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História O acordo perfeito - Primeiro acontecimento


Escrita por: Emily_Akira e AkariCrazy

Notas do Autor


Olá senhores e senhoras mortais e imortais
Essa é minha primeira fic de mitologia grega, tive bastante ajuda de alguns amigos
Espero sinceramente que gostem deu um trabalho para escrever os 10 primeiros capítulos
Irei postar todas as sextas pela parte da tarde ou da noite
E para quem gosta de amor doce vocês vão adorar as altas tretas que vão ter

Um aviso pequeno para quem odeio a Debrah e a Ambrega
Vão odiar ainda mais
E para quem odeia o Dake
Vocês vão amar ele

Boa Leitura

Capítulo 1 - Primeiro acontecimento


Fanfic / Fanfiction O acordo perfeito - Primeiro acontecimento

-Tia Ágata será somente por alguns meses- respirei fundo.

-Para mim será uma eternidade, mas infelizmente você tem que ir é mais perigoso ficar aqui, qual o nome da escola?

-Sweet Amoris, e não é bem uma escola, tá mais para um acampamento, e o que era que você queria me falar?

-Bem sente aqui, por favor– falou apontando para a cadeira da mesa

Não gostei muito, sempre que minha tia pede para eu sentar e conversar com ela não acaba bem, da ultima vez foi em 2007, quando descobri que era filha de uma deusa e que eu não era como as outras crianças

-Querida eu sei que está indo a mando de sua mãe, mas quero que saiba que não é somente você, outros estão indo também, pelo que sei algum dos filhos dos deuses esta causando discórdia e ameaçou todos os filhos dos deuses

-Tia eu não sei o porquê de tanta preocupação se eu não sou filha de nenhum dos deuses do Olímpio

-B-bom é que sua mãe é a porteira do Olímpio ela é a única que tem a chave de lá e eles poderiam tentar fazer algo contra você

-Entendo... Já esta quase na hora de ir vou terminar de mim arrumar, já está tudo lá mesmo ?

-Sim, sua mãe já enviou tudo para lá deixou somente algumas intrusões para você – me olhou com melancolia

Fui para meu quarto e coloquei uma calça comprida, uma camiseta preta e uma jaqueta jeans, e um colar que minha mãe me deu quando eu nasci nunca tiro ele, é um tipo de forma que eu me comunico com minha mãe, eu tenho cabelos castanhos claros e olhos verdes-água, que é um tipo de azul com verde, morei com minha tia Ágata desde que nasci segundo ela os deuses não podiam ver seus filhos, uma regra ou lei criada por Zeus, e também por causa das criaturas que perseguem os filhos de todos os deuses

Desde pequena minha tia me levava em aulas de luta corporal, escalada, e arco e flecha, eu realmente adorava escalada que acabei me tornando a melhor aluna, em algumas ocasiões treinei hipismo também, que é com cavalos, no sitio do meu pai tinha 7 cavalos mas eu tinha meu favorito. Ah meu pai, saudades dele quando eu tinha 9 anos eu estava indo para o sitio com ele, mas um acidente mudou tudo na minha vida

       ~~~ Quebra de tempo ~~~

-Tia Ágata, estou pronta – falei descendo as escadas

-Parece que esta na hora não é mesmo – ela falou triste.

-Tia eu virei lhe visitar todo final de semana, e posso lhe ligar todos os dias

-Querida acho meio difícil ter sinal dentro da floresta– riu.

-Tá você venceu– ri.

-Meu amor tenha cuidado apesar de tudo você é filha de uma deusa sendo assim é uma semideusa, é muito inteligente e talentosa

Deixei escapar uma risada

-Estou falando serio, desde criança treinou muito e por isso talvez não tenha dificuldade para se acostumar a sua nova vida– falou me envolvendo em um abraço.

-Irei sentir saudades.

-Eu também meu bem, vamos? Irei lhe deixar perto da estrada da floresta.

-Ok.

Fomos para o carro, durante o percurso conversamos bastantes chegamos no ponto prometido, eu estava saindo do carro quando minha tia pega meu braço

-O que foi tia?

-S-sua mãe me pediu para entregar isso a você – me entregou uma caixa quando abri não pude acreditar eram duas espadas de costas eu adorava essas espadas, nessa caixa também tinha um acessório para colocar as espadas, agradeci a minha tia, que me deu um abraço

-Tenha cuidado querida.

-Sempre tenho– falando isso minha tia sorrir e eu saiu do carro.

E lá se foi minha tia me deixando nessa estrada nesse novo caminho, nessa nova vida, comecei a caminhar ainda estava de tarde, mas faltava pouco para a noite cair, estava bem perto da floresta quando vejo o sol se pôr, eu sempre adorei o pôr do sol, fiquei observado ele desaparecer lentamente, até que desapareceu totalmente. Entrei na floresta, mas depois de 15 minutos de caminhada fui surpreendida por um Ortro, um cão de duas cabeças e cauda de serpente, o cão de guarda mais feroz de todos

-Isso que é falta de sorte– falei pegando as espadas na minha costa.

O cão me atacou, mas eu me defendi com as espadas, mas ele foi esperto com sua cauda me derrubou no chão e minhas espadas foram parar longe de mim, consegui me levantar e comecei a correr, Ortro me seguia com uma velocidade fenomenal para um cão grande e pesado, consegui chegar bem perto da barreira da escola, mas ele me alcançou derrubou no chão novamente fazendo com que eu batesse a cabeça e ficar meio zonza, me apoiei na arvore e senti algo escorrendo pelo meu braço, maldito Ortro me mordeu, por sorte não foi funda, escutei barulhos de pessoas se aproximando, pareciam ser os professores, eles conseguiram distrair o Ortro por um tempo, o suficiente para eu entrar no acampamento, mas não me lembro de mais nada até tudo ficar escuro

         ~~~ No dia seguinte ~~~

Acordei com alguns raios de sol nos meus olhos, estava em um local que poderia dizer que é a enfermaria, algumas ‘camas’ pequenas kits de primeiros socorros e outras coisas, eu estava com um pouco de dor de cabeça e me lembrei do que aconteceu ontem, meu braço direito estava enfaixado onde o Ortro mordeu. Depois de alguns instantes um garoto de cabelos castanhos e olhos claros veio até mim.

- Olá senhorita?

- Louise.

-Louise, eu sou Jack, estava cuidando de você quando estava desacordada, seu braço esta bem melhor, mas recomendo que não tira a faixa por pelo menos uma semana, venha comigo trocar todo dia.

-Certo obrigado por cuidar de mim Jack

-Fiz o meu trabalho, a propósito a diretora gostaria de falar com você assim que acordasse, ela ira lhe dá as chaves de sua casa.

-Minha casa?

-Ela lhe explicara tudo que quiser saber, você já esta liberada, se ficar com dores de cabeça me procure que lhe darei um remédio.

- Ok, mais uma vez obrigada Jack, posso lhe fazer uma pergunta ? – perguntei já saindo da enfermaria.

-Claro que pode – falou através de um sorriso.

-Você é filho de quem?

Jack pareceu um pouco surpreso com a pergunta mas logo respondeu

-Asclépio deus...– o interrompi completando.

- Deus da medicina – sorrir.

- Exatamente- ele respondeu sorridente- e você é filha de quem?

-Hora.

-Porteira do Olímpio?– perguntou surpreso

Afirmei com a cabeça e logo me retirei e fui atrás da sala da Diretora, foi meio difícil de encontrar já que eu não conhecia muito o local, por sorte encontrei a sala, bati na porta e entrei.

-Com licença.

- Estava lhe esperando senhorita Louise, está melhor?

- Sim, me disseram para falar com a senhora a respeito de onde irei ficar.

-Claro, sente-se irei lhe dizer tudo que quiser saber.

Me sentei e esperei ela falar.

-Talvez você não saiba, mas todos os deuses preparam o lugar de seus filhos aqui, sua mãe deixou uma casinha para você, é uma casa bem simples e confortável será sua residência aqui é ela é somente sua.

-Somente minha?

-Sim, pelo que sabemos Hora não tem outros filhos, você é a única.

- Entendi.

-Aqui estão suas chaves, suas coisas já estão na sua casa, e isso– falou me entregando um envelope- São seus horários, hoje você só ira para aula de tarde que serão somente esportes, amanhã você começará normalmente que é pela manhã seguindo a tarde, alguma duvida?

- Não, obrigada – me retirei da sala e fui direto para a minha casinha, digamos que ela ficava um pouco longe da área de estudos, era um local calmo, realmente era uma casinha pequena por fora e confortável por dentro.

Dentro havia um pequeno banheiro, uma cozinha bem pequena e uma cama com alguns armários,organizei todas as minhas coisas e depois de um tempo estava tudo pronto, tomei um banho e coloquei uma calça roxa clara e uma blusa verde, a escola ou acampamento tinha uma regra bem clara quanto a vestimenta, meninas não podem usar shorts curtos, somente se estivesse em uma atividade que o professor pedisse, meninos não podem usar bermuda. Enfim nada de short e bermuda durante as aulas, me joguei na cama e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido desde ontem, já estava com saudades da minha tia Ágata, o único meio de me comunicar eram cartas, mas somente filhos de Hermes fazem entregas de cartas sem precisar ir até o correio, a única alternativa era esperar o final de semana e hoje ainda era segunda, esperei dá o horário da aula, ia almoçar mas na quando eu ia saindo uma garota bate na porta.

-Olá?

-Oi, você é Louise?– perguntou animada.

- Sim sou eu, quem é você?- perguntei franzindo o cenho.

-Oh, desculpe meus modos, sou Jill, hoje cedo você estava na enfermaria não é mesmo? Meu namorado estava cuidando de você e pediu para mandar isso– me entregou uma sacola.

-Jack é seu namorado?

-Sim, foi um prazer conhecê-la, tchau– falou indo embora apressada.

-Ei, obrigada- falei alto.

-Não foi nada– ela sorriu e foi embora.

Entrei em casa e vi o que tinha na sacola, um prato de comida envolvida em um plástico, tirei o plástico e coloquei o prato no microondas que tem em casa, quando terminei lavei o prato e guardei, iria devolver mais tarde. Fiquei observando minha casa por um instante até ver uma caixa debaixo da cama.

-O que será que tem aqui?– falei pegando a caixa pequena e abrindo, dentro havia um álbum e três fotos avulsas, no álbum tinha varias fotos da minha tia e eu, em vários lugares diferentes, olhei para as fotos solta, na primeira era uma foto da minha tia Ágata com minha mãe, na outra estava a foto de um homem que não conheço, não era novo, mas também não era velho, aparentava ter uns 35 anos, a terceira era uma foto do meu pai, que saudades deles.

~Flashback on~

8 de dezembro de 2007 - Alpes – Paris

Lá estávamos, eu e meu pai a caminho do sitio dele, era assim todo final de semana, íamos para o sitio e passávamos o sábado lá e no domingo íamos passear

-Olha papai, a neve está tão bonita– falei apontando para a janela

-Tão bonita quanto você meu amor – falou sorrindo.

-Vamos brincar na neve? – falei com os olhos brilhantes.

-Quando chegarmos ao sitio vamos brincar.

-Ah, mas eu quero brincar agora– fiz biquinho e cruzei os braços.

Meu pai riu, aquele sorriso dele me derretia me aquecia, eu sempre amei muito meu pai, ele era meu porto seguro.

-Vamos fazer assim, iremos para o sitio e depois vamos a uma lanchonete e você escolhe o que quiser e depois vamos brincar na neve.

-Combinado– falei dando um abraço nele que retribuiu.

Do sitio fomos para a lanchonete, dois cappuccinos, pão de queijo para mim e croissant para meu pai, quando terminamos fomos para um parque eu e meu ficamos brincado, ele se divertia muitos nas minhas tentativas falhas de fazer um boneco de neve, ficamos tacando bolas de neve um no outro.

-Ize meu amor já são dez horas temos que ir.

-Ah só mais um pouquinho – pedi com cara de cachorro abandonado.

-Só mais quinze minutinhos.

-Obrigada– dei um beijinho na bochecha dele.

Como prometido depois de quinze minutos fomos para o carro, estava muito movimentado, chegamos na estrada do sitio depois de um bom tempo, mas aí...

-O que é isso?– falou com a voz vacilante

-O que foi papai?– perguntei preocupada, depois vi um Minotauro pronto para atacar, parecia está procurando algo.

Meu pai tentou da a ré mas o Minotauro percebeu e começou a correr em direção ao nosso carro.

-Ize coloque o cinto– falou desesperado.

Estava muito preocupada e nervosa não falei nada apenas obedeci, ele acelerou o carro, por sorte conseguimos ultrapassar o Minotauro mas ele persegui nos persegui e foi aí que o acidente aconteceu. Nosso carro foi jogado com um forte impacto, e capotou, não sobrou nada alem de cacos de vidro, minha cabeça estava sangrando e meu braço estava machucado.

-Ize meu amor você está bem? – perguntou preocupado.

-S-sim e você papai?

-Estou bem, rápido temos que sair daqui – ele soltou o cinto dele e me ajudou a soltar o meu –Ize meu amor não importa o que aconteça quero que corra o mais rápido que puder, não olhe para traz só corra.

-P-papai porque esta me pedindo isso? – falei com a voz embargada.

- Só prometa Ize.

Quando eu ia falar alguma coisa o Minotauro se aproxima do carro, eu e meu pai saímos do carro apressadamente, começamos a correr, e o Minotauro nos perseguia, meu pai olhou para trás e rapidamente, me envolveu num abraço.

-Ize eu te amo meu bem.

-Eu também te amo papai.

-Corra Ize.

-Mas...

-CORRA LOUISE

Corri mas antes de sair de perto do meu pai ouvi ele dizer baixinho.

-Salve sua filha- sussurou.

Aquilo partiu meu coração corri o mais rápido que pude, uma águia apareceu do meio da floresta e ficou a me observar, eu estava chorando e correndo, não estava enxergando direito mas pude ouvir os passos do Minotauro quando uma linda e misteriosa mulher apareceu e disse.

-Vai ficar tudo bem.

~Flashback off~  

Eu estava chorando, lembrar disso era muito doloroso para mim, meu pai morreu por minha causa, tia Ágata sempre dizia que não era culpa minha, mas eu sabia bem lá no fundo que eu era a culpada, se eu não tivesse pedido nada do meu pai teria sido melhor. Limpei minhas lágrimas, fiz uma trança em meu cabelo e coloquei meu tênis, logo depois fui para minha aula.

Quando cheguei ao local da aula havia poucas pessoas, duas garotas e dois garotos, que logo vieram conversar comigo.

-Oi você deve ser a novata, prazer meu nome é Rosalya, mas pode me chamar de Rosa– falou uma platinada muito bonita.

-Prazer meu nome é Louise.

-Prazer Louise– falou Rosa –Deixe-me apresentar alguns de meus amigos a você esses são Alexy e Armim– apontou para um menino de cabelo azul e um de cabelos negros –E essa é a Íris.

- É um prazer conhecer vocês.

-Digo o mesmo, então Louise gostou da sua casa? – perguntou Íris

- Sim é pequena, mas bem confortável.

-Louise você tem algum apelido?– perguntou Rosa.

-Bom na verdade, meu pai costumava me chamar de Ize- falei dando de ombros.

-Então Ize– sorriu –Você é filha de que deus ou deusa?– perguntou Alexy.

-Sou filha de Hora, porteira do Olimpo e vocês ?

- Eu sou filha de Afrodite – falou Rosa.

-Eu e meu irmão somos filhos de Hefesto– falou Armim.

-Eu sou filha de Iris, deusa do arco- Iris– sorriu.

-Para mim vai ser um prazer conviver com vocês. Todos sorriram e depois de um tempo mais alunos chegaram e o professor também e começou a aula.

-Boa tarde alunos, alguns não devem saber ainda, mas temos uma novata no acampamento, vamos pedir que ela se apresente.

Eu costumo ficar com vergonha de coisas assim, mas hoje não era um dia para ter vergonha de nada, andei até o professor.

-Se apresente a todos por favor.

-Bom... meu nome é Louise, mas podem me chamar de Ize.

-Louise seja bem vinda ao acampamento eu sou Boris professor de esportes, e como você é novata têm que passar em um desafio- sorriu desafiadoramente– o seu desfio já foi escolhido será arco e flecha e pode escolher desafiar duas pessoas.

-Duvido que ela consiga ganhar de alguém sendo novata- ouvi o ruivo falar.

-Castiel menos por favor– falou um garoto belo de cabelos platinados posso jurar que é filho de Apolo, e talvez seu amigo Castiel se eu não me engano seja filho de Hades, personalidade forte e desafiador.

-Duvida de mim Castiel?– perguntei provocativa.

-Está me desafiando?– sorriu cedendo a provocação.

-Você e o filho de Apolo- o platinado parecia surpreso.

-Você tem certeza que quer eles como rivais?– perguntou o professor.

-Sem sombra de dúvidas– sorri sem mostrar os dentes.

-Certo então, venham alunos para o campo de arco e flecha.

Não demoramos nem dez minutos e chegamos no campo de arco e flecha, vários alvos espalhados, alguns bem distantes e camuflados.

 Então Louise escolha a dificuldade dos seus alvos e de seus oponentes

-Um fácil, um médio e um difícil, mas bem difícil.

-Certo serão estes aqui e um está meio camuflado, será um de cada vez quem começa?

-Eu– falou o platinado.

-Ótimo senhor Lysandre, escolha seu arco e pegue somente três flechas.

Lysandre, agora sei o seu nome, com sucesso disparou a primeira flecha, mas não acertou o alvo, logo depois foi Castiel ele quase acertou o alvo, e por fim minha vez.

-Aposto que não acerta nem o alvo

- Aposta quanto extrato de tomate?

-O que você disse?

-Não sabia que era surdo- provoquei Observe– acertei o alvo o que fez Castiel e Lysandre ficarem surpresos.

-Sorte de principiante.

- Hum, eu não teria tamanha certeza- olhei para os dois próximos alvos peguei uma flecha e disparei novamente no alvo, e por fim como já tinha visto o ultimo alvo há tempos peguei a ultima flecha e disparei, com sucesso no alvo, o que fez todos ficarem com um perfeito O na boca– Sorte de principiante é?– ironizei.

-Tá bom você venceu– ele levantou as mãos em sinal de rendição.

-Ela é melhor que você Castiel – falou o platinado– A propósito, sou Lysandre filho de Apolo- mas você já sabia disso- ele riu pelo nariz.

-E quanto a você tomate? Pela personalidade, acho que é filho de Hades– falei rindo um pouco.

-Você é adivinha? – falou surpreso.

-Haha, sou apenas eu mesmo– sorri –Foi um prazer te derrotar Castiel.

-Eu vou querer revanche e o Lysandre também.

- É só marcar o dia a hora e o local– pisquei para os dois e fui para perto de Rosa

-Vou querer que me ensine a fazer isso com o Castiel.

-Isso o quê Rosa ?

-Ora o quê isso, você é a segunda pessoa que derrotou Castiel em alguma coisa, ele odeia perder.

-Posso perguntar quem foi a primeira pessoa?

Rosa ficou calada como se não quisesse responder a pergunta é tivesse falado um assunto que não deveria ser mencionado, Armim riu e respondeu por ela.

 -A primeira pessoa foi o próprio pai dele– falou pegando um PSP –Foi no arco e flecha também.

- Mas não jogue na cara dele nunca– falou Alexy.

-Não vou dizer, prometo.

Depois da demonstração com o arco e flecha, ficamos treinando diversas coisas por um bom tempo, exatamente ás quatro da tarde o professor dispensou todos, antes de ir para minha casinha, Iris e Rosa me chamaram para a festa que terá a noite, eu aceitei e me encontraria com elas de noite.

Lá estava eu, num lugar novo com pessoas novas e numa casa que agora eu teria que chamar de lar, engraçado como as coisas mudam tão rapidamente, queria poder sair daqui, mas não posso, não agora, tenho que ficar e me tornar mais forte, se eu sair agora colocaria minha tia Ágata em perigo e não quero que aconteça a mesma coisa que aconteceu com meu pai, não quero carregar o peso de culpa novamente, eu preciso ser forte pela minha tia, eu preciso ser forte por mim mesma.


Notas Finais




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