartão na rua e por conhecidencia eu estava procurando uma loja de flores que fizessem entregas, como meu horário é corrido, quase não tenho tempo para ver esse tipo de coisa e precisava enviar flores para minha mãe que faz aniversario no final desse mês. (Ok, ótima mentirinha para descobrir se aquele numera era dela).

Mensagem Enviada

Alguns minutos depois o meu celular apita, era uma resposta daquele numero, da tal vendedora Andressa Moran.

Andressa – Ola! Geralmente não respondo esse horário, mas li sua mensagem e resolvi abrir uma exceção rsrs

Eu – Ah que bom! então você poderia me ajudar?

Andressa – Creio que sim, do que você precisa? E que coisa interessante você ter encontrado o cartão na rua não? Coisas do acaso?

Eu- Pois é (Essa era a brecha, deveria ser ela), mas eu acho que sei de quem era o cartão, pois vi que caiu da mão de uma mulher, que subia a escada rolante do metro na linha amarela.

Andressa – Ah é? Como era essa mulher?

(putz, não acredito deve ser ela).

Eu – hummm, uma mulher muito bonita e atraente, confesso que chamou minha atenção e estava admirando-a, por isso vi o cartão caindo de sua mão, mas logo a perdi de vista.

Andressa – hahahaha, por um acaso essa mulher era loira e usava uma camiseta preta?

(Caralho, matei, que sorte é ela)

Eu – hahahaha sim, sim... (smile envergonhado) era você?

Andressa – Sim! Eu acho que te vi no metro tbm (Smile risadinhas) o rapaz que estava no mesmo vagão que eu não? rsrs

Eu – Nossa! Hahahah eu mesmo (smile envergonhado).

Andressa- bem, mas vamos falar das flores NE, acabamos fugindo do assunto

Eu – pois é, posso fazer o pedido amanhã? Mas se não for muito abuso, poderia me passar o seu numero pessoal? (queria mudar o assunto e focar/socar  nela, já estava me animando, que dia) te achei linda de verdade, gostaria de conhecer melhor.

Andressa – Hummm, que abusado você, mas vou passar, tbm te achei atraente rsrsrs (smile envergonhado) 9555-5676, meu numero J

Eu – hummm, vou te mandar um oi para você adicionar, meu nome é Victor

Andressa – Okay (smile de beijos)

 

Pronto, estava feito, já estava claro que ela deixara o cartão cair de propósito e se interessará em mim também, quanta sorte.

Passamos algumas horas conversando pelo whats e falando um pouco um do outro, combinamos de marcar um dia para sair e trocamos alguns elogios, até que começou a ficar tarde, pedi para ela me mandar um áudio de boa noite porque eu queria ouvir sua voz, hummm que delicia de voz doce, me mandou beijos e um “boa noite” doce e carinhoso, meu pau latejou na hora, mandei um áudio de volta e coloquei o celular na cabeceira, agarrei meu pau com a mão, fechei os olhos e comecei a imaginar uma transa bem gostosa com ela, aquela bunda deliciosa, encostando no meu pau, aquele perfume doce, sentia como se pudesse tocar por debaixo da saia que usava no metro, estávamos naquele vagão, meu pau encostava na sua bunda macia, enquanto eu deslizava a minha mão na sua barriga, pressionava cada vez mais o seu corpo contra o meu, minha mão descia e tocava sua bucetinha que já estava toda molhada, ela se encostava com o pescoço no meu ombro e gemia baixinho, meu pau já muito duro, ela colocou a mão para trás e começou a acaricia-lo, eu estava ficando louco, ela gemia cada vez mais gostoso e sua buceta cada vez mais molhada, segurando na barra do trem ela fazia força para segurar o prazer, eu beijava seu pescoço e passava o dedo no seu clitóris para deixa-la cada vez mais excitada, meu dedo já estava todo molhado por ficar deslizando naquela buceta tão quentinha, meu pau latejava cada vez mais, podia sentir as veias pulsando dentro da minha calça e ela também, me tocava e gemia, gemia gostoso no meu ouvido enquanto eu beijava seu pescoço, lambia sua orelha e pressionava ela cada vez mais contra meu corpo, masturbei aquela buceta por dentro daquela calcinha, aquela calcinha verde coloridinha que eu vi na escada rolante meu dedo foi ficando cada vez mais molhado, ela gozou na minha mão senti cada gota passando pelos meus dedos, ela estava completamente satisfeita só com aquela siririca gostosa ... aaaah que delicia, abri meus olhos e estava todo cheio de porra até a meu peito, que punheta gostosa para fechar a noite,  tomei uma ducha e fiquei esperando o dia do nosso encontro, mal posso esperar para saber como vai ser, quero leva-la para algum lugar e realisar essas fantasias e muitas outras com essa loira de olhos azuis. Na minha cama, no meu carro, no banheiro do shoping, quero penetrar aquele corpo e sentir aquele cheiro outra vez, deixa-la excitada e gozar muito naquele corpo, naquela bunda deliciosa, espero ansiosamente que chega o final de semana e nos encontremos outra vez. 



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