1. Spirit Fanfics >
  2. O Amigo do Meu Crush >
  3. Jimin, o cara que superou o pânico

História O Amigo do Meu Crush - Jimin, o cara que superou o pânico


Escrita por: NamieK

Notas do Autor


Possivelmente, a partir de agora, os capítulos devem sair apenas um por semana e no máximo dois. Mas não se assustem se, por algum acaso, o capítulo não saia em uma semana, haverá dias que estará impossível arranjar tempo para escrever alguma coisa. Mas, como sempre, tentarei sempre att o mais rápido possível <3

Boa leitura!

Capítulo 16 - Jimin, o cara que superou o pânico


A partir do momento que Jungkook me acalmou, eu senti meu corpo aquecer. Não foi uma coisa ligada para o lado sexual, mas foi totalmente bom. Foi acolhedor.

Um lado que eu desconhecia, e jamais pensei que poderia chegar a aparecer para mim. Estava mais do que óbvio que ele havia feito tudo isso por impulso, porque estava preocupado. E o simples fato dele se importar, em fazer algo que odeia, já me deixa mais surpreso. 

Enquanto minha cabeça estava em seu peito, eu pude sentir seus batimentos cardíacos enlouquecidos em seu peito.

Badum. Badum. Repetidas vezes, aceleradas.

Devia ter se passado em torno de minutos, mas não notei. Eu só conseguia ouvir os aplausos eufóricos, a platéia alegre e o nosso grupo ansioso. Mas eu não liguei, não me desesperei por causa de nosso tempo estar se esgotando, eu só fiquei parado em seus braços.

Eu o abracei de volta, respirando fundo enquanto me permitia sentir seu cheiro de baunilha leve. Seus dedos acariciaram minha nuca por uns segundos antes de alisarem as minhas costas em um conforto.

— Vocês têm cinco minutos — Anunciaram.

Mais cinco minutos para apreciar esse momento gostoso, onde Jungkook não me odeia e eu não o odeio. Os únicos minutos restantes para que eu pudesse desfrutar de seu abraço quente e sentir seu aroma delicioso.  Eu relaxei em sua presença de uma forma que nunca havia acontecido.

E eu só queria poder sentir seus lábios de novo sobre os meus. Nem que fosse por míseros segundos. Eu queria os sentir porque me fez perceber o quão bons eram, o quanto me deixavam anestesiado.

— Você consegue se apresentar? — Sua voz soou calma.

Eu assenti sem dizer nenhuma palavra.

— Então temos que ir.

Eu senti falta do calor de seu corpo quando ele se afastou, mas não reclamei. Eu pigarrei e ajeitei minhas vestes, envergonhado por ter tido um momento humilhante diante dele.

Jungkook se afastou sem me olhar novamente, me deixando no canto onde estávamos juntos. E nesse processo, eu pude perceber os olhares de todos que estavam por perto. Não eram julgamentos, era apenas curiosidade. Estavam curiosos porque o cara que nunca havia demonstrado afeto havia abraçado um garoto repentino. 

Hoseok sorriu para mim, reconfortante. 

Fui para perto do palco, sentindo meu coração bater forte. Não era mais medo, era diferente. Algo que eu nunca havia sentido antes, uma ansiedade descomunal. E no meio desse sentimento confuso, meus pés já se movimentavam para o meio do palco, ao lado de Jungkook. Eu não sei dizer que o senti quando meus olhos se depararam com aquela imensidão de pessoas e seus murmúrios, alguns jurados na lateral e vários holofotes sobre nós.

Eu sorri, a adrenalina correndo em minhas veias, era como se o palco fosse só meu. Eu não acreditei que fosse ser tão bom estar no centro, como se aquelas pessoas estivem assim ali apenas por mim. Como se eu fosse importante.

Era incrível. A imensidão não só assustava, mas também acolhia.

Foi como um ensaio, a música tocou e eu dancei como se estivesse sozinho. Eu estava alheio à tudo, cada detalhe, cada pessoa naquela multidão e do quanto era bom. Eu sabia que estava fazendo um bom trabalho porque eu estava me divertindo também, e a platéia não estava vaiando. Estavam gritando e se movimentando tanto que era como se quisessem dançar conosco.

Eu queria permanecer ali para sempre, mesmo que as luzes brancas me dessem dor de cabeça, mesmo que meu fôlego acabasse e meu corpo implorasse por um descanso. Porque no final de tudo, eu estava fazendo algo ali por conta própria. Vi Namjoon sorrir largo quando não errava sequer um passo e o grupo inteiro vibrar boas sensações quando estava tudo nos eixos. Eram unidos apenas das dificuldades, sentiam tudo o que eu estava sentindo também.

Jungkook tocou em meu braço como um sinal de que deveríamos ir para o centro agora. Finalmente a parte que ensaiamos juntos durante os árduos cinco dias. O grupo se afastou, indo para os lados enquanto cumpriam seus passos com clareza, deixando-nos como a carta na manga para o troféu.

Eu me senti incrivelmente bem porque éramos apenas nós dois ali no centro das atenções. As luzes se apagaram repentinamente, me deixando em confusão apenas para perceber que voltariam apenas a cair sobre nós. Eu não sabia que isso aconteceria, e quando eu vi o mini sorriso de Jungkook eu quis matá-lo. Era uma surpresa, ele queria espontaneidade, ver minha reação.

Esse louco não sabia mesmo dos perigos de ter feito isso. Eu poderia muito bem ter travado e arruinado tudo, porém, as pessoas aplaudiram. Elas gritaram eufóricas, esperando por algo espetacular. E isso me deu o impulso necessário para continuar a dançar com todo o meu fôlego restante, acompanhando Jungkook nos passos com precisão. 

Até o final, os segundos restantes, os mais agonizantes de todos. Tínhamos que ser perfeitos.

Quando então tudo acabou, eu mirei as pessoas. Eu mirei os milhares de corpos pulando em seus lugares, assobiando com vontade e potencia. Era ensurdecedor, meu coração não parava de saltar sobre meu peito.

Eu estava exausto, mas não queria sair dali. Não, por mim eu ficaria ali por um bom tempo. Mas fui puxado por Jungkook. Ele estava feliz, orgulhoso e com os olhos brilhando. Eu vi que ele também estava tremendo, assim como eu. Estava emocionado, apertando meu pulso de uma forma que demonstrasse o quanto ele estava mexido.

— Você conseguiu, Jungkook — Eu me segurei para não abraçá-lo, queria muito comemorar — Foi perfeito.

Ele negou com a cabeça, ainda ofegante.

— Nós conseguimos, você também faz parte do grupo, Jimin.

Jin e Namjoon pularam em nossas costas, como se tivessem esquecido do quão perigoso era fazer isso com o pseudo-demônio. Não ligaram para o perigo, trazendo todos a um abraço coletivo.

Talvez fosse demais pedir isso para Jungkook, ele podia estar extasiado pelo momento, mas ainda era o anti-social que eu conhecia. Ele jogou Jin para fora de suas costas e empurrou os outros até que pudesse sair do amontoado. Apesar disso, não foi uma ação tão rude quanto parece.

Eu fiz o mesmo, não aguentaria ninguém em cima de mim estando tão cansado.

Inconscientemente, eu me aproximei dele. Jungkook limpou seu suor com de um jeito peculiar, mas era quase que uma mania dele, e tomou praticamente toda a garrafinha de água em um gole. Sua garganta se movimentou junto com o líquido, ainda pingando suor pelo seu pescoço e... Tudo mais que o deixava extremamente quente.

Puta merda, quando você pensa que ele não pode mais te surpreender, ele vem com essa.

Eu me sentei ao seu lado, encarando o nada. Agora que eu estava mais calmo, sem surtar, eu queria muito agradecer ele. Mas eu não sabia como. E talvez questionar o que levou ele a me beijar em um momento tão terrível.

— Desembucha logo — Soltou, me assustando — Eu sei que quer dizer algo, pare de enrolar.

— Ah... — Certo, preciso de palavras. Cadê as malditas palavras que eu preciso dizer — Eu...

Ele me encarou, esperando por uma resposta. Ele não estava irritado nem nada, estava calmo e pensativo também. Estava com uma expressão leve e cansada, pelo menos não com aquela que quer me matar apenas por respirar.

— Só diga logo o que quer saber — Suspirou.

Certo. Mas e as palavras?

— Por que me beijou? — Perguntei — Quero dizer... Não estou reclamando, mas... Foi tão do nada.

— Sinceramente? — Ele soltou um sorriso envergonhado, daqueles bem incertos — Você estava tendo um ataque, foi a primeira coisa que eu pensei em fazer.

— Ninguém pensaria em beijar uma pessoa, Jungkook.

— Bom, eu pensei, e funcionou — Deu de ombros — Eu precisava fazer você pensar em outra coisa que não fosse o medo. E um beijo foi a resposta mais rápida que eu pensei.

— Ah, certo...

Ficamos em silêncio. Um silêncio constrangedor demais, mas eu não sabia mais o que falar. Eu ainda precisava agradecer, mas não conseguia pensar em nada bom o suficiente.

— Jimin, por que não me disse que tem medo de palcos? — Ele não me olhou, permaneceu olhando para seus pés.

— Eu não sei, foi como se eu tivesse esquecido disso e eu não queria mais pular fora — Foi bem perigoso, admito — Eu não queria atrapalhar você, sei que essa apresentação é importante. Me foquei tanto nisso que eu não lembrei.

— Isso tudo por perdão? — Arqueou a sobrancelha.

— No começo foi, mas eu me senti animado com tudo isso — Era verdade — Eu posso ter reclamado dos ensaios, mas eu gostei. Sabe, eu vi o quanto você se esforça, e isso meio que me incentivou. Me fez pensar por dias por que você se importava tanto, por que se empenhava tanto, por que tudo aquilo.

Ele passou suas mãos pelo seu rosto, respirando fundo.

— Você é um idiota, poderia ter morrido hoje — Grunhiu— Jimin, você quase me matou do coração, desgraça.

Quase matei ele do coração? 

Foi um susto tão grande assim?

— Mas eu não morri.

— Mas e se tivesse, hein? — Ele se irritou um pouco — E se tivesse infartado ali? Eu não saberia o que fazer, Jimin, não sei como fazer os primeiros socorros.

— Alguém saberia, tem funcionários aqui para isso também.

— Não tem medo de que algum dia possa entrar em pânico e morrer por uma coisa idiota? — Indagou, seus olhos em mim agora — Deveria tomar mais cuidado, me avisado, não sei, qualquer coisa. Você estava pálido ao ponto de eu achar que estava morto.

Um exagero, também não é pra tanto.

— Me desculpe.

Eu não queria discutir, percebi que era melhor não contrariar. Não é sempre que vemos ele preocupado. 

Ele ia dizer mais alguma coisa, mas desistiu. Eu não entendi o porquê, mas logo Taehyung pulou em meu colo, animado. Jungkook se afastou no mesmo instante, e eu não consegui mais saber o que diria.

Taehyung, merda.

— Fez um bom trabalho — Me abraçou forte— O que foi aquele final? Caramba, Jimin, você é tão bom fazendo isso.

— Obrigado — Ri, empurrando-o para o lado — Mas sei que só teve olhos para uma pessoa.

Taehyung corou, mas suspirou apaixonado.

— Jimin, você foi incrível, sabe disso — Seu sorriso quadrado era o melhor — Sempre te direi que é o cara mais foda que conheço, mas tem razão. Hoseok pegou toda a minha atenção.

Taehyung nunca havia se apaixonado tanto por uma pessoa. Eu me senti feliz por ele finalmente estar dando um espaço para seu coração gostar de alguém tão intensamente assim.

— Volte logo para ele, Tae, o que está fazendo aqui ainda? — Empurrei-o na direção contrária — Ele deve estar louco para ver você.

Ele voltou rápido, beijou minha bochecha e então correu até Hoseok. Pronto, agora só faltava o resultado. Independente de qual fosse, eu ainda me orgulharia de ter participado.

Outro grupo se apresentava agora, e eu pude admirar. Sem nenhum ataque, sem nenhuma preocupação que pudesse me matar. E por mais que eu tivesse achado que tínhamos arrasado, ainda possuía outros grupos ainda melhores.

Tínhamos possibilidades de não conseguir. Eu senti o peso de ter concorrentes querendo a mesma coisa que eu, e lutar tão bravamente por isso também.

Fiquei um pouco temeroso.

[...]

Era o momento esperado, mas, incrivelmente, quanto mais precisávamos que falassem logo, mais enrolavam. Era um falatório tão grande que eu pensei que se dormisse agora, acordaria ainda sem o resultado.

Mas era impossível dormir em um momento como aquele, com todos tensos e com os cenhos franzidos. Meu coração mesmo estava morrendo de medo do resultado, pulando sem parar e quase mandando o apresentador se ferrar. Ele sabia da tensão e mesmo assim estava com essa palhaçada de enrolar.

Só faltava dizer "Depois do intervalo vocês irão descobrir". Ah, vá para a puta que pariu, diz logo, merda.

Vou quase morrer pela segunda vez hoje? Não, né, pelo amor de alguém.

Olha que bonitinho, formamos uma rodinha para fazermos uma careta dolorosa enquanto esperávamos os resultados. Infelizmente, o estraga prazeres do demônio não quis participar. Ele apenas se sentou, cruzou os  braços, e encarou o apresentador como se pudesse ler a mente dele.

E obviamente não podia, então era apenas mais um trouxa nesse mundo. Assim como eu.

— Com tantas apresentações maravilhosas, tenho certeza de que nossos jurados estão tendo um tempo muito difícil para decidir — Todos se calaram — Enquanto isso, teremos todos nossos participantes aqui no palco, por favor.

Oh, céus, ir para o palco de novo. É possível eu quase morrer três vezes em um dia? Toda aquela adrenalina havia passado e agora só me restava rezar para não infartar. Não tive outra escolha se não fechar meus olhos e seguir para o palco novamente. O que os olhos não veem, o coração não sente, certo? Assim espero.

Admito, fiquei de olhos fechados o tempo todo porque estava com medo de dar outro ataque.

— Vejamos bem, temos aqui o resultado — Anunciou — Certo, certo. Sei que devem estar ansiosos.

Ainda bem que sabe, né, satanás. Fala logo, ou eu realmente quase morro pela quarta vez.

— E o vencedor é...

É...? Continua, caramba.

Todos, sem exceção, deviam estar preocupados. Eu mesmo estava roendo minhas unhas já curtas demais para isso.

— É...

Anda. Fala ai logo.

Apertei meus punhos, o coração martelando em meu peito.

E então... Tcham. Os holofotes nos iluminaram. Eu levei um puta susto com o som deles ligando e então uma claridade atingir minhas pálpebras fechadas, que inclusive, se abriram com o ato repentino. A platéia enlouqueceu, gritou e aplaudiu.

Meu coração aliviou, e então nós gritamos uma para os outros, animados. Em um momento de loucura, eu vi Jungkook me encarando também e puts, olha só, eu pulei no colo dele.

Deixem-me explicar... Não foi um ato de loucura... Ou foi, não sei.

O momento foi tão insano e, porra, aliviante que quando eu vi ele sorrindo para mim também, eu não resisti e pulei. Eu apenas pulei nele e ele me segurou. Jungkook não me soltou, ele me segurou com firmeza e até me rodou um pouco. Como nos filmes mesmo, bem clichê. Mas, infelizmente, logo ele notou e me soltou rapidamente.

Claro que eu não deixei de comemorar com todos os outros e principalmente quando todos se abraçaram de novo. Foi incrível, todos aplaudindo e comemorando como uns loucos no centro. E finalmente aquile nervoso havia passado porque éramos nós ali, como vencedores.

VENCEDORES.

Vocês estão escutando o meu grito? A sensação foi muito melhor que comer Nutella pela primeira vez, e olha que eu sou chocólatra de primeira.

Ah, cara, foi o melhor momento da minha vida. Todo aquele confetinho caindo também, entrando em minha boca e automaticamente me forçando uma careta para tirá-los dali... 

Nem preciso contar o que aconteceu depois que saímos do palco, com aquele troféuzinho maravilhoso e brilhante. Hoseok não queria soltá-lo nem a pau e ficava beijando-o a todo momento, orgulhoso demais.

Mas agora que tudo isso já havia passado, eu não precisaria mais me comprometer com ensaios e nem ser atormentado por Jungkook sobre termos que ensaiar mais. Ele não precisaria mais de mim e talvez até voltasse a me ignorar ou lançar seus olhares feios.

Ou ainda continuaríamos a nos tratar como agora? Cheios de provocações e momentos de vergonha. Quem sabe talvez com um pouco mais de carinho... Porque uma coisa que eu percebi, é que eu não o odeio.

Nunca o odiei de fato, apenas nunca o conheci de verdade como estou conhecendo. Porque eu nunca havia visto um lado tão sensual seu, um lado tão mais provocativo, e ainda assim meu corpo reagir muito bem a ele. Eu não queria voltar a ser como éramos antes, porque agora mais do que nunca, eu o admirava.

Eu admirava seu jeito único de ser, sua paixão intensa pela dança e seu lado bom. Seu lado altruísta e gentil. Jungkook não era apenas um cara bonito e mau-humorado, Hoseok tinha razão em dizer que ele era muito mais que isso. Talvez até uma pessoa carente, uma pessoa boa demais até pra mim.

Mesmo ele sendo um demônio na maior parte do tempo.

E quando eu olho para ele, eu vejo um pouco de nossa história. Uma bem pequena, mas que eu, definitivamente, aproveitei bem.

— Jungkook? — Ele se virou para Hoseok, que agora estava sério.

Sério demais, puta merda, o que vai acontecer agora? O moreno se virou desmanchando o sorriso quando viu que o assunto devia ser importante.

— O que foi? 

— O seu pai está aqui... — Sussurrou, sem muito efeito, todos haviam se calado — E quer falar com você. A coisa não está muito boa, se quiser, eu posso dar um jeito nele.

— Não — Suspirou, sem muita paciência — Era isso que eu queria, certo? Eu vou até ele.

Vish. A coisa vai pegar fogo agora.

Será que a curiosidade realmente mata? Porque eu quero muito saber o que vai acontecer. Depois de tudo, Jungkook merece que o pai aceite ele fazendo o que quer. 

Uma pena que eu não seja uma mosquinha nesse instante. Mas espionagem serve para isso, não é mesmo?


Notas Finais


E então? Jungkook vai conseguir o que quer, ou o pai irá simplesmente ser um babaca e tudo mais? Hhihihih mano, eu queria tanto chegar logo nessa situação, porque eu quero mostrar a vocês sobre a vida do nosso demôniozinho que é na verdade um anjinho aikmlewmdfwklm
To ansiosaaaaa <3 <3 <3 Não se esqueça de Yoongi também huaahuah Como eu disse, tretas....

Comentários? Eu amei o comentários de todos no capítulo passado hihihih Vi como o beijo surgiu efeito em vcs e foi tão gostosinho ver que gostaram haurlmkmwflkomf <3 <3 <3 <3 Adoroo.

100 Dias com Ele: https://spiritfanfics.com/historia/100-dias-com-ele-9543951
Twitter: https://twitter.com/_NamieK
Podem me adicionar no Spirit também, que eu aceito todos <3

Bjkas no heart de todos e até o próximo! :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...