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História O amor de Dean - Capítulo XV: CROWLEY


Escrita por: SrtaDally

Notas do Autor


Olá meus queridos e minhas queridas!!
Bem relembrando que esta semana esta tendo uma maratona da nossa amada Fanfic, então não percam os novos capítulos!
Beijos da Delly!!
Senti saudades, não se preocupem não irei mais sumir!!

Capítulo 15 - Capítulo XV: CROWLEY


Fanfic / Fanfiction O amor de Dean - Capítulo XV: CROWLEY

Capítulo XV

Norfolk, Virgínia

 

O dia estava realmente lindo, o sol brilhava, desta vez não tinha Dean dirigindo ao meu lado, a presença do Castiel era algo que por si só já destruía grande parte do meu dia.

-- Então vou conhecer Virgínia, estou tão animada! – Falei tentando quebrar o silencia assustador.

-- Não estamos indo para nos divertir e sim para conhecermos alguém que pode explicar a sua raça para todos! – Falou Castiel com um olhar serio.

-- É eu sei, mas isso não me interfere de conhecer a cidade, não é? – Falei tentando me animar.

-- Você acha mesmo que vou te perder de vista. – Respondeu tirando os olhos da estrada por alguns instantes. – Escuta aqui, você vai até lá para ser estudada e compreendida, sei que esta usando seus poderes com o Dean, mas ele é meu amigo e não vou deixar você fazer isso.

Isso doeu o bastante para fazer com que eu perdesse o controle.

-- Escuta aqui Castiel, eu já estou farta dessas suas acusações, entenda que eu e o Dean nos amamos, sei que sente inveja afinal sua espécie e limitada a não ter tais sentimentos, mas é melhor parar de tentar me incriminar. – Falei com tanta raiva que deixei com que as lagrimas rolassem.

-- É isso que não entendo, se você não é humana, então por que ama, chora e sente dor, isso não faz sentido? – Ele se perguntou em voz alta. – É isso que quero entender.

Eu me calei, só queria estar com o Dean, com certeza me faria esquecer tudo o que acabei de ouvir.

-- Chegamos. – Falou Castiel parando em frente a uma velha casa, mas bonita.

Ele desce do carro e vai andando até a porta da casa, eu desci do carro e fique observando-o, ele se vira e nota que não estou aonde deveria.

-- Venha logo. – Falou com uma cara de bravo.

Então voltei a mim e fui até ele, ele bateu na porta e então uma voz que conseguia me causar certo medo falou observado nós pela janela.

-- Quem é?

-- Sou eu Castiel e esta é minha amiga que lhe disse. – Castiel respondeu.

“Nunca serei sua amiga”, pensei na privacidade de minha mente.

A porta se abriu lentamente, então pude ver um homem que deveria ter uns 45 ou 47 anos com roupas simples e de uma aparência bondosa.

-- Entrem. – Falou o homem. – Agora pode me chamar de Felipe. – Se direcionou a Castiel.

Castiel apenas confirmou.

-- Nunca diga nunca senhorita. – Falou me observando.

“O que ele quer dizer? Será que é?”, me perguntei.

-- Sim, os pensamentos entregam as pessoas sabia. – Sorriu. – Bem, Ariel é exatamente como Castiel me descreveu.

-- Você também é um anjo? – Perguntei.

-- Não, na verdade as informações dos seus amigos estavam erradas eu ajudei os homens de letras em uma pesquisa durante um período de tempo, mas o meu apelido era alguma coisa com anjo, não me lembro ao certo, por isso seu amigo se confundiu.

-- Homens do que? – Perguntei, quero dizer lembro-me dos rapazes terem comentado, mas nunca dei à mínima.

-- Deixa para lá. – Falou Castiel. – Vamos ao que interessa.

-- Claro. – Falou Felipe. – Sentem-se.

Sentamo-nos, ele então olho fundo em meus olhos.

-- Quando ajudei os homens de letras aprendi muitas coisas. Bem a única da espécie Nefilim que achamos era uma garota filha de um anjo com um humano, pelas pesquisas ela não era nenhum perigo, tinha poucos poderes e era pouca coisa fora do normal. – Parou para respirar, se aproximou lentamente de mim. – Mas você é muito diferente. Lembra de algo?

-- Nada. – Respondi. – Posso beber um pouco de água.

Ele pegou o copo ao seu lado e me alcançou, tomei alguns goles e voltei minha atenção para ele.

-- Pelo que descobri, ela não é como a garota que pesquisaram. – Falou Castiel.

-- E por que não? – Perguntou Felipe.

-- Por que ela não tem nenhum parentesco humano. – Completou Castiel.

-- Como é? – O homem parecia confuso, tomou certa distancia. – Esta querendo me dizer que ela é filha de um anjo junto a um demônio?

-- Não posso confirmar ao certo, mas temos grandes pistas que levam a acreditar que sim. – Disse Castiel.

O homem voltou para perto de mim, tocou sua mão em meu rosto e sorriu.

-- Sabe Castiel você tem razão ela não é igual a nada que você já tenha visto. – Felipe falou seu tom de voz agora tinha mudado.

Minha visão ficou pesada e apenas vi quando ele atacou Castiel. Quando abri meus olhos eu estava sentada no sofá, me levantei e fui ate a cozinha onde vi Castiel amarado em uma cadeira corri para solta-lo.

-- Por favor, senhorita. – Era Felipe. – Sente-se.

Jogou-me na cadeira e segurou meus ombros mantendo-me sentada.

-- Olha vou lhe amarrar apenas por um instante, pois seu novo pai tem grande interesse com você. – Falou rindo, e me amarrando.

-- Do que esta falando? – Perguntei confusa, estava tudo tão assustador.

-- Bem Castiel, responderei sua duvida lhe fazendo uma pergunta, esta bem? – Falou sorrindo. – Qual o paradeiro da filhe perdida de Lúcifer?

Isso me deixou ainda mais confusa, mas Castiel parecia assustado. O homem que antes era Felipe agora gargalhava bem alto de maneira assustadora, ele se aproximou de Castiel e tirou sua mordaça, de repente um outro homem apareceu como mágica.

-- O que você pensa que esta fazendo? – Falou.

-- Crowley. – Castiel gritou, seu olhar era de raiva.

-- Não se preocupe, vim apenas buscar o que é meu! – Falou. – Mas antes vou dar uma lição neste imbecil.

-- Não senhor. – O homem implora, mas o tal Crowley o mata.

Ele se vira para mim e solta um sorriso.

-- Então minha querida, vai querer ir com o papai ou ficar aqui com esse patético anjo e seus amiguinhos? – Falou se aproximando de mim.

-- Eu me lembro de você, lhe vi em meus sonhos. – Falei me lembrando.

-- Claro, sou o seu pai, vamos minha filha, venha conhecer o seu reino esqueça esses fracassados. – Ele estende a mão e sorri.

-- Não posso esquecê-los, muito menos o Dean. – Falei.

-- O que? – Parecia surpreso. – Não acredito que deixou se convencer pelo Dean, ele não vai amá-la minha querida.

Crowley se aproxima do meu ouvido.

-- Acredite, só quero o seu bem, sou seu pai. – Sussurrou. – Mas se decidir ficar, não posso permitir, seu lugar não é aqui e sim comigo no inferno, na quer ver seus amigos morrerem, ou quer?

Eu neguei com a cabeça.

-- Então venha comigo e eu os pouparei. – Continuou.

-- Não. – Falei em um tom que pode assustar até a mim.

Em frações de segundo me vi livre da cadeira, nem precisei tocá-lo para vê-lo colidir junto a parede. Ele parecia surpreso, fui a sua direção eu não podia me controlar, eu estava enlouquecida, estava matando-o.

-- Ariel. – Era o Dean.

Tudo parou em mim, olhei em sua direção, tinha voltado ao normal, quando olhei de volta para Crowley ele já não estava mais lá. Dean chegou perto de mim e então me abraço, a calmaria do seu coração sempre me acalmava, mas desta vez se coração parecia apavorado, quando olhei para minhas mãos avia sangue e isso me deixou assustada.

-- Perdão Dean? – Eu repeti isso durante horas, mas ele não sabia o que responder.


Notas Finais


CONTINUA....
Não perca nossa maratona da Fanfic!!
Beijos da Delly


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