História O alpha - Revelações

Os dois chegam em casa, seu pai já estava na sala esperando os dois chegarem. Já era quase fim de tarde, os dois tinham saído pra almoçar descontrair um pouco. Seu pai finalmente senta com ele para conversar sobre a real história.

JASON: "Bryan eu preciso lhe contar uma coisa, mas você tem que ser compreensível. É a única coisa que eu lhe peço."

BRYAN: "Tudo bem pai, eu prometo tentar ser."

JASON: "Bom é sobre a sua mãe. É sobre o que realmente aconteceu com ela..."

JASON: "Filho lembra quando vc saiu a noite no quintal? Lembra daquelas garras na árvore... elas são da sua mãe."

Bryan demora a entender o que estava acontecendo, e se toca que agora estava tudo comprovado. Ele era um lobisomem de verdade, não tinha mais nenhuma dúvida.

BRYAN: "Mas como as garras dela foram parar lá? Oq aconteceu? Isso... isso não tem nada a ver cm a morte dela NÉ?! ME DIZ QUE NÃO É O QUE EU POSSO ESTAR IMAGINANDO!"

THALITA: "Calma Bryan senta ai."

Ele se senta novamente e o pai continua.

JASON: "Infelizmente não meu filho. Eu não posso mais mentir pra você sobre a sua mãe. Aquelas garras tem a ver com a morte dela sim. MAS CALMA EU POSSO EXPLICAR. Pra você isso vai ser tudo muito confuso, mas você vai ter que entender. Estavamos só eu e ela, ali deitados no jardim esperando a lua cheia juntos, juntos com você meu filho, aquela era a noite a qual você nasceria. Era a lua cheia mais feliz de nossas vidas, até que você nasce. O problema não foi você mais sim o que a sua mãe achou que você poderia fazer, ela achava que se você nascesse iria sugar toda a força de loba dela. E foi ai que aconteceu a nossa pior briga, logo após o parto ela já tinha se transformado em loba e te olha de um jeito... logo depois ela levantou sua mão, e antes que eu pudesse pensar em alguma coisa ela já tinha crava as garras dela na sua barriga. Eu tirei a garra dela de você, te coloquei no chão envolvido por um cobertor e parti pra cima dela. Era lutar ou morrer. A sua mãe sempre foi mais esperta mas dessa vez a sua vida tava em jogo não poderia deixar você morrer, lutamos quase a noite toda, ouvi um barulho na floresta me virei, fui muito burro mais achei que teria alguém ali, ela cravou as garras em minha barriga e subiu até o meu coração foi quando por algum motivo o seu choro se transformou em um uivo, de um iniciante, mais um uivo, talvez um dos mais  encorajados que eu já ouvi. Aquele som curou a minha ferida como um remédio foi quando eu arranhei o rosto da sua mãe e a empurrei na direção da árvore para não cair ela tentou apoiar-se na árvore mas eu não deixei mordi o seu braço arrancando-o quase por completo, ela caiu e suas garras deslizaran pela árvore. Eu sabia que tinha de terminar o serviço se não ela voltaria pra te matar, terminei de arrancar o seu braço peguei a sua mão ainda com as garras espostas e..."

Jason começa a chorar, ele sabia que talvez o filho não entendesse ele e fosse embora pra nunca mais voltar. Até por quê ele teve que tomar a pior decisão de sua vida.

JASON: "Eu peguei a sua mão e... enfiei no seu próprio coração... depois daquela noite eu decide nunca mais sair nas luas cheias, nem me relacionar mais com as pessoas. Te peguei no colo e entrei em casa."

Bryan olha pra ele completamente assustado ele fica sem palavras e não sabe o que dizer ao pai, ele se levanta e abraça o pai. Por mais que lá dentro ele tenha raiva por ter matado a sua mãe, ele tinha salvado a sua vida.

JASON: "Bryan, só tem mais uma coisa"

BRYAN: "O que foi pai?"

JASON: "Isso foi a 300 anos"

BRYAN: "O QUE?!!! Isso é impossível!! NÃO ISSO NÃO É POSSÍVEL!"

Jason explicaria se não fosse barulho pertubador começasse a surgir e  aumentando cada vez mais.

THALITA: "Eles estão aqui."