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História O amor de três pessoas - Minha nova vida


Escrita por: Namizou

Notas do Autor


Oi voltei, peço desculpas por não ter postado ontem, resumindo, apareceu um ciclone por aqui, que acabou destelhando a minha casa, e alguns murros da vizinhança acabaram caindo, placas da rua saíram voando, árvores foram arrastadas pela força do vento, e ainda por cima, teve uma queda de energia, o que não me permitiu escrever o capitulo, afinal a bateria do meu computador estava em dez por cento, por isso ficou meio difícil de usar, mas graças a deus passou e eu terminei de fazer, agora falarei um pouco dele:

Esse capitulo continua a introdução do ultimo da parte que paramos, tem muita coisa para ver, sendo que algumas aqui deixaram o pequeno Luffy triste, outras deixaram ele solitário mais ao mesmo tempo os deixarão forte, porque sabe, na vida existem altos e baixos, é preciso conviver com isso em mente, por isso eu resumo que tudo que eu disse esta acontecendo passo a passo na vida do pobre garoto, mas até sua vida pode ter uma reviravolta não acham ??? bom espero que gostem !!! ^^

Revisado por: Hyana-Chan.
Escrito por: Namizou.

Capítulo 2 - Minha nova vida


Fanfic / Fanfiction O amor de três pessoas - Minha nova vida

Já fazia dois meses deis que nos separamos de nossa mãe e de nosso outro irmão, nosso pai cuidava muito bem de nos, mas, sentíamos a falta dos carinhos que nossa mamãe fazia, o beijinho de boa noite e de bom dia, o café que sempre estava a nos esperar na mesa, toda nossa família junta, tudo de pior acontecia com a gente, mas nem tudo foi ruim, afinal mudamos para uma casa, perto de uma praia, essa casa também ficava encostada da cidade grande, era mais ou menos perto, pois a casa ficava em um morro um pouco mais baixo do que o da nossa velha casa.

- Ei Luffy, que tal agente ir lá na praia ? as meninas vão adorar ver agente desse jeito. - Falava Ace, agoniado, para sair de casa, e partir para a água do mar, posso confessar, que ele é o maior tarado, sempre que vai na praia, só chega e começa a paquerar as meninas, e elas nem ligam, mas o mesmo se deixa levar, fui junto ao mesmo, só porque nosso pai iria trabalhar, e ele não gostava que ficássemos sozinhos, por isso ele sempre recomendou que ficássemos juntos.

- Tudo bem, eu vou ali pegar um livro e logo volto, vai na frente, nos encontramos lá. - Falei e fui ao meu quarto o mesmo da cozinha me respondeu "Tudo bem, mais não se atrase, se não eu venho te buscar e te levar a força !!!" gritava ele, o mesmo sem demora saiu correndo deixando a casa no maior silencio, cheguei ao meu quarto, e em meus ouvidos eu conseguia escutar sua voz "Filho, não se preocupe, a mamãe, sempre estará ao seu lado, dentro do seu coração", quando ouvi aquilo desabei em lágrimas, eu queria estar ao lado dela sempre, mas pelo visto, era algo impossível para meu pai, enxuguei minhas lágrimas e me levantei afinal Ace é o que perde a paciência mais rápido quando alguém demora, continuei a procurar, até o achar no final da prateleira, mas quando fui pegar, acabei caindo no chão, o impacto foi forte o bastante para fazer eu desmaiar, mas em minha cabeça algo estranho acabava de começar.

Era uma vez, um pequeno garoto, que sonhava alto de mais, pedindo a uma estrela cadente que realizasse seu desejo, de ir para uma escola famosa, e que conhecesse vários amigos, esse desejo foi atendido mas depois de terem se passado onze anos, ele pensava que sua vida seria tudo de bom, se enganou assim que pós seus pés dentro do local, afinal mau ele sabia que estaria preso a três pessoas, que o amavam ao ponto de o desejar somente para si..."

Eu serei aquele que conseguirá domar seu coração...
Eu serei aquele que o fará feliz nas horas mais tristes...
Eu serei aquele que sempre estará ao seu lado, aonde precisar...

Escolha sabiamente.

Eu me acordava sentindo uma leve dor em minha cabeça, peguei meu livro e fui até aonde Ace se encontrava, os barulhos ainda ecoavam em minha cabeça, não sabia o porque disso, mas não liguei para isso agora, afinal não pretendia, ficar lá em casa sozinho sem ter ao menos algo para fazer, e a praia seria um meio relaxante de curtir, pelo menos para o meu irmão, que pelo visto continua dando em cima das meninas "Quando ele irá perceber, que elas nem dão bola para ele" andei até perto da água, me sentei na areia, e deixei meus pés serem molhados pela doce água, da praia, meu irmão, vinha se aproximando de mim, até chegar perto, sentar, e se ajoelhar de conchinha.

- Eu me odeio !!! - Falava ele bravo com sigo mesmo, eu não sabia o que estava acontecendo para ele dizer que se odeia, mas acho que já sei a resposta. - Porque elas não ligam para mim, eu fiz tudo que me mandaram, comprei um picolé para cada, abanei elas, e ainda por cima, tive que armar o guarda sol e as toalhas delas, eu devo ser o mais burro entre nós três, não acha ? - Perguntava ele, enquanto algumas pequenas gotas de lágrimas saiam de seus olhos, eu pude reparar que suas lágrimas não eram de não ter conseguido o coração daquelas meninas, mas sim porque ele sente falta daquelas pessoas.

- Vamos lá se anima, você não disse que seria um dia divertido na praia, então vamos curtir, que tal uma competição de nado ? - Eu estava super feliz para deixa-lo um pouco alegre que nem percebi que o mesmo já estava na água me esperando, deixei meu livro na arei, e sai correndo, sem perceber o vento que por ali se encontravam foi virando as páginas do livro até uma pequena parte chamativa "No inicio esse garoto não tinha nada além de seu pai e irmão, num acidente trágico, os dois perderam seu pai, e durante esse tempo permaneceram sozinhos, foram para orfanato, de lá para residências separadas, e assim o conto se refaz com uma repaginada na vida dessas duas crianças, a história continua..."

Quebra de tempo

Depois de um dia divertido na praia, voltei para casa junto de meu irmão, e fomos direto para a cozinha, marcava exatamente, seis e meia da tarde, e a essas horas nosso pai já deveria estar em casa, procuramos ele por toda parte, deis dos quartos a cozinha e a sala, deis do banheiro até o quintal, na garagem era impossível ele estar, afinal o mesmo chega cansado de tanto trabalhar, mas aonde ele poderia estar, preocupados, saímos de casa correndo, chamando o mesmo, mas não recebíamos sinal de que o mesmo estaria por ali perto, no mesmo instante, o sinal ficou negro, as nuvens começaram a ficar escuras, sinal de chuva, e vento forte, mas geralmente esse dia negro não deveria acontecer, fomos procurar mais uma vez, e sem perceber fomos jogados contra uma árvore por causa do vento, as árvores balançavam ferozmente, não queríamos ficar por perto, pelo medo de elas poderem cair, voltamos correndo pela casa, e trancamos tudo pelo nosso bem e segurança.

As janelas batiam, as telhas do telhado saiam voando, as paredes balançavam, as árvores caiam, as paredes pareciam que iam desabar, mas quando pensávamos que nada de pior iria acontecer, a luz apagou, ficamos sem energia no meio de um vento forte, que esta sendo assustador aos nossos olhos, sem perceber, água vem caindo em nosso direção, uma parte do telhado havia sido quebrada, uma grande abertura havia se formado dando a chance da chuva entrar, os relâmpagos faziam a festa no céu, cada trovão me assustava mais do que o anterior, mas o problema é que estávamos sozinhos e sem ajuda nenhuma, essa era a segunda vez que isso estava acontecendo comigo.

- Ace, eu to com medo, aonde tá o papai ? - Eu perguntava em meio as lágrimas, mas Ace, não respondia, o mesmo estava paralisado com o que estava acontecendo, decidimos então nos abrigar no porão da casa, a porta ficava dentro de casa e não fora, o que facilitou um pouco mais as coisas, deitamos abraçados um no outro e pedindo para que esse tempo parasse, e depois de uma hora o tempo já estava mais calma, mas ainda permanecia chovendo, decidimos então aproveitar para sair, e procurar nosso pai, mas a porta da frente estava trancada, uma árvore havia caído bem em frente da casa.

- Droga, vai ter que ser pela janela, como você é pequeno, vai primeiro. - Falou ele, então o mesmo me passou pela janela e veio logo em seguida tendo um pouco de dificuldade pelo tamanho, fomos andando em meio aos destroços, itens haviam sido carregados, árvores haviam sido derrubadas e uma parte da parede de nossa casa havia caído, mas o pior foi o que vimos naquela hora, uma posa de sangue que se alastrava até uma beira daquele morro, que ia em direção da praia, um homem, com um porte físico bom, com um cabelo comprido da cor preta, com um terno e uma maleta jogada ao lado, viramos o corpo, mas o que foi assustador foi ver seu rosto de perto, desfigurado por ter batido de frente com as rochas, era ele, nosso... pai.

O susto foi grande, pegamos novamente nossas bagagens e estávamos para nos mudar, para não sei onde, achar um lugar onde tivesse alimento, energia, e água, seria a melhor opção afinal, não tínhamos nem mais dinheiro para comprar comida, nos despedimos da casa e o mesmo fizemos com nosso pai em meio as lágrimas, e fomos em direção ao futuro que nem ao certo eu sei aonde vai dar, mas aquela história do livro parecia que havia sido escrita para mim.

Onze anos depois

Eu estava dormindo, o sol da janela batendo em minha cara, me despertando daquele soninho tão calmante, me levantei fui ao banheiro liguei o chuveiro, e comecei a tomar um bom banho com água quente, no máximo eu demorava uns dez minutos para me limpar por completo, sai do chuveiro, enrolava uma toalha em minha cintura, e fazia minha higiene pessoal, lavava bem meu rosto, e assim que sai ia em direção ao guarda-roupa pegar as peças de roupas que usaria hoje, como hoje vai ser o teste de aptidão para entrar na escola, Raftel, uma das três escolas mais famosas, e mais reconhecidas mundialmente, estava colocando minha camisa quando alguém decidi invadir meu quarto.

- Vamos lá priminho, você quer ou não quer, entrar nessa escola, se você quiser deve começar a acordar as sete da manhã e não as oito, porque se não, você chega atrasado, idiota !!! - Uma menina de longos cabelos azuis falava, ela tinha um corpo muito bem definido, um grande estilo para as roupas que usaria em cada dia, e ainda por cima, se acha mais do que os outros, mas não posso descontar nela, afinal é minha prima.

Apresentação: Vivi

Ela é uma menina de corpo definido, longos cabelos azuis, com uma inteligência, que supera todos os da sala dela, ama doces, animais e ainda por cima estudar, nunca reprovou de ano, pois suas notas são sempre boas, não é muito social, mas possui duas amigas, é uma pessoa, carinhosa, tímida, mas que também perde o controle quando fica brava, porém é uma pessoa generosa, e muito compreensiva.

- Tudo bem, eu nem posso acreditar que esse vai ser o primeiro passo para mim e minha nova vida. - Eu somente sorria para o futuro que me aguardava, mas ainda assim o passado não era esquecido, e eu nunca ousaria esquecer dele, de meu pai, minha mãe, e meus irmãos, mas agora eu precisava mesmo é de motivação afinal essa será a única chance que terei de entrar nessa escola, esse será meu primeiro ano, e espero poder fazer muito amigas. - Agora só falta dar meu primeiro passo, como um novo... Monkey D. Luffy.

Continua...


Notas Finais


Então foi isso, mais um capitulo postado o próximo será só sexta, e agora sim começamos a história, sabe a parte onde aconteceu de o telhado estar saindo voando e quebrando, as árvores caindo, e a parede quase caindo, tive ideia no que aconteceu aqui, foi mais ou menos isso, espero que tenham gostado da ideia, agora no próxima, agente já começa as partes do teste de aptidão, onde eles avaliam, se a pessoa tem inteligência o suficiente para ser permitida a entrada na escola, e os dias normais de aula, só não conto mais nada, porque iram descobrir com calma, obrigado pela espera, nos vemos sexta que vem, pessoa, beijinhos de flocos de neve !!!


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