História O amor de uma Fada - Encontro entre o Rei e a Fada

-Consegui, a lebre das montanhas -. Disse o jovem de cabelos e olhos pretos, Feliz por finalmente ter pegando o pequeno animal que o tanto o desafiava. 

-Não já era de se esperar, uma hora você iria pega-lo, né? Lancelot? -. Questionou o mais novo do grupo, de cabelos loiro.

-Sim, mas estou um pouco decepcionado, pensei que Ângelo iria pega-lo mais rápido -. Argumento o mais velho de cabelos e olhos castanhos. 

- hum, hum, você tem toda certeza, pode se ver que as habilidades dele estão enfraquecendo -. Falou mordendo os lábios para não rir. 

Ângelo, não gostando nada do que aqueles dois falavam, tratou de fechar a cara. 

- Ei, parem de falar de mim como se eu não estivesse aqui.-. Falou irritado! 

Os dois amigos se olharam e começaram a rir de Ângelo. 

- Droga-. Quecho-se irritado, passando a mão pelos seus cabelos negros e suspirou. 

-Vamos, já está ficando tarde temos que voltar -. Falou desanimado, pegando a gaiola com a lebre e indo na direção dos cavalos. 

-Sim Senhor-. Ambos responderão sérios. 

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Em uma loja de acessórios um homem preparava um pacote para um jovem rapas, que iria chegar a qualquer momento. 

-SOLFE, VOCÊ VIU A FITA QUE ESTAVA AQUI NO BALCÃO? -. Perguntou o homem, gritando para a filha. 

-Esta na gaveta papai -. Respondeu a jovem suavemente, de cabelos vermelhos, entrando no local onde estava o seu pai. 

-Eu já procurei, mas não está lá. 

A filha deu um sorriso doce ao pai e foi em direção à uma gaveta no final do balcão, abriu-a e pegou a fita nas mãos, virou-se e ofereceu ao pai. 

-viu? Estava aqui. 

O pai pegou a fita nas mãos da menina e lhe deu um beijo na testa. 

-Obrigado minha filha, não sei o que faria sem você. 

-Como certeza estaria perdido.-. Disse com diversão. -Este pacote é para ele? 

-Sim. Ele vira hoje depois da casada-. Respondeu o senhor com um sorriso no rosto. 

Terminando de preparar o Tudo, a porta da loja se abriu revelando três rapazes de capuz, sendo um mais velho. O do meio se dirigiu ao senhor que estava no balcão. 

-Olá senhor Kent, Oi Solfe.-. Falou sorrindo para ambos. 

-Olá meu jovem Ângelo -.comprimento sorrindo para o garoto em sua frente. -Olá para vocês Benjamim, Lancelot. 

-Olá senhor -. Responderam ambos. 

-Ei. Solfe, tente adivinhar o que Ângelo pegou -.  Falou Benjamim, tentando não rir. 

-hum...... espera aí eu vou conseguir dessa vez.

Faloulevantando a mão e se concentrando para acertar. Ela começou a analisar Ângelo e percebeu que ele estava segurando algo quadrado. Na hora ela arregalou os olhos e disse chocada :

-Vocês o pegou, e VIVO! 

Ângelo sorriu e levantou a gaiola mostrando uma lebre toda branca e olhos azul. 

-Aqui-. Falou estendendo a gaiola.-É para você.

Solfe abriu o maior sorriso que pode. 

-Muito obrigada.

-Vocês vão poder ficar aqui? Perguntou o Sr. Vendo a filha pegar a pequena lebre. 

-Infelizmente não, desculpe. Respondeu Ângelo dando um sorriso torto a ele. 

-Temos que voltar, viemos apenas para entregar a lebre. Explicou Lancelot, vendo que o seu Senhor não iria continuar a falar. 

-Eu entendo. Falou compreensivo, ele se lembrou do pacote na hora. -Aqui, fiz isso para você Ângelo. Falou pegando um pacote pequeno e retangular, estava embalando com um papel vermelho e uma fita de preta, estendeu ao garoto, que se aproximou mas e pegou com cuidado, o pacote era pesado, tomando pela curiosidade desfes o laço e tirou o embrulho revelando uma caixa entalhado em madeira, de um morro avermelhado, pode se ver traços finos e impecável. Com um misto de curiosidade e alegria abriu o pequeno fexo que tinha revelando uma pequena estatura de vidro em forma de fada, rodeada de veludo vermelho. 

-Todos achavam que sua mãe se parecia com uma fada por ser bela e doce, tenho certeza que o Senhor irá encontrar uma dama mais bela e gentil que sua mãe. Falou isso com doçura para o jovem. -E quando acontecer, de isso para a moça. 

Ângelo admirou a estátua tão delicada com amor, olhou para o senhor e lhe sorriu. 

-Muito obrigado, irei fazer isso mesmo. 

Eles se despediram e saíram da loja e foram em direção ao castelo.  Lá se encontravam dois homens conversando, pelo tom de voz alto e deslechado padece ver que eles estavam embriagados, não precisava chegar muito perto para saber o que eles falavam. 

-Aqueles caçadores, são mesmo idiotas em pensarem que irão conseguir vendo a garota -. Risse 

Ângelo parou de andar assim que ouvio.

-Tolos-. Debochou o outros. -Se um dos guardas souber deles, com certeza irá leva-los ao Rei. 

Benjamim ouvindo isso cerrou os punhos , odiava caçadores, já Lancelot fechou a cara, ele queria ir atrás desses caçadores, mas não podia deixar Ângelo, devia protege-lo. Ângelo se virou para encarar o homenseu que conversavam e perguntou em alta vos sério. 

-Onde estãoeste caçadores? 

Os homens se viraram em direção a voz e quando viram quem era, arregalaram os olhos. 

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Em uma bar localizado ao leste da cidade dois caçadores tentavam vender uma garota que acreditavam ser protegida das fadas. O primeiro era grande e forte, cheio de cicatrizes, de cabelos pretos curtos e olhos negros como a noite, que provocava medo a qualquer um que o olhasse. Já o outro era esbelto, mais forte, os  cabelos eram loiros até a cintura, amarrados por uma tira de couro, tinha um sorriso astuto e olhos verdes como folha na primavera, que sempre estavam procurando por algo. 

O local estava barulhento até a porta do recinto ser aberto bruscamente, por ela passaram três homens com capuz, dois armados com espadas, dirigiram-se aos caçadores que olharam para eles, já que o local estava entre completo silêncio. 

-soube que você estão vendendo uma garota -. Falou o homem do meio, que não estava armado. 

-Há há há há,  por que? Você está interessado?- questionou o caçador com cicatrizes, levantando a caneca com a bebida até a boca. 

-Sim, mas ela não é a única pessoa que me interessa. 

-hum, é mesmo? Em quem mais o senhor está interessado? -perguntou o caçador loiro cauteloso. 

-Em vocês. 

Disse dando um sorriso cruel. 

-Sabiam que aqui nesse reino, caçadores com vocês não são bem vindos. Se eu fosse vocês deixaria a garota e sairiam dessa cidade. 

-O QUE? Quem é você para falar assim conosco? -. Questionou com muita raiva o caçador moreno, se levantando e o encarando desafiador. 

Os dois soldados percebendo a aproximação sacaram suas espada, esperando o sinal de seu Senhor para atacar. 

-Eu? Eu sou só uma pessoa que pode prende-los se insistirem em vender essa garota. Mas não precisamos ser rudes..... Só se vocês quiserem. 

-Não.....

-O que o senhor está pensando?- interrompeu o caçador loiro colocando-se na frente do amigo. 

Ângulo sorriu. 

-simples, deixem a garota comigo e eu mesmo mandarei os meus melhores soldados para escolta-los amanhã para a próxima cidade em segurança, e não contarei ao Rei que vocês estiveram aqui. 

-Me parece um ótimo acordo. -falou depois de pensar um pouco. Mas o seu amigo discordava disso e não demorou muito a reclamar. 

-Ei, como assim? Você simplesmente vai deixa-lá?  Com certeza eles estão blefrando. 

-Não,  eles não estão blefrando, olhe as espadas, são espadas reais, espadas assim apenas os soldados principais do Rei possuem. -explicou para o amigo. 

O mesmo trincou os dentes de raiva por perder a garota para dois soldados, (ele até poderia lutar contra eles, se não fossem um soldado principal do Rei) sabia que ninguém poderia vence-los e se companheiro falou quem eles eram, não poderia questionar, pois ele nunca errava. 

Vendo a cara do amigo, soube que ele não iria discutir e tratou de responder ao garoto. 

-Muito bem, pode levá-lá, ela está no quarto 210. Vai precisar disso-. Falou lançando um molho de chaves para o garoto, que as pegou com habilidade e virou-se para o seu amigo, falou:

-Lancelot combine um horário para a partida desses "senhores".- disse essa última palavra com desgosto. - Depois me espere aqui, irei pegar a garota. .... Benjamim-. Disse olhado o amigo em uma clara ordem e saiu logo em direção às escadas. 

-Sim Senhor-. Responderam curvando-se e guardando as espadas. 

Benjamim olhou em volta, vendo que neguem falava, ergueu a voz. 

-Você não tem mais nada o que fazer? 

Na hora todos começaram a falar novamente. 

Benjamim olhou Lancelot pelo canto do olho em um aviso que não iria se aproximar dos caçadores, que percebendo acenou a cabeça e foi falar com eleseus. 

Ângelo subiu as escadas de madeira até o terceiro e último andar e seguiupelo corredor até parar na frente do quarto desejado, pegou umas das chaves e abriu a porta, o quarto era bem pequeno, tinha uma pequena janela que estava trancada, um guarda roupa de madeira já gasta e uma pequena mesa com um prato com vela. 

Ângelo continuou passando os olhos pelo o local até parar em umanexo pequena garota em cima da cama, com um vestido simples branco todo sujo e umas partes rasgadas, pele rosada com várias marcas de hematomas roxos e arranhões, cabelos compridos brancos praticados e olhos azuis bem claros como o céu limpo, mas esses céu estava arregalados, sua pequena face demonstrava medo, medo da pessoa que acabara de entrar. 

Ângelo não queria que ela tivesse medo dele, não,  "Como aquela fada tinha parado ali? ... Sim, fada, ela tinha a beleza de uma ". Ele está completamente encantado com ela. "Eu tenhoque protege-lá, sim é isso que irei fazer, protege-lá".